Leitores - 14/12/2013

sábado, 14 de dezembro de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   Ponto de Vista 1 Richard Robadey, cirurgião plástico, fala sobre as plásticas e procedimentos estéticos que podem gerar imperfeições estéticas, que desfiguram ideal de beleza. Ele tem razão ao avaliar procedimentos estéticos que não chegariam a um final feliz. Seria importante uma avaliação do paciente para que os trabalhos tenham resultados satisfatórios. Por outro lado, penso que uma estatística iria revelar números de pacientes que recorrem aos serviços desses profissionais da estética e da beleza com o intuito de realizar um sonho ou uma vaidade e outros que realmente necessitam de uma cirurgia que lhes tragam reais benefícios. A cirurgia plástica, melhor definindo, é um ramo da cirurgia geral que tem por finalidade moldar e corrigir deformidades do corpo humano, restabelecendo sempre a função afetada. A operação plástica pode corrigir deformidades de origem traumática e defeitos congênitos, reconstruindo, reparando ou amoldando partes físicas a padrões estéticos convencionais. Conta-nos a História que as primeiras referências a essa especialidade encontram-se nos papiros de Ebers, que datam de cerca de 3.500 anos a.C., revelando que naquela época os egípcios já praticavam os transplantes de tecidos. Outros referem-se a operações plásticas de nariz, lábios, "receitas para transformação e embelezamento da pele” e, inclusive, "receita para transformar um velho em moço”. Mário de Macedo Cristino Ponto de Vista 2 Excelente artigo, onde o autor diz exatamente aquilo que as pessoas às vezes não conseguem ver. Parabéns uma vez mais ao autor. Fabrice O que é uma OS?  Uma Empresa de um amigo do amigo que o Governo tem que aceitar para saldar divida política.  O que faz uma OS? Contrata sempre em primeiro lugar os amigos com salários na maioria das vezes muito acima do mercado de trabalho para "mostrar” sua funcionabilidade.  Qual o seu principal objetivo? Fazer com que funcionários de carreiras que passaram por Concursos e/ou Seleções Públicas fiquem à mercê de indicados (protegidos), apesar da capacitação e qualificação adquirida através de estudos sem seus devidos salários e valores. Capacitar e qualificar funcionários com dinheiro público por meio de Cursos de Capacitação, Seminários e Fóruns, para quando acabar o contrato seja um profissional cobiçado por qualquer Empresa Privada, já que este estará com uma bagagem profissional excelente, que poderia ser investida em servidores públicos.  Quando aparece um problema quem resolve? O Governo Municipal. Já que o contrato nunca é bem elaborado, estes "pequenos” problemas ficam sob responsabilidade de que paga, ou seja, a nossa querida Prefeitura Municipal de Nova Friburgo via Fundação/Secretaria Municipal de Saúde.  O que fazer para resolver esses problemas? A regra é clara: siga sempre a Lei, cumpra o TAC assinado, respeite o acórdão e faça concurso e/ou seleção pública, com certeza será mais barato para o município, porém não atenderá a interesses de "alguns”.  Ilma Santos Auditoria Ricardo Coimbra, se chamarem um funcionário de carreira ou um ocupante de cargo de confiança para essa auditoria, ninguém vai ganhar um tostão. Num contrato de R$ 3.000.000,00, normalmente 2/3 vão para a empresa e o restante ninguém sabe ninguém viu. Pior é na saúde, que nem licitação vai ter. Max Wolosker Neto Descontentamento e indignação Em primeiro lugar, gostaria de agradecer imensamente a leitora Denise Limoeiro (em 10/12), que se solidarizou com a carta do Sr. Nilvo, pois saiba, cara amiga leitora, que eu também sou ex-morador da mesma rua e, consequentemente, vítima da tragédia de 2011. Vivi a mesma noite de terror com a família e os vizinhos. Os relatos do Sr. Nilvo não são diferentes do meu. Minha casa e da minha mãe não foram atingidas por deslizamentos, porém está sendo vista pelas autoridades como uma moradia em área de risco. Cortaram a água e a luz e, com muito sacrifício, conseguimos o aluguel social, o que muitos até hoje não conseguiram. Com o famoso descaso público, o tempo foi passando e o imóvel ficou à mercê de desocupados que furtam e depredam. Já fiz alguns boletins de ocorrência na delegacia e aguardo providências. Eu não luto para voltar ao meu imóvel porque não foi feita nenhuma obra de contenção no local. Também não houve nenhuma avaliação do imóvel para uma suposta compra assistida ou indenização, querem que eu aceite um apartamento com tamanho muito inferior à casa que eu construí e se eu não aceitar, posso perder o aluguel social. Minha casa é um espaçoso e confortável imóvel construído ao longo de anos e com material de ótima qualidade, tem até um enorme terraço coberto onde morava o nosso animal de estimação (um cachorro). Quando tento contato com as autoridades, não sou correspondido e sinto-me enganado nesta espera angustiada, na tentativa de devolver à família, a dignidade de antes. Sempre trabalhei para a família e sempre pagamos impostos. Cadê nosso retorno? Não queremos favores, queremos os nossos direitos, pois graças a Deus, não morremos na tragédia. Em nome de todas as vítimas da tragédia, moradores da Rua Érico Hees, Córrego Dantas, de Nova Friburgo e demais municípios.  José Carlos G. Pereira Festejos natalinos Nascido em Nova Friburgo, me sinto no direito de comentar e sugerir, esperando que os órgãos responsáveis analisem a minha observação e tomem as medidas necessárias. Durante os festejos de Natal sempre a Praça Dermeval Barbosa Moreira era utilizada para que fossem realizados os festejos natalinos. Hoje, deparamos com barracas montadas com venda de cachorro-quente, caipifruta, churrasquinho, etc... e desta forma descaracterizando completamente o espírito do Natal. Vamos juntos lutar por uma Nova Friburgo mais organizada, criar um espaço para os eventos, preservando nossas praças.  Paulo Roberto Matos de Souza 
TAGS:

A Voz dos Leitores

A Voz dos Leitores

A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.