Leitores - 16 de abril.

sábado, 31 de julho de 2010
Riograndina Com relação à matéria Queda de barreira e mato alto transtornam a vida dos moradores do distrito de Riograndina, publicada à página 12, da edição da última terça-feira, 13, a Secretaria Municipal de Obras, através do seu secretário José Nader, informou que não há previsão para a construção de muro de arrimo na Rua João Fernandes Barradas, tendo em vista o valor estimado da obra: mais de R$ 1 milhão, valor este que não consta no atual orçamento da Secretaria. Da mesma forma, o secretário acrescenta que a Secretaria Municipal de Obras dispõe de um documento da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil do município, datado de 13 de agosto de 2007, determinando “a não retirada total da barreira e o não restabelecimento da linha de ônibus que passava pelo logradouro público até que se realizem as obras de contenção naquele trecho”. Secretaria de Comunicação Social – PMNF Caminhões e carretas Sou leitor assíduo da coluna de Giuseppe Massimo, e quero nesta oportunidade parabenizá-lo por nos trazer informações e notícias da maior credibilidade. Quanto à ‘nota’ acima referida quero confirmar a minha intenção de buscar, como empresário do setor de transportes,e cidadão consciente de meus deveres, dar total apoio a todo e qualquer projeto que possa melhorar a mobilidade urbana em nossa cidade. Confirmo o envio de ofício ao nobre vereador Jorge Luiz Ribeiro de Carvalho, no qual informo que coloco a nossa entidade de classe, da qual sou presidente, a inteira disposição para que possamos participar ativamente deste processo, não significando, necessariamente, que estamos apoiando a proibição do trânsito de caminhões e carretas de circularem pelas rodovias que atravessam o nosso município, como anunciado na coluna. O que pleiteamos é participar deste processo de forma que os interesses de nossos associados não fiquem a margem de decisões que interferem na rotina de nossa atividade econômica. Saudações. Assis Cordeiro Gonçalves Presidente Sindicato de Transporte de Cargas de Nova Friburgo Crematório Em relação à reportagem datada de 8 de abril, sobre o funcionamento de crematório em nossa cidade, é importante a retificação do texto que informa que “a prática (cremação) vem se difundindo no Brasil desde a década de 1960, e no exterior, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os fornos industriais desativados na Alemanha foram adaptados para a incineração de corpos”. Na verdade durante a Segunda Guerra a intenção dos fornos era a incineração de corpos. Corpos de judeus, ciganos, comunistas, homossexuais, e outros que eram assassinados de forma industrial. Depois da Segunda Guerra, e não durante como informa o texto, eles teriam sido adaptados. O ato falho serve apenas para desinformar e deturpar a memória da realidade da guerra, banalizando-a. Esta falta de percepção ajuda a que, ainda hoje, crimes no Sudão, Somália, Chechenia, Nigéria, Irã e outros, mereçam poucas linhas nos jornais, como se o mundo não quisesse aprender com o passado recente. Samuel Hochman (samuel@frinet.com.br) Flores A Afloralta e a comunidade de Vargem Alta vêm aqui agradecer a Sec.de Agricultura pelo sucesso do 1º Encontro Técnico de Floricultura realizado em nossa comunidade. Parceria esta da Secretaria de Agricultura, Afloralta e Associação dos Produtores do Stucky e Colonial 61. Agradeço também a todos os técnicos e entidades presentes e principalmente os produtores que compareçam em grande quantidade o que tornou uma tarde muito produtiva e agradável nesta terça dia 13 de abril. Obrigado. Carlos David Hosken
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