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Leitores- 14 a 16 de maio 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Consumo de água!
Gostaria de uma explicação da concessionária Águas de Nova Friburgo a respeito da maneira como é feita a cobrança do cálculo do consumo de água em nossa cidade, e ao mesmo tempo levando em consideração as características abaixo no meu consumo, se o mesmo acontece com outros consumidores. Vejam o que descrevo a seguir:
A conta referente ao mês 04/04/2011 estava na faixa de consumo entre 0 e 10; consumi em torno de 10 metros cúbicos, medidos no meu hidrômetro, o valor da conta foi de R$24,82. Até aí tudo bem. No mês seguinte em 04/05/2011, fiquei na faixa de consumo de 10 a 30, consumi em torno de 12 metros cúbicos e o valor da conta foi de R$34,74. Algo está errado nesta história. Mesmo que legal, não acho justo, e não é mesmo, não se justifica eu pagar por 2 metros cúbicos o valor de R$9,92, simplesmente porque mudei de faixa de consumo; parece-me uma brincadeira, uma grande incoerência.
Acho que deveria ser investigado até pela Câmara de Vereadores se esta forma de cobrança é justa, é coerente. Por favor, senhores vereadores, façam alguma coisa em favor de nós consumidores, vamos agir, vamos direto aos anseios do nosso povo, vamos justificar nosso voto, até agora só vejo vocês discutirem a situação política do município. Aliás, impasse criado por vocês mesmos, por não terem tomado na ocasião devida a atitude correta.
Jorge Plácido Ornelas de Souza
1001?!
Até quando, 1001?! Teremos que aceitar o monopólio da Empresa Auto Viação 1001 no trajeto Nova Friburgo x Rio de Janeiro (Niterói). É um verdadeiro escárnio o que a 1001 faz com os usuários desta linha. Mexem nos horários, colocam “carros” na sua maioria velhos (de uso), que invariavelmente apresentam defeitos na subida da serra, colocam motoristas em regime de hora-extra ao extremo e etc. Nesta sábado, o ônibus Niterói x Nova Friburgo do horário das 20h00, para subir a serra quase foi necessário um empurrãozinho dos passageiros. E no domingo, na rodoviária sul? Cheguei a filmar o tumulto que estava. Houve “carro” que chegou da garagem sem o motorista. Claro que não era um fantasma, mas alguém da garagem. Consequentemente o horário que era das 17h31 (pasmem com o horário) só saiu às 18h15. E não existe ninguém para dar uma satisfação ao usuário, orientar o fluxo dos passageiros que se aglomeram na plataforma aumentando o risco de um acidente. Imaginem os horários todos atrasados, os passageiros e seus acompanhantes empoleirados no espaço destinado aos ônibus, todas as vagas dos ônibus ocupadas, ônibus querendo estacionar sem lugar e etc. Seria bom que alguém esclarecesse para onde vai a tal de taxa de embarque e para que serve. Já que o banheiro é pago (e como fede), os lanches e estacionamento idem, as lojas alugadