Leitores - 14/05/2013

terça-feira, 14 de maio de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.      Parabéns ao superintendente da Autran  O Superintendente da Autran mostrou coragem e determinação e, acima de tudo, compreensão e bom senso ao entregar ao Prefeito o projeto para limitar os caminhões de cimento que infernizam a vida de quem vive em Friburgo. Eu duvido que o Prefeito e os vereadores não encampem de imediato esta ideia e a tornem lei o mais rapidamente possível, pois assim mostrarão que estão ao lado de Nova Friburgo, ao lado do desenvolvimento do município. Parabéns ao Superintendente da Autran, por mostrar que ainda existe vida em Friburgo, que passava a impressão de estar no apagar de suas luzes, tamanho o desinteresse das autoridades pelo nosso município nos últimos 10 anos ao menos.  Roberto Silveira  Atendimento muito bom Utilizamos a mídia para fazermos nossas reivindicações e reclamações mas também devemos utilizar para elogiar quando necessário. Portanto, gostaria de relatar que estive ontem (12/05) por volta das 18h no Hospital Raul Sertã com minha irmã e recebemos um atendimento muito bom. Desde a recepção, passando pelo médico socorrista até a enfermagem, fomos tratadas com cordialidade e muita atenção. Em 1 hora e meia, fomos atendidas, medicadas e liberadas. Quero por meio deste elogiar os funcionários presentes, que numa jornada exaustiva e já no final do seu plantão, com toda precariedade do sistema de saúde público, ainda conseguem levar sua profissão com muito amor e respeito. Gostaria de citar um nome em especial, do Sr. Levi, um funcionário antigo da casa, que com toda delicadeza, conseguiu arrancar até sorrisos dos pacientes. Fica registrado aqui o meu elogio e respeito a todos esses profissionais.  Rejane Costa São Pedro da Serra  A respeito da matéria publicada em 12/05/2013 — "Estado gastará mais de R$ 6 milhões em obras questionadas pela comunidade” —, por Henrique Amorim, comento que custa acreditar que o empenho de vultosa quantia não venha a incluir, no seu respectivo planejamento, obras de caráter infraestrutural. Não é crível que diante das enormes dificuldades vividas aqui pela comunidade de São Pedro da Serra se atenham, prioritariamente, a remodelação de praças. Até porque nem calçadas há na rua principal. Não há sequer galerias pluviais para o dreno das ruas. A Estrada Manoel Knupp amarga há anos sem pavimentação ou calçamento. Os pontos de ônibus não têm marquises, e a estrada de acesso a São Pedro padece com trechos em meia-pista e em estado lastimável de conservação. Ainda sobre falta de infraestrutura, vale lembrar que por isso o afluxo de turistas ainda é sazonal e portanto não é suficiente para manter o comércio de bens e serviços num patamar viável, em que pese o esforço e o idealismo de empreendedores locais. Além disso, a comunidade convive com o espectro da carência nos atendimentos de emergência médica, pois não há sequer uma UTI Móvel que atenda às necessidades tanto de Lumiar quanto de São Pedro da Serra. Esse temor aumenta quando vemos o que acontece quando aqui se sofre um enfarte ou se é picado por cobra, ou ainda quando se é vitima em algum acidente grave. A estrutura de lazer existe, mas não contempla de fato todas as faixas etárias, já que uma simples caminhada com crianças ou idosos, ou ainda um passeio de bicicleta transforma-se num duelo com motos, carros, ônibus e caminhões transitando como se estivessem numa via expressa e não em um distrito turístico. Também são escassas as atividades voltadas para o que o lugar melhor oferece como atração, que é o lime do urbano com o rural, onde se dá o encanto pela beleza natural tão valorizados no mundo de hoje. Como se vê, o equacionamento dos problemas da comunidade levanta uma séria questão cuja dicotomia deve resultar numa política urbanística coerente quando posta em relação as suas possíveis vocações e identidade local. E por falar em identidade local, pouco ou nada se faz para a conservação da memória e preservação histórica da expansão para o leste, este braço da colonização germânica e suíça no Brasil, onde tanto se verifica mais visivelmente a herança teutônica estampada no rosto e sobrenome de seus habitantes, quanto não se vê a orientação de uma expressão urbanística voltada para suas legítimas temáticas cultural e ambiental. Mario L. V. Cristino  Energisa Gostaria de dizer que após a postagem aqui na seção "Leitores On-line” — do dia 09/05, http://www.avozdaserra.com.br/colunas/19/10175/leitores-09-05-2013 — a solicitação foi atendida por parte da Energisa.  A parte ruim é que parece que para todos os problemas temos que procurar um jornal, rádio ou TV para que seja atendido. Os referidos postes já estavam sem luz há meses, com carros da Energisa passando pelo bairro e nada fazendo. A companhia deveria zelar melhor e não esperar o alerta dos moradores sempre que há um problema. Eduardo Trigo
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