Leitores - 18/07/2014

quinta-feira, 17 de julho de 2014
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Friled Após ciência de carta de um leitor e nota emitida pelo Jornal A Voz da Serra, no dia 26 de Junho de 2014, sobre a instalação de painéis luminosos em Nova Friburgo, viemos prestar os seguintes esclarecimentos: A empresa Friled do Brasil LTDA orgulha-se de ser empresa friburguense, constituída em maio do ano de 2013, tendo como sócios pessoas nascidas e residentes neste município. Não possui qualquer vinculação político-partidária, buscando prestar serviço de qualidade a esta comunidade, mediante contratos de veiculação de mídia, tendo como clientes, quase que na sua totalidade, empresas friburguenses. Emprega cidadãos friburguenses, ajudando na renda do município, bem como em seu progresso, sendo formada por empreendedores que visam melhorias na qualidade de vida da população friburguense. Prestamos serviços de qualidade, implementando tecnologia de ponta, já existente em grandes centros. Realizamos todos os processos administrativos para a implantação dos serviços em áreas privadas, arcando com o pagamento de todos os impostos e taxas municipais devidos. Agradecemos a compreensão de todos os leitores e ao Jornal A Voz da Serra pelo espaço aberto para nossa resposta. Friled do Brasil LTDA Ponto de Vista Segundo o jovem economista André Ventura Fernandes, "apesar da estabilidade de preços ser uma condição fundamental para o crescimento, é necessário muito mais, como instituições fortes, educação, aumento da produtividade e segurança legal aos contratos. Esses serão apenas alguns dos desafios que o país terá que enfrentar no próximo mandato presidencial”. Digo que a moeda estável é condição sine qua non para o crescimento econômico sustentável e a distribuição de renda do país. Relembrando os registros da história do nascimento da nossa moeda, vemos que ela surgiu de uma conjuntura de descontrole da inflação que gerava instabilidade econômica. Pretendia-se uma moeda mais forte e merecedora de confiança do que as predecessoras, de planos econômicos falhos. Contam que o nome escolhido, "Real”, vem coincidir com o nome da primeira moeda do Brasil utilizada pelo império de Portugal em todas as suas colônias: o réis, assim mesmo, no plural, (lembro-me dos meus tempos de menino, quando trazia nos bolsos das calças moedas menores do vintém. Era a década de 1940). O real trouxe na sua nota animais da fauna brasileira. Contam que foi a opção mais rápida devido ao curto tempo para a confecção, no lugar de ainda fazer consultas às famílias de personagens ilustres que poderiam ser nelas estampadas. A moeda foi criada pelo Plano Real em regime cambial fixo em relação a um conjunto de moedas liderado pelo dólar dos Estados Unidos, no início com aproximadamente o mesmo valor que este último. Isto significava que o real tinha um teto e um piso previamente definidos para que o valor da moeda flutuasse. Assim, caso a cotação chegasse ao teto, o governo se comprometia a vender dólares e forçar a queda de cotação. O inverso acontecia quando a cotação atingia o piso. O Real, surpreendentemente, valorizou-se logo após seu lançamento em 1994. Mário de Macedo Cristino Semeando peixes Digna de elogios a atitude da Cruz Vermelha em soltar filhotes de lambari em nossos rios. Esperamos que em pouco tempo já possamos pescar, bom seria que se fizesse agora uma campanha orientando ao cidadão para cuidar do rio, respeitar o rio. Realmente, a situação dos nossos rios teve uma melhora acentuada com o tratamento de esgotos, isso temos que admitir, está evidente. Já foi o tempo em que convivíamos com nossos rios mudando de cor a todo momento, era muito triste ver aquilo, eu chamava de cores da morte! Com todo respeito ao trabalho da Águas de Nova Friburgo e eu vivo torcendo pra que tudo dê muito certo, a bem da verdade, o que me tem preocupado bastante é a situação em que se encontra o rio Cônego, entre aquela ponte próxima da Igreja  dos Alemães e a Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) de Olaria. Algo de muito estranho está acontecendo por ali em que o rio recebe uma água muito escura, com um aspecto muito feio, que já contaminou toda margem esquerda  do Rio Bengalas onde ele se inicia e aos poucos vai tomando conta de todo o rio. Espero que a empresa logo reconheça o que está acontecendo e parta pra uma solução o mais breve possível, assim espero, para que possa aplaudi-la. Quanto ao preço cobrado, aquele que se sentir lesado que procure seus direitos. Quanto ao resto da cidade, tudo vai mal, muito mal. Já vivemos um estado de anomia (ausência total de ordem), o trânsito corre a revelia, ninguém obedece mais nada, vivem na certeza da impunidade... Vemos o lixo se proliferar nas ruas e calçadas, tornando Nova Friburgo um lixão a céu aberto. Fazem o que querem e ninguém é advertido ou multado. A cada dia que passa, a indignação vai tomando conta da gente... Muito mais daquele que ama e respeita Nova Friburgo! Até quando vamos conviver com isso? Até quando? Ou não tem quando? Jorge Plácido Ornelas de Souza   A Voz da Serra no Facebook CEU "Época de eleição, tudo anda, não se iludam!” (Rita Rossi, sobre a matéria "Obras da Praça CEU com novo prazo para conclusão”, edição de 17/07/14)   Participe desta seção com seus comentários pela página do jornal A VOZ DA SERRA no Facebook. www.facebook.com/avozdaserra    
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