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terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Orem
Me deparei hoje com a reportagem positiva feita pelo jornal ao OREM e me surpreendi. Fiquei fora da cidade durante o feriado prolongado e nesta quarta-feira este era o assunto principal. Geralmente, não costumo dar minha opinião quando não presencio os fatos. Mas eram tantas as pessoas falando negativamente do evento, ao contrário do que o jornal menciona, que me surpreendi. A quantidade de notícia ruins (umas verdadeiras, outras não sei), como desrespeito aos moradores, a autoridades policiais, a turistas, às escolas públicas, e outras que prefiro nem citar, mostraram, ao contrário do que foi mencionado, que a cidade não tem a mínima condição de realizar megaeventos. O trânsito na cidade estava engarrafado em pleno domingo, às 17 horas. Eu imagino nos outros dias e em todos os locais da cidade, que já não comporta os veículos locais, ainda mais com algumas outras centenas, vindas de fora. Este evento já tinha sido rejeitado por cidades que tem até faculdade de medicina. Por que Friburgo “aceitou”. Acho que o jornal deve rever todos os fatos e realmente relatar o acontecido.
Um forte abraço a todos.
Paulo Vítor Lamblet de Oliveira
Gostaria de saber quem autorizou a vinda desses magníficos futuros médicos a Nova Friburgo? Pois após o feriado não se ouviu falar em outra coisa que não os vandalismos cometidos pelos mesmos em toda a cidade. Quem se responsabilizará pelas escolas quebradas? Sairá de onde o dinheiro para pagar os prejuízos? Com certeza de nossos bolsos.
Ines de Paula Santos Candiota
Após ler a matéria sobre o Orem, não pude deixar de tecer um comentário. Não vejo como positivo o saldo final do evento, não! Uma vez que além de trazer transtornos horríveis para a família friburguense, ainda houve danos aos comerciantes. Hotéis sendo destruídos pela ação dos vândalos, muitos acidentes de carro ocasionados pelos mesmo embriagados, sem falar nos restaurantes, nos quais eles entravam em grupos grandes e saiam sem pagar.Se gerou tanto recurso para o comércio, não sei, até acredito que não, pois não ouvi nada bom a respeito desse final de semana prolongado, mas uma coisa é certa, a família friburguense não conseguiu desfrutar da tão merecida paz em um final de semana prolongado por um feriado, devido ao péssimo comportamento de estudantes desregrados. Inclusive, soube que essa olimpíada foi banida de algumas cidades, exatamente pela desordem total que eles causam. Se tivesse sido alegria como mencionado na matéria, seria bom, mas o que vimos foram estudantes de medicina completamente mal educados, embriagados, arrogantes, uma vez que gritavam em coro que friburgo era uma roça e que ninguém podia impedi-los de fazer o que quisessem.
Por tanto, espero sinceramente que nunca mais, pelo bem da nossa cidade e dessas pessoas que vivem nela, essa olimpíada venha para cá! Para ratificar o que digo, procurem a polícia e vejam a quantidade de reclamações que tiveram! Obrigada
Chana Figueira
Orem movimentou mesmo, deixou até gente ferida e muita confusão.
Sandra Maia
Prezados, minha rua foi tomada por estudantes bem aparentados, bem remunerados, porém travestidos de marginais e prostitutas. Promoveram baderna, quebra-quebra e muita agressividade para com os moradores.
Não estou querendo julgar ninguém, quem sou eu. Atire a primeira pedra quem nunca pecou... Mas vamos ser sinceros.
Se fosse um baile funk, com a maioria negros, por muito menos ia todo mundo em cana... Que mundo é esse, cara?
Gerson Boy
NOTA ZERO: para os estudantes que participaram dos jogos acadêmicos, deram um péssimo exemplo na cidade, faltando com o respeito às pessoas e causando tumulto por onde passavam, foi horrrrívelll. O que será de nós com esse tipo de profissional cuidando de nossa saúde???
Monique Chaves
Ainda em relação ao OREM tenho lido nesse jornal alguns POUCOS comentários elogiosos sobre o evento. Gostaria então, que num próximo evento (que eu espero que não mais aconteça em Nova Friburgo), essas mesmas pessoas que teceram elogios recebam esses universitários em suas ruas para que experimentem o que passamos: som alto dia e noite, bombas (possivelmente “cabeção de nêgo”), gritaria, tambores tocando, garrafas sendo quebradas nas ruas e muitos carros trafegando na contramão. Isso tudo inclusive durante as madrugadas. Depois peço que reavaliem seus posicionamentos!!!
