Leitores - 18/09/2012

terça-feira, 18 de setembro de 2012
Pedido e agradecimentoHoje estive na rua Felipe Camarão, ali na Ponte da Saudade, visitando alguns amigos que por lá residem, me pediram para agradecer  o conserto do piso de madeira da ponte que liga a rua Felipe Camarão à rodovia RJ-116, muito usada pelos moradores, é aquela ponte que fica ali próximo da AABB, que encurta o caminho e favorece tantos moradores quando precisam ir a cidade. No entanto, me pediram também que tenham o mesmo carinho com o corrimão desta ponte, que está podre, e oferecendo riscos a quem se porventura tiver que se apoiar nele, lembrando sempre que por ali passam crianças e idosos. Obrigado! Jorge Plácido Ornelas de SouzaEntenda Nova FriburgoA situação em Nova Friburgo é tão esquisita que só a matemática para entendê-la. Embora não tenha tanto conhecimento assim de matemática, vou tentar explicar a minha observação. O Teatro Municipal de Nova Friburgo tem capacidade para mais de 500 (quinhentas pessoas), em um show tipo o de Domingo, dia 16 de setembro, que terá o campeonissímo e amadissímo Martinho da Vila, por segurança, deverá dispor de uns 300 (trezentos ingressos/convites). Vamos lá, começou a ser entregue na Secretária Municipal de Cultura às 11h30 horas do dia 14 de setembro os ingressos/convites para o Grande Espetáculo e exatamente às 11h45 já não havia mais nenhum ingresso/convite para ser distribuído. O mais legal nisso tudo foi que até às 11h, horário que por lá passei, não tinha nenhuma fila para o referido show. Não sei se dou parabéns à Equipe da Secretaria pela eficácia na distribuição sem nenhum tumulto ou se pergunto onde foram parar pelo menos 500 (quinhentos) ingressos. Do jeito que a situação está, tenho que me acostumar com a matemática, né? Ilma SantosGestão fiscalizadoraNão posso calar-me, depois de ler na coluna on-line desse jornal, dia 12/09/12, a resposta do Sr. Secretário de obras sobre o título de “Calçadas” (eleitora Amanda Fagundes). Diante do exposto pelo Sr. Secretário de forma não proativa pelos fatos domésticos, é de uma sandice que não tem tamanho, por que não assume a culpa de não realizar a fiscalização necessária e suficiente para o ato de controle de sua administração, que lhe foi delegada pelo povo e por isso tem obrigação de prestar contas de sua gestão, nem que seja para isso algumas vezes administrar fora do gabinete. Portanto, não crie mais obstáculos processuais muito comum em nosso país, por heranças malditas de postergar problemas e outros interesses escusos. Wander Frauches de AndradeNova bagunçaFico a imaginar como meus antepassados desde uma das colonizadoras e fundadoras desta maravilhosa cidade de Nova Friburgo, a Madame Marie Salusse, devem estar se comportando em seus túmulos. Quantas cambalhotas de raiva já não devem ter dado? A simples razão é a mudança do nome da cidade de Nova Friburgo para Nova Bagunça. Sim! Nova Bagunça! A cidade vive abandonada. Para dizer a verdade a única coisa que funciona é a coleta do lixo. As autoridades que vemos nas ruas para impor a ordem são simples fantoches, marionetes desfilando ou parados em grupinhos, no Paissandu, Pça Demerval Barbosa ou defronte aquele Supermercado de fachada vermelha, para enganar o cidadão. Não é necessário recordar fatos distantes, ontem (11/09) em “Nova Bagunça” carro da Secretaria da Ordem parado em fila dupla na rua Dante Laginestra às 16 horas (pisca-alerta ligado) defronte a um bar (sic...); baú do Bazar (famoso) também fora do horário de carga e descarga em fila dupla (aliás como sempre) na Av. Alberto Braune, Praça Getúlio Vargas carros em fila dupla os motivos são diversos, por aí vai... No horário permitido de carga e descarga os caminhões e carretas ocupam 2/3 da faixa de rolamento da principal avenida da cidade. Isso só em “ Nova Bagunça”. Quando chega final de semana, vira festa em “Nova Bagunça”, aí a galera abusa pra valer! Surge de tudo em suas ruas, Conjuntos Bolivianos vendendo CDs e roupas com etiquetas piratas (aquelas se molhar o jacarezinho foge), motorista abusa da fila dupla, cidadã desce a rua na contramão, ônibus de turismo para onde quiser e vamos que vamos... Estamos em “Nova Bagunça”! Isso tudo porque não funcionam os órgãos públicos (Autran, Secretaria de Fiscalização Urbana etc..) que deveriam estar cuidando da cidade. Ora, Senhor Prefeito e autoridades, quando que vocês terão mais responsabilidades? Ou essa responsabilidade, compromisso e promessas e de melhorias é sempre aquele velho discurso político que sai da gaveta de 4 em 4 anos? Vamos dar uma basta dessa desordem que já passa dos limites! E fazer com que essa cidade, tão sofrida pelos tristes acontecimentos, volte realmente a ser NOVA FRIBURGO! Antonio Fernando Marques Braga PardalCuriosidades eleitoraisO Brasil é, mesmo, um país incomparável e "incopiável", diria um ex-ministro e diversos candidatos a vereador, por exemplo.  