Leitores - 19 de agosto 2011

quarta-feira, 31 de agosto de 2011
“Hoje é domingo” Achei louvável a prefeitura sempre realizar o “Hoje é domingo” para as crianças no centro da cidade, pois Friburgo nunca tem nada para fazer e esse evento sempre faz a alegria da “criançada” – e dos adultos também! Leandro Navega de Faria Autran informa Em resposta a sempre eficiente intervenção do leitor Jorge Plácido Ornelas de Souza (Edição 7848 – 16/08/11), a Autarquia Municipal de Trânsito – Autran – informa que a ponte situada na rodovia que dá acesso ao bairro Varginha e o trecho após a ponte no bairro Ponte da Saudade estão fora do perímetro urbano, razão pela qual a fiscalização, manutenção e sinalização da via que acessam esses bairros são da responsabilidade da Concessionária Rota 116. Assim, qualquer obra a ser feita para atender as suas solicitações necessariamente passa pela Rota 116. A sinalização atual está correta, mas, infelizmente, os condutores dos veículos não fazem a sua parte. A Autran só atua nesse perímetro, que é da competência concorrente do Batalhão da Polícia Rodoviária e da Polícia Militar, em situações que requerem urgência. Josiane Mello Assessoria de Comunicação da Autran A faxineira encurralada A faxina acabou ! O patrão real desta Casa da Mãe Joana, Michel Temer, dono da mansão PMDB, depois de uma reunião com os outros sócios do poder que ocupam a maioria dos cômodos no luxuoso castelo Brasil, chamou a governanta e impôs severas condições para que ela continue no cargo. Dilma deve ter pensado muito nas palavras do suposto chefe do mensalão, José Dirceu, quando ele disse estar espantado com a loucura que Dilma estava fazendo ao enfrentar a base política aliada do governo no Congresso Nacional. O dono da mansão peemedebista disse que Dilma só poderia demitir os corruptos de categoria inferior, popularmente conhecidos como “ladrões de galinha”. A turma dos corruptos de colarinho branco que ocupa os ministérios da Casa da Mãe Joana pertence ao bloco político conhecido como “Banda da Impunidade”. Triste fim de uma suposta boa ideia. A grande verdade é que o povo brasileiro, assim como a presidente Dilma, está sem saída. Todos somos reféns dos corruptos. O povo parece estar vencido pelo cansaço. O Brasil foi sequestrado por um sistema político criado para dar abrigo aos corruptos. Esta bagunça jurídica tomou impulso a partir de 1988, quando o ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, era deputado Federal e articulou a votação das leis na nova Constituição da República. Segundo declarações do mesmo, todas as leis para serem aprovadas tinham que ser ambíguas, para que pudessem contentar todos os grupos que detinham o poder no Congresso Nacional. Por causa deste absurdo somente foram aprovadas leis propositalmente controversas, destinadas a manter fora da cadeia todos os corruptos e assassinos de colarinho branco. A partir daí, o crime começou a compensar. Como parece ser impossível acabar com esse status quo, a única maneira de haver justiça igual para todos no Brasil será fazer com que a impunidade venha beneficiar a todos os brasileiros. Para que isto ocorra, será necessário que os homens honestos desse país criem um movimento que se chamará “Impunidade Para Todos, Já”. Wilson Gordon Parker Fricard Estou indignada com relação ao “novo vale-transporte”, o FRICARD. Este mês, apesar da empresa a qual trabalho já ter efetuado o pagamento, notei que o crédito não entrou no meu cartão. Liguei para o atendimento do Fricard e fui informada que como meu cartão ainda possui créditos, a minha recarga só será efetuada quando eu gastar os mesmos. E se eu não gastar? No próximo mês a empresa novamente pagará e mais uma vez não receberei o crédito? Para onde vai esse dinheiro? Ah!!! Fica acumulado... Onde? Como? O Fricard agora é instituição financeira que guarda o meu dinheiro? Será que receberei com juros depois? Isso é o cúmulo do absurdo... Você não tem um extrato para saber quanto foi creditado ou quando, a única coisa que você tem é o saldo. Se existe o cartão o crédito tem que constar nele assim que a empresa fizer o pagamento, ou será que estou errada? SINTO-ME MAIS UMA VEZ ENGANADA, LESADA. Quando era o “vale de papel” pelo menos você tinha a garantia que iria receber. Impressionante a empresa paga, a FAOL recebe mas o usuário... Vamos abrir o olho!!! Leila de Castro Casalli Só queria entender Hoje caminhando ali pelo Bar Ypu me deparei com uma situação que gostariam que me explicassem... Pera aí... melhor não me explicarem não, pois não vou entender, vou continuar na dúvida... não me convencerão. Existe li na margem esquerda do rio um tubo coletor de esgotos, relativamente fino, que tem conectado a ele em torno de 50 esgotos sanitários daquelas casas que ficam localizadas entre o mercado de flores e a Fiat...Ao que me parece este tubo é um coletor de esgotos, que levará, creio eu, os esgotos para a estação de tratamento de esgoto, para depois serem devolvidos ao rio... Louvável, tudo bem... Só não entendo, pelo que sei, como pode um tubo com aquela espessura captar tantos esgotos sanitários, é algo difícil de entender... Não provocaria um represamento?... Não faria o esgoto retornar as suas casas?... Acho estranho! Fazendo uma analogia, digamos assim, suponhamos uma caixa d’água, em que colocássemos para enchê-la um tubo de duas polegadas... E colocássemos um ladrão (para quem não sabe, ladrão é o dreno da caixa... falar de ladrão hoje em nossa cidade é meio complicado) de 1/2 polegada... com certeza a caixa transbordaria, é claro, afinal, entra mais água do que sai, certo? Será que não ocorre o mesmo com o cano que lhes falei, aquele do coletor de esgoto? Não tenho nada contra a Águas de Nova Friburgo, até louvo o trabalho dela em tratar nossos esgotos, afinal outros aqui estiveram e nada fizeram. Parabéns pelo trabalho, mas também não nos faz nenhum favor, afinal já pagamos tratamento de esgotos há vários anos. VOZ DA SERRA... VOCÊ É O MÁXIMO! ABRAÇOS! Jorge Plácido Ornelas de Souza Nota de pesar - Anamatra A Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho) vem a público manifestar sua consternação e repúdio pelo assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo (RJ). A magistrada, brutalmente assassinada, era conhecida por seu atuante trabalho no combate ao narcotráfico no Estado do Rio. A Anamatra ressalta e reitera que uma de suas tradicionais bandeiras de luta é pela segurança no Judiciário, pugnando pela rápida apuração e exemplar punição aos responsáveis. À família da juíza Patrícia Acioli, a Anamatra manifesta a solidariedade e condolências nesse momento de dor. Renato Henry Sant’Anna Presidente da Anamatra
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