Flávio Batista
O jornalista que fez a matéria sobre o evento OREM não ouviu os moradores dos locais próximos onde ficaram hospedados muitos desses estudantes. Perto da minha casa, na escola Gaudino do Valle Filho, eles fizeram uma bagunça enorme, com barulho a noite toda (soltando foguetes e bombas), todos bêbados e até mesmo consumindo drogas bem na esquina. Um total desrespeito aos moradores locais. Não sou contra festas e diversão, mas acho que faltou planejamento e segurança para impedir os excessos cometidos por essas pessoas sem limites e educação. O som que vinha do Country Club durou das 23 até às 6h da manhã, durante os quatro dias do evento (esse local não tem tratamento acústico e não deveria abrigar nenhum tipo de show). Acho que Friburgo não precisa desse tipo de “turista”, que fica hospedado de graça, depreda patrimônio público e só consome cachaça. Muito menos de um evento que só deixou sujeira e péssima lembrança. Assim, Friburgo nunca será como Gramado ou Campos do Jordão... Infelizmente.
Cleber Soares
Gostaria de manifestar minha indignação com a manchete de hoje, que não condiz com a realidade, haja vista que os estudantes de medicina fizeram verdadeiras algazarras pela cidade, desrespeitando as pessoas, principalmente as mais idosas, consumindo imensa quantidade de bebidas alcoólicas e Deus sabe o que mais...
O rastro de destruição e falta de educação deixado por eles não interessa à nossa cidade. Por onde eles vão todos os anos deixam péssima impressão, acho que está na hora da sociedade como um todo discutir se compensa atrair eventos como esse, bem como que tipo de profissionais estamos formando em nossas universidades.
Edna Dias Folly
Incomensurável alegria????? Onde foi isso? O que vimos em Friburgo foi uma amostra de vandalismo, falta de educação com os moradores e comerciantes, bebedeira em excesso em plena 06:00 hs da manhã, bundalelê para os idosos (as) que passavam na avenida em suas caminhadas, comas alcoólicos, drogas pesadas dentro das escolas que serviram de albergues, depredação do patrimônio público, rachas e por aí vai... Tenho pena desta geração que inverte os valores, acham que ser moderno e civilizado é isto? Pensem que estes serão os futuros médicos e médicas que vão nos atender Brasil afora, será que com a maturidade aprenderão alguma coisa? Eu acho que não, educação vem de berço e estes vem de berço esplêndido, pois na maioria são de classe média alta, e se não foram educados quando crianças, não será agora que aprenderão a respeitar, pois deram um exemplo claro disso. Em Vassouras eles não podem entrar, porque Friburgo foi ser a ‘Casa da Mãe Joana’? Política? Porque não vi nenhum benefício para a cidade.
Adriana Boy
Vi a matéria no Voz da Serra, a respeito do jogos universitários OREM, e sinceramente pensei que esse jornal colocasse a verdade, mas, ao que me parece não há imparcialidade. Pois acho que vocês deveriam fazer uma pesquisa de campo nas ruas e perguntar se realmente houve benefício para a cidade. Pessoas seminuas nas ruas, escolas depredadas, como a Augusto Spineli, que até os vasos sanitários foram arrancados. Vergonha, pensam que o que publicam o povo engole.
Maycon B. de Almeida
Esse jornal é ridículo. Cadê a alegria do friburguense com esses delinquentes juvenis? Nossa, muito mal feito.
Fatima Bohrer
Alegria de Orem é o c... Seus vendidos amadores. Por que não fazem uma matéria decente da realidade dessa m... de evento pro povo?
Rogério Bacci
Em relação à manchete “Alegria do Orem movimenta toda cidade de Nova Friburgo”, o jornal também deveria ter publicado “A tristeza do Orem Movimenta Nova Friburgo”. Um número imenso de indisciplinados pelas ruas do centro da cidade, nos ônibus, aparentemente embriagados e transtornando a Av. Conselheiro Julius Arp, hoje por volta de 06h30, entre cenas de gestos impróprios, travessias arriscadas e badernas nos ônibus.
Isso a reportagem não mostrou... lamentável.
Wander Fernandes
Gostaria de deixar aqui a minha insatisfação perante o evento do OREM, pois conforme o Sr. Vereador Marcelo Verly disse que só teve lado positivo, que Friburgo só ganhou, que trouxe lucros para a nossa cidade, não é o que nos mostrou. Resido perto de um dos colégios que serviram de alojamento e o que vi foi só bebedeiras, pessoas drogadas, baderneiras, sem educação, e que não dormiam. Passei os cinco dias do OREM sem dormir, com direito a fogos de madrugada e muito mais, sem contar com o som do NFCC que estava ensurdecedor até o amanhecer. Liguei para a polícia para enviar uma viatura para averiguar a baderna e obtive a seguinte resposta: “Minha senhora, qualquer reclamação ligue para o Ministério Público, pois não temos nada o que fazer. “Pedi então o tel. do M.P. e me disserem que não sabiam. Como cidadã friburguense, estou me sentindo lesada, indignada com toda esta situação.