Nessa época de corrida às urnas, muita coisa pitoresca (pra não dizer engraçada) acontece. Além dos nomes de registro, como Jegue, Égua, Boi Veneno, Chupa Cabra (chamem a Suipa), Furacão e  Altas Horas, lembrando programas de auditório, Nega e Preta (Caó nelas), Ciganinho, Dentista, Enfermeiro, Cabeleireiro, Professor, Padeiro e gente “Bela” (nem conheço a moça, antes que perguntem), “Do Futuro” e que “É Nossa”, como no caso de Quissamã (RJ), outras coisas chamam atenção Brasil afora. Vejam o estranho caso da cidade paraibana de São Domingos do Pombal, onde há apenas um candidato a prefeito — na verdade, uma candidata — e somente dez postulantes às nove cadeiras da Câmara de Vereadores, um autêntico jogo de resta um eleitoral. Trata-se da menor relação candidato/vaga do país na corrida pelo cargo de vereador. Já a maior relação candidato/vaga na disputa por um assento nos legislativos é da cidade do Rio de Janeiro, onde 1.713 candidatos estão nas ruas pedindo o voto do povo para tentar garantir uma das 51 vagas disponíveis na Câmara carioca. Logo a seguir vem o município paulista de Guarulhos, que tem 1.128 candidatos acotovelando-se na dança para sentarem-se em apenas 34 cadeiras. A inusitada constatação de que em centenas de municípios há mais gente para votar do que para pagar a conta de luz vem à tona na cidade de Oliveira de Fátima, no Tocantins. Lá, a população é de 1.043 pessoas, das quais 1.986 estão aptas para votar, o que para o TSE não configura necessariamente fraude. Mas como, geralmente, o processo eleitoral se torna “uma grande festa”, muito mais do que da democracia, poderíamos apontar milhares de outras bizarrices na busca pelo voto. João DirennaQuissamã - RJSecom esclarece 1Com relação à mensagem publicada na edição deste dia 12, página 2, coluna Leitores On-line, com o título "As obras pararam", de Eduard Victor Costa, o secretário municipal de Obras, Clauber Domingues dos Santos, informa, a exemplo do que já havia respondido ao leitor Jorge Plácido Ornelas de Souza, que a equipe que estava executando o serviço do muro já deu o trabalho por concluído e estará indo esta semana ao local a equipe de pavimentação para fazer os reparos finais. Secretaria de Comunicação SocialSecom esclarece 2Em resposta à mensagem publicada na edição deste dia 12, página 2, coluna Leitores On-line, com o título "Gestão on-line", de Wander Frauches de Andrade,  informamos que a administração fora dos gabinetes já é praticada pelo prefeito Sérgio Xavier desde que ele tomou posse em novembro de 2011, com o título "Gabinete Itinerante", através do qual já visitou e continua visitando as comunidades friburguenses, se inteirando de suas reivindicações e as atendendo sempre que possível.Secretaria de Comunicação SocialSecom esclarece 3Em resposta à mensagem publicada na edição do dia 11 passado, página 2, coluna Leitores On-line, com o título "Esperanças perdidas", de Jorge Plácido Ornelas de Souza, em que o leitor cita a Secretaria de Ordem Urbana, embora haja no governo municipal um setor específico para tratar do trânsito, a Autran, o secretário municipal de Ordem Urbana, Cel. Hudson de Aguiar Miranda, informa que: “Muito embora não sejamos responsáveis pela política de trânsito em Nova Friburgo, compartilhamos, ante seu questionamento, algumas de nossas opiniões sobre o tema:O trânsito em todo o território nacional é realmente estarrecedor, porém abordagens pontuais desprovidas de um conjunto de medidas em três áreas básicas, consideradas o tripé do trânsito têm que ser implementadas: 1ª- EDUCAÇÃO:Valores básicos como respeito às leis, normas e sinalizações são fundamentais para uma harmonia no viver diário no trânsito de uma cidade. O uso de bebidas alcoólicas não combina com a direção de veículos automotores. Há que se investir muito em campanhas educativas perenes e não simplesmente de forma esporádica, que fatalmente cairão no esquecimento dos motoristas e pedestres.2ª- ENGENHARIA:Sem a engenharia não se pode pensar em solução para questões cruciais como a fluidez do tráfego nos principais corredores e vias alternativas de trânsito da cidade. Desta forma, pode-se pensar em reformas, ampliações e construções de viadutos, pontes, rodovias e vias alternativas, etc.3ª- FISCALIZAÇÃO:Pode ser realizada