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Leitores - 17/06/2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
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Ricardo Zouein
Quero parabenizar — e agradecer — o Jornal A Voz da Serra pela entrevista com o promotor de justiça do Estado do Rio, Ricardo Zouein (veiculada no sábado, 14/06/14) sobre a Lei de Acesso à Informação. Eu queria saber mais sobre o assunto e a entrevista trouxe muitos esclarecimentos, até parece que este conceituado meio de comunicação "adivinhou minhas indagações” e providenciou a resposta, comprovando a harmonia entre leitor/cidadão e espetacular ética profissional. De fato, o maior objetivo desta Lei, de acordo com o entrevistado, foi cumprido pelo Jornal A Voz da Serra: "uma imprensa livre e forte nos municípios, especialmente no interior do Estado, em benefício da população”. Meus sinceros parabéns e, mais uma vez, obrigada!
Alessandra Pereira
Vaias
As vaias à presidente da República, na abertura da Copa do Mundo, desenharam um espetáculo degradante.
Considero absolutamente legítimo não apoiar a presidente.
Na democracia, todas as opiniões devem ser respeitadas.
Entretanto, vaiar com palavrões, que revelaram a falta de educação dos que vaiavam, só contribuiu para envergonhar o Brasil.
O episódio pode levar os que visitam nosso país a uma conclusão equivocada.
Podem supor que aquela gente que vaiava e xingava seja o espelho da populacão do país.
Na verdade, trata-se de uma suposta elite que conseguiu comprar ou ganhar ingressos para entrar no recinto.
São pessoas que têm dinheiro, mas dinheiro não compra educação.
Educação vem de berço.
Do lar humilde do trabalhador honesto brotam seres humanos educados e respeitadores.
Do palacete do rico sem princípios nascem indivíduos destinados ao consumo de drogas caras, à prática dos crimes de colarinho branco e à falta de compostura para viver em sociedade.
João Baptista Herkenhoff, juiz de direito
Autoridades competentes
Prezados: O início da rua Romão Aguilera Campos está vergonhoso, não se tem calçada para andar. Além dos carros, há árvores cortadas, trailer jogado para abertura de lanchonete, mesas e cadeiras de bar. Está complicado. E esta situação vai até o centro do Cônego. Cadê as autoridades competentes que fiscalizam esta parte? Onde estão? E as obras das calçadas da avenida próxima ao Sesc e Bairro Ypu? Vão ser feitas ou não? Precisamos de solução.Obrigada a coluna por me deixar prestar aqui a minha indignação com o poder público atual.
Gilciléia Rodrigues
Velocidade que mata
A velocidade que mata é a mesma que emociona. Ainda mais se tiver como coadjuvante o álcool, a irresponsabilidade do motorista e a fiscalização inadequada. Isso nos é provado todos os dias do nosso cotidiano.
Nova Friburgo vive duas situações diante de um mesmo prisma: de um lado, temos nosso trânsito urbano lento e moroso nas ruas do Centro. Excesso de carros daqui e daqueles que por aqui passam. Ruas estreitas, incompetência dos nossos motoristas que teimam em parar ou estacionar em filas duplas, sabedores de que não serão multados e sequer advertidos. Mas isso não é o pior. Nos irrita, nos deixa nervosos, mas felizmente não mata, não mutila, não esfacela, não acaba com famílias. Dos males, o menor. Assim é nosso trânsito urbano!
O perigo mesmo está no que chamamos de nosso eixo rodoviário. São aquelas avenidas de trânsito pesado e intenso que nos interligam com as rodovias (Avenida Euterpe Friburguense, Comandante Bittencourt, viaduto) e a mais veloz e perigosa de todas as avenidas, a Hanz Gaiser. Algo tem que ser feito para que se contenha o ímpeto dos motoristas nestas avenidas, não importa se quebra-molas, pardais eletrônicos ou sinais providos de radar. Não importa mesmo, algo tem que ser feito, pois a velocidade que os veículos imprimem nestas vias é algo apavorante, assustador, são vias que mais parecem pistas de corrida numa frenética disputa de quem corre mais, desde as motocicletas até os caminhões e ônibus. Estas deveriam merecer a preocupação tanto dos órgãos municipais de trânsito quanto da concessionária Rota 116. Estes deveriam investir em segurança, pois investir em segurança é poupar vidas, é salvar vidas, é respeitar famílias, que estão sendo dilaceradas, destruídas. Apesar do que fatura com pedágios caros e absurdos, nunca vi esta concessionária ter sua atenção voltada para a Avenida Getúlio Vargas, trecho urbano da RJ-116, conhecida como Avenida da Morte. O trânsito ali corre a revelia, sequer o acostamento é respeitado. Trafega-se e ultrapassa-se pelo acostamento sem o menor discernimento, causando atropelamentos e acidentes fatais. No mínimo, o acostamento deste trecho deveria ter monitoramento através de câmeras para, pelo menos, diminuir o índice de acidentes neste local ou mesmo colocação de obstáculos. Que se obrigue a Rota 116 tomar esta providência.
Sem falar da situação de constante perigo que é aquela elevação de pista do quilômetro 78, ali próximo da Ponte da Saudade. Me irrita a lentidão com que esta obra está sendo realizada, e o pior ainda: aquele muro de contenção feito naquele local está inclinando, prestes a cair, uma vergonha descabida, apesar de serem gastos mais de sete milhões de reais. Onde nós estamos?
Não se esqueçam que o maior mal que esta concessionária Rota 116 trouxe para Nova Friburgo foi tornar a cidade refém de duas praças de pedágio, pedágio caro e absurdo. Foi um baque na economia local, acho que nossos governantes locais da época em que foi implantada esta concessão foram omissos e covardes. Mas não nos adianta chorar o leite derramado! Portanto, a Rota 116 tem a obrigação moral de nos compensar esta lastimável perda, este enorme prejuízo!
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Raul Sertã
Solicito a este importante veículo de informações na cidade de Nova Friburgo a publicação de uma nota de agradecimento de minha família à equipe de nefrologia e de urgência do Hospital Municipal Raul Sertã. Agradecemos publicamente aos profissionais da nefrologia e do hospital pelo atendimento ágil, eficaz e solidário de toda a equipe, começando pelos maqueiros, guardas municipais, até equipe de assistência da nefrologia, dos médicos e equipe de enfermagem da urgência. Não podemos deixar de ressaltar a importância que Dr. Egídio Bonin de Azevedo teve no pronto atendimento que fez com que nossa família hoje esteja bem. Queremos mostrar que mesmo com as dificuldades na Saúde, há equipes muito empenhadas e responsáveis pelo cuidado de todos na cidade. Gratos.
Maria de Fátima Pereira da Silva
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Light
"Muito bem feitas as capas destes cadernos.” (Ricardo Posenatto, na capa do caderno Light, edição de 14/06/14)
Figurinhas
"Até figurinha no paralelo, não basta os ingressos?” (Dário Banas, sobre a matéria "Figurinhas da Copa: preços disparam no pararelo”, edição de 14 a 16/06/14)
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