Licia Sindra Ferreira de Souza
Estes estudantes de medicina são um mau exemplo para todos, eles encheram a cara todos os dias, fizeram algazarra, quebraram lixeiras, xingavam os moradores, cantavam obscenidades de madrugada e colocavam som alto em frente nossas casas, não sabem respeitar o próximo, como querem cuidar da saúde das pessoas, que profissionais serão estes?
Lucia
Na realidade, só gostaria de fazer uma correção na notícia sobre o OREM. esse não é o primeiro OREM, como diz na reportagem. Essa é a 18º edição dos jogos. Obrigada pela atenção.
Luciana Almeida Guerra Carneiro
Gostaria de me juntar aos milhares de friburguenses indignados com esse tal de Orem. Realmente o nome está certo “OREM... POR NOSSA CIDADE”. Não temos a quem recorrer uma vez que os órgãos públicos simplesmente desapareceram nesse final de semana. Um bando de arruaceiros perturbando todo mundo, parando seus carros onde bem quisessem e enchendo a cara em botecos até raiar o dia. Pior é ver o brincalhão do vereador Marcelo Verly ir à um canal de TV e dizer que tudo estava correndo bem e que ia novamente candidatar a cidade ao evento do ano que vem!!! Consulte primeiro o povo, sr. vereador, e veja se o povo vai querer esse bando aqui de novo. Se é preciso destruir a cidade para movimentar sua economia, realmente creio que o mundo esteja acabando...
Geyson Machado Mendonça
Manifesto meu descontentamento com o jornal A Voz da Serra sobre a matéria datada de 14/10/2010 à respeito dos jogos universitários, já que pensava ser este um veículo de comunicação dos mais sérios e imparciais. Há apenas a opinião dos políticos que “pais da brilhante ideia dos jogos e comerciantes que ganharam dinheiro, mas nenhuma opinião do povo Friburguense que sofreu com a balbúrdia e algazarra desses estudantes. Nota 0 para um apanhado jornalístico crível e transparente. Com todo respeito, Nova Friburgo não precisa de notícias armadas.
Cristiane Moraes
Gostaria de aumentar a fileira dos que, como eu, não acharam nada “alegre”, “lindo”, “bom para a Cidade” e outros elogios fora do contexto desse evento que escandalizou, vandalizou, desmoralizou e nos encheu de preocupação. Nem imaginar que tenhamos que passar por isso no próximo ano! Nem imaginar que possamos nos calar diante de tamanho desmando! A ideia de que o mal prevalece porque os bons se calam não nos permite deixar passar o que vimos, sentimos, sofremos.
Falo como moradora de uma rua que, para usar um termo bem moderado, foi “sitiada” por personagens que pareciam vir de todas as histórias de “gangues” que vemos em filmes, menos que fossem estudantes de qualquer universidade, mais incrível ser da cadeira de medicina! Os médicos desta cidade devem estar de luto! Nós, cidadãos comuns, estamos de luto!
Luto por nos sentirmos órfãos; luto por assistirmos completamente inativos e sem proteção às nossas ruas sendo tomadas, nossos olhos, ouvidos e sono serem violentados. E quem devia nos proteger e coibir os abusos emudeceu.
A página do OREM de 2008 em Itaperuna mostra os comentários do que foi lá esse mesmo evento. Vassouras e Itaperuna viveram horrores semelhantes.
Qualquer um pode acessar as páginas da internet, como eu fiz, e verificar que:
Itaperuna 2008: no site outrarevista.blogspot.2008, palavras como “baderneiros”, “vandalismo”, são uma constante. Vassouras 2009: “E o que menos interessava era o resultado dos jogos e sim a quantidade de bebida ingerida e a competência de cada aluno para acumular medalhas de destruição e vandalismo.” Será que só os nossos organizadores não leram nada? Não buscaram informações? Não se incomodaram de trazer “vândalos”, “baderneiros” (para usar as palavras ditas em outras cidades por onde esse evento já passou)? Ou acham tudo normal? Pior: se correram o risco assim mesmo, colocaram nossas vidas e dignidade em risco! O lucro que porventura tiveram é mais importante do que os abusos e infrações cometidos?
Se acham, gostaríamos de apresentar nossos protestos aqui. E eu não estou sozinha nisso. Não é a voz de uma só pessoa ou alguém que não gosta de “eventos festivos”. Somos muitos, gostamos de festa sim, mas esse evento foi tudo, menos “festivo”. Infeccioso é mais apropriado. Isso para usar o jargão daqueles que se dizem estudantes de tão nobre profissão!
A cidade está se reunindo para apresentar os protestos juntos aos Órgãos competentes. Eu já assinei e assinarei quantos manifestos me chegarem às mãos.
