Leitores - 17/04/2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012
Asfalto vs. paralelepípedo O leitor Sergio Serrão fez um excelente comentário a respeito da impermeabilização das ruas de nossas cidades. Além da questão ambiental podemos também observar que o asfalto usado para tapar os buracos é muito ruim, resultado: ruas com “montes” de asfalto, buracos e poluição com o desgaste desse material. A cidade devia optar por ruas com paralelepípedos. Isso favorece que os carros desenvolvam velocidades de acordo com os limites indicados para o perímetro urbano. Transformar em pista de corrida as vias de ligação de bairros como Olaria e Centro tem acarretado perdas para a saúde e a segurança dos moradores, dos pedestres e motoristas que por ali transitam. Optar pelo bem-estar de toda população é mais interessante do que optar por agradar alguns motoristas impacientes que adoram correr pelas ruas da cidade. Somos uma cidade de médio porte e ainda podemos optar pela tranquilidade e segurança dos moradores. Angela Maria Carpi Buracos em Nova Suíça Atenção! Muitos buracos em todo o bairro Nova Suíça, atrapalhando o trânsito e que podem até provocar acidentes... Autoridades!, por favor, deem a atenção necessária aos moradores do bairro. Robson Rufino Recolocação do calcamento Mas uma vez venho reclamar das condições que a empresa Águas de Nova Friburgo deixou o calçamento do bairro São Geraldo. Diferentemente das respostas dada pela empresa para as reclamações anteriores, muito pouco tem sido feito para a manutenção da rua principal, Dr. Feliciano Benedito da Costa, na qual a empresa instalou um novo sistema hidráulico, mas fez um serviço de amador para a recolocação do calçamento. Em vários pontos, os paralelepípedos estão jogados em cima da calçada e a rua sem o calçamento, obrigando os motoristas a trafegarem na contramão. Em outros, o calçamento esta afundando e criando buracos que detonam com qualquer carro. Há ainda as tampas de aço que possuem uma estrutura de cimento em torno delas e que estão instaladas nas ruas, só que são mais altas do que o nível do calçamento; neste caso, se o motorista não estiver atento, dá um verdadeiro soco nas rodas, suspensões, rolamentos e tudo mais que estiver no carro. Fico impressionado que um calçamento que foi feito há mais de 20 anos tenha durado tanto tempo e agora esta empresa não consegue, ou não se interessa, em fazer um serviço de qualidade. Adriano Luiz O troco  Dizem de uma certa senhora que morava numa vila de casas na periferia da cidade, numa casinha embora simples, bem-cuidada, cercada de vizinhos que viviam tentando humilhar ou denegrir a imagem desta senhora, e de vez em quando colocavam no seu portão, ou na sua calçada, embrulhos ou pacotes com fezes de animais, que normalmente são conhecidos como esterco, a senhora os recolhia, não brigava... apenas os recolhia... certa vez um desses vizinhos foi atender quando bateram a sua porta... era aquela mesma senhora, em que sempre recebia de presentes estercos, com um sorriso, a senhora tinha nas mãos dezenas de lindas flores, coloridas e variadas... ao ser atendido, o vizinho ouviu da senhora que aquelas flores foram colhidas no  jardim de sua casa, que fora adubado com o esterco que deixaram no seu portão e ainda agradeceu pelo presente que enriqueceu a terra do seu jardim... que lição!, que exemplo!.. É aquela história, se a vida lhe dá um limão... faça uma limonada! Jorge Plácido Ornelas de Souza Emporcalhamento Meu querido "Leitores On-Line", ainda bem que você existe, senão o que seria de nós, pobres mortais, sem ter onde descarregar nossas frustrações, nossas angústias... vejam, meus queridos leitores, em que estado se encontra nossa cidade em plena quarta-feira, um dia lindo entre 16h e 17h de uma tarde linda e aconchegante... nossa querida praça Getúlio Vargas, antes cartão-postal de nossa cidade, onde antes existiam flores, existe lixo... onde procurávamos flores, encontramos lixo... coitados dos turistas e de nós também. Alberto Braune, onde admirávamos vitrines de lojas... admiramos lixo... não sei o que será de Nova Friburgo... não sei mesmo... observem que as fotos a seguir foram tiradas apenas na nossa artéria principal e no que deveria ser nossa principal praça... coitada! Se nossas ruas principais estão neste estado, imaginem a periferia, imaginem nossas outras praças, que absurdo, que desorganização, que abandono... Sinceramente, queridos amigos, acho que o centro da cidade merecia uma coleta especial do lixo, durante todo o dia, simplesmente para aqueles que nos visitam não levarem a impressão de uma cidade suja e não cuidada, acho que não custa nada... caçambas de entulho de obras deveriam ser logo recolhidas para não ficarem obstruindo passeios públicos, calçadas... fotos não mentem... como tudo isso nos envergonha... como tudo isso suja a imagem da cidade, que insistem chamar de “Suíça Brasileira”... pode ter sido, hoje não é... tá mais pra queijo suíço... é só buracos... só nos resta chorar! A primeira foto nos mostra a praça Dermeval Moreira, após um evento, sequer foi varrida... a segunda um monumento servindo de lixeira... na terceira, lixo na praça... na quarta, lixo na Alberto Braune... na quinta, mais lixo na praça... na sexta, vias públicas obstruídas por caçambas...na sétima mais lixo na Alberto Braune... acho que chega, né? Senão vou ocupar o VOZ DA SERRA todinho... abraços! Gente, com certeza dá  vontade de chorar diante de tanto abandono, diante de tanta sujeira. Jorge Plácido Ornelas de Souza Secom esclarece Com relação à mensagem publicada na edição do dia 10 passado, página 7, coluna Leitores On-Line, com o título “Ratos”, de Elizabeth de Castro Nunes, o secretário municipal de Serviços Públicos, Roberto Torres, informa que já foi feito serviço de desratização na Vila Amélia recentemente, mas mesmo assim ele fará nova visita ao bairro para tentar localizar a leitora, para que indique o local exato onde o serviço deve ser realizado. Secretaria de Comunicação Social Rota 116 esclarece  Em atenção à nota publicada na edição desta quinta-feira, dia 12, sob o título “Protesto”, informamos que as manifestações dos operários que trabalham na construção do Complexo Petroquímico (Comperj), em Itaboraí, não vêm causando grandes retenções de tráfego na Rodovia RJ-116. As manifestações ocorrem na parte da manhã e são sempre monitoradas por técnicos da Concessionária Rota 116 e pelo Batalhão de Polícia Rodoviária do Estado do Rio de Janeiro, procurando minimizar ao máximo os transtornos aos usuários, o que, na grande maioria das vezes, é o que acontece. Sem mais a tratar nos despedimos com as devidas manifestações de apreço e respeito por este veículo de imprensa.  Vinicius Martins Assessor de Comunicação Social Águas de Nova Friburgo Fiz uma reclamação perante a Rua Dr. Zamenhoff, Vila Guarani, o correto é que depois de todo o “conserto” existe um buraco na calçada deixado por eles e obrigaram o morador a fechá-lo. Agradeço o espaço e espero que por meu erro não ficou bem esclarecido o fato de obrigarem o morador a fechar a referida cratera... Um abraço... Gilbert Éboli Varol Até quando? Outro dia, mais uma vez, utilizei esse espaço para “cientificar” e reclamar quanto a um transformador colocado em um poste pela Energisa na Rua Gal. Osório em frente ao nº 101. Segundo vizinhos esse transformador é novo! Talvez seja no local, porque o barulho que ele faz é insuportável. Os moradores dos aptos de frente para esta caixa de barulho não devem dormir bem. Como nada foi feito desde a outra vez em que escrevi pedindo solução para o problema, desta vez caso nada seja feito vou enviar reclamação junto à Aneel e se for necessário junto ao MPE. Como de praxe o prazo de 7 dias a partir daqui é mais do que suficiente para apontar a solução e quiçá resolver de vez. Acabando com a caixa de zumbido da Energisa instalada no poste. Alexandre Andrade
TAGS:

A Voz dos Leitores

A Voz dos Leitores

A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.