através das tecnologias existentes à nossa disposição, como a criação de um centro de comando e monitoramento por câmeras dotado de recursos modernos, permitindo o controle semafórico do tempo de abertura e fechamento dos sinais, e o estabelecimento de ondas verdes e a instalação de painéis informativos do que acontece nos principais eixos e avenidas que cortam a cidade, etc.Uma outra medida importante é a presença constante de agentes de trânsito e controladores de tráfego nas principais vias e cruzamentos da cidade, devidamente capacitados, supervisionados e orientados quanto a sua missão. Para tanto, se faz necessário realização futura de concursos e contratações para tal finalidade.As operações policiais são bem-vindas e as blitzes da Lei Seca também são importantes na prevenção e repressão aos delitos de trânsito praticados pelos recalcitrantes que teimam em desrespeitar as leis vigentes no país.     O álcool tem ceifado vidas e ocasionado perdas irreparáveis e os hospitais estão com os leitos repletos de pessoas vitimadas com vários problemas traumatológicos.A legislação em vigor penaliza os infratores por práticas delituosas ocorridas no trânsito e se foram cometidas pelo uso excessivo de bebidas alcoólicas, as penas estabelecidas são brandas, gerando uma sensação de impunidade e até mesmo quando se trata de homicídio culposo são transformadas em serviços sociais.No nosso país morrem em acidentes de trânsito, anualmente, cerca de 35 mil pessoas, o que é estarrecedor.Diante deste quadro de beligerância no trânsito os nossos grandes juristas e administradores já estão mudando os seus conceitos e pensam em enrijecer as regras e punir de fato os algozes de nosso caótico tráfego de veículos.No que concerne às ações da Postura, estamos com o nosso projeto em pleno funcionamento que é das calçadas limpas, com resultados positivos até agora alcançados e, acima de tudo, com a campanha de conscientização que estamos implementando, acreditamos numa cidade mais ordeira e disciplinada, obedecendo aos horários estabelecidos pela EBMA. Agradeço pelas suas sugestões e vamos compartilhar as nossas preocupações e, quem sabe, buscar algo pragmático e factível na melhoria da vida em sociedade”.Secretaria de Comunicação Social Espaço públicoA questão do uso do espaço público por mesas, produtos, equipamentos e veículos está devidamente regulamentada pelo Código Municipal de Comportamento Urbano e pela legislação de trânsito. O que a Prefeitura precisa explicar é por que essa legislação é aplicada para uma maioria e não para todos. Vamos aos exemplos: 1) A Prefeitura foi diligente ao notificar a Pizzaria Califórnia quanto à proibição de usar parte da calçada com mesas e cadeiras, segundo a legislação municipal; 2) A Prefeitura fechou os olhos para o Casarão do Pão, recém-aberto na rua Alberto Braune, que usa e abusa na colocação de mesas e cadeiras na referida calçada; 3) A Prefeitura fechou os olhos para o absurdo verificado na Praça do Suspiro, onde os bares tomaram conta da quase toda a calçada, como donos e senhores absolutos do espaço público; 4) A Prefeitura fechou os olhos para o estacionamento particular de veículos em plena Travessa pública, que faz a ligação entre a rua General Osório e a Avenida Rui Barbosa, entre os números 50 e 52 da primeira, pouco após o Colégio Modelo, o que impede, por exemplo, a livre circulação de carrinhos de bebê e carrinhos de compra em supermercados. Por que os agentes da Autran mostram-se, permanentemente, desinteressados em coibir esse flagrante desrespeito às leis de trânsito. Há de se lembrar que os comerciantes recolhem, anualmente, aos cofres municipais a Taxa de Fiscalização e Alvará, em função da área ocupada pelo estabelecimento. Não pode o Poder Público transigir, em um único centavo de recursos públicos, para fazer agrado a “A”, “B” ou “C”. Cabe ao Ministério Público, tão zeloso no controle externo das ações públicas, investigar se, nesse caso, não está sendo aplicada a máxima: “Para os amigos tudo, para os inimigos a lei”. Com a palavra a Prefeitura Municipal e o Ministério Público do Rio de Janeiro. Ricardo Silva de SouzaConservação das calçadasComo é costume, agradeço ao Secretário de Obras, Sr. Clauber Domingues dos Santos, que, através da Secom, na edição do dia 12/09/2012, esclareceu uma dúvida que, tenho certeza, não era só minha e sim de grande parte da população. Pois bem, agora, sabendo que são os moradores ou comerciantes os responsáveis pela conservação de suas calçadas, conclamo ao povo de nossa cidade, que utiliza essas mesmas calçadas todos os