Nova Friburgo tem valores demais para passar por isso. Pessoas sérias ficaram dentro de casa, com medo de sair, porque, nas ruas, falava-se (ou melhor) gritava-se comandos de “vamos quebrar”. Mulheres, crianças, idosos, ninguém foi poupado do assédio nas calçadas, dentro dos carros. Palavrões, gestos obscenos, de tudo viu-se, ouviu-se, aturou-se. Até quando?
Queremos ser ouvidos pelos organizadores antes de aprovarem eventos como esse nos próximos anos. Sabem por quê? Porque nós nos preocupamos com os nossos adolescentes que vão olhar para isso e pensar que é legal, que é possível agir dessa forma e ainda ser elogiado pelas autoridades que se manifestaram a favor. Nós nos preocupamos com a violência e a virulência desses acontecimentos. Já temos muito com o que nos preocupar. Não precisamos importar problemas.
Fiz uma abordagem hoje pacífica a um dos rapazes que ficaram acampados na Escola Estadual Galdino do Valle. Na defensiva, ele disse que não deveríamos “generalizar”. Bom, minha sábia avó dizia que “quem com porcos se mistura farelo come”. Esse ditado cabe perfeitamente aqui. A sujeira que deixaram, o mal cheiro por onde passaram, a má impressão, a desordem e tudo mais, não pode deixar de ser “generalizada”. Vieram em bandos. Em bandos escandalizaram a cidade. Como bandos devem ser tratados. Não vemos como isso pode ser “bom para a cidade”. Os envolvidos nessa organização devem sim, um pedido de desculpas à população que, assustada, viu-se sitiada e com medo de ver seus filhos sairem às ruas, sem serem abordados de forma insidiosa e desrespeitosa, quando não violenta.
O que vimos fica muito longe do que chamam de sucesso. Ao revés, vimos uma demonstração lamentável do fracasso humano no que respeita à moral e aos bons costumes. Lamentável e triste. Triste e desastroso. Desastroso e covarde. Eram muitos. Assustaram. Foram como vieram: nada de bom deixaram na cidade. A não ser, é claro, o lucro de alguns. Mas grandes aflições em grandes escalas.
Os reponsáveis por tais eventos não estão, absolutamente, de parabéns. Pêsames pela iniciativa, seria o correto. No mínimo, negligenciaram os acontecimentos já ocorridos em outras cidades. Temos leis claras sobre as várias formas de perturbação do sossego. E os bandos deste feriado fizeram isso por mais de 100 horas consecutivas, sem pausa, sem interrupções e sem pudor. E, lamentavelmente, com o silêncio das autoridades responsáveis pela ordem, sossego e paz públicas.
Deidi Lucia Rocha
Tudo bem que se traga eventos para nossa cidade, precisamos deles, mas deveria de haver uma certa cautela dos organizadores, na contratação ou autorização destes eventos, há de se levar em conta vários fatores, se a cidade tem estrutura para suportá-lo, se o evento não trará prejuízos à cidade,verificar com outras cidades que admitiram este evento se vale a pena aceitá-lo, e mais ainda durante o evento fazer com que a lei e a ordem sejam cumpridas... mas qualquer um sabia que Nova Friburgo não tinha e nem tem condições de realizar eventos daquele porte, quem o autorizou foi muito infeliz, algo assim como o feitiço virou contra o feiticeiro, que se pense, que se analise antes de contratar ou admitir situações desastrosas como a que vimos, que entendem que somos uma cidade do interior de povo bom e ordeiro não acostumados com tanta bagunça, com tanta desordem, que da próxima vez que saibam o que contratam. Mas neste evento, na minha opinião, nos deixou uma lição nada agradável, ficamos sabendo que nossos futuros médicos sairão de uma safra de jovens vândalos, bêbados, drogados e sem o mínimo de bom senso, isso é ruim, só esperamos que para nosso próprio bem nenhum deles sejam responsáveis por nossa saúde. Fiquei triste em ver uma turmas de jovens, futuros médicos agirem da forma que agiram, sinceramente, que me perdoem os organizadores, mas não tragam mais este tipo de gente para nossa cidade, que bagunça generalizada.
Outra coisa que soube é que outras cidades não concordaram que este evento acontecessem nelas, seria verdade esta informação? Se verdadeira, por que Nova Friburgo não entrou em contato com estas cidades para saber os prós e contras desta festa?... Sinceramente o pouco que presenciei, me deixou estarrecido, desiludido, como pessoas que deveriam demonstrar educação, respeito, mostraram justamente o contrário?... bêbados... arruaceiros... drogados... mal educados... despidos, que qualquer censo comum de ordem e respeito. “QUANTO MAIS CONHEÇO OS HOMENS... AMO OS CACHORROS.”
Jorge Plácido Ornelas de Souza.

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