dias, no deslocamento para o trabalho, para levar seus filhos à escola, para a caminhada, até mesmo para o lazer, que denunciem à Prefeitura, como bem esclarecido pelo Secretário de Obras, no Setor de Protocolo, requerendo que essas reclamações sejam endereçadas ao Setor de Fiscalização de Obras e Posturas, a fim de que tomem as providências cabíveis. Somente assim, quando “doer no bolso” dos proprietários ou comerciantes, nossas calçadas estarão em perfeito estado de conservação e proporcionando o ir e vir adequado aos transeuntes.Amanda FagundesCoisas que nos entristecem Todos sabem que morro de amor por esta cidade, uma cidade que coisa igual não há, não existe, vemos acontecer coisas que devido à ignorância, maldade ou petulância de alguns, somados à incompetência, ao descaso e à vontade política dos governantes, deixa-nos friburguenses de fato ou de direito revoltados com certas coisas que acontecem nesta terra que deveríamos cuidar com carinho e respeito, são coisas de fácil solução, se houvesse um mínimo de bom senso, vontade política, seriam resolvidas, mas parece que nossos governantes não querem, não desejam, como isso revolta e entristece todos nós que juramos amor por esta terra, terra em que os suíços ousaram varar, como sofremos e com este descaso, com este estado de coisas, que por mais que reclamemos nada é feito, nada se resolve, só me resta chorar e lamentar diante de tanto abandono... Meu Deus, que desastre, que tristeza!... a seguir vou abordar alguns aspectos, lembrando que quem quiser discordar ou me desmentir, o que acho muito difícil, desculpe o pleonasmo, pleonasmo de reforço, vejo com meus próprios olhos, sinto com meu próprio coração... e com me faz mal!, como me revolta e entristece... ...Já escrevi aqui várias vezes sobre um lixão, cada vez maior, a cada dia crescendo mais que está formado (noutra ocasião escrevi que estava sendo formado,vejam a diferença) ali na entrada da cidade nas margens do rio bem próximo da Ponte da Saudade, propiciando aos que frequentam o polo de moda íntima, uma triste visão e péssima impressão da cidade, é muito lixo, demais, continua crescendo já atingindo a margem do rio e arrematado por um cemitério de carros velhos, muito triste de ver, e como se não bastasse logo na frente ao lado do muro da fábrica Ypu, outro monte de lixo se forma... será que nossas autoridades serão cegas? Acho que não, fazem parte do pior tipo de cego... o cego que não quer ver! Só pode ser isso, pelo amor de Deus, gente!.....Voltando a falar da bagunça que se generalizou por toda a cidade, acúmulo de lixo nas ruas... ocupação indevida de vagas do falido estacionamento Zero, com certeza um projeto que veio para moralizar, mas é um escândalo, um zero à esquerda...vagas de idosos e deficientes físicos absurdamente ocupadas indevidamente, e por várias vezes presenciei a total conivência do agente fiscalizador, fiz questão de permanecer próximo ao local e constatar este delito, uma das vezes ali em frente à prefeitura, o abuso foi tanto que acabei gritando com o agente e com quem estacionou... Adiantou? Nada! Ainda fui xingado e ridicularizado! Bem feito! É uma bagunça mesmo! Fica na tua Jorginho, vai acabar apanhando!... Agora o estado de anomia emplacou na cidade, anomia mesmo, carro com som na maior altura, músicas ruins de apologia à droga e ao crime... avanços de sinal absurdos, até na presença de agentes da Autran, que às vezes fazem vista grossa... fala-se direto ao celular enquanto se dirige... poucos obedecem a faixa de pedestres... excesso de velocidade até nas ruas centrais da cidade! Chegamos a uma bagunça generalizada, indício de que não se respeita mais o poder público!...Por que não usar nossa Guarda Municipal para conter muitos dos abusos que atingem diretamente os pedestres em nossas ruas, policiamento das faixas de pedestres, tráfego de bicicletas nas calçadas, antes que aconteçam acidentes? Diriam alguns “mas a Guarda Municipal é para proteger o patrimônio público da cidade”... mas quer maior patrimônio de uma cidade que seu povo e sua gente? Senhores, na situação em que chegamos temos que usar todos os meios e recursos legais que temos, pelo menos para minimizar as infrações, que acham?Como vemos, são medidas simples que poderiam ser aplicadas, basta que se tenha vontade política, o que espero não faltar no próximo prefeito, portanto, é melhor esperar... afinal, esta administração já está na prorrogação, está agonizando! Seja lá o que Deus quiser! Amém! Aleluia! Saravá! Oxalá!Jorge Plácido Ornelas de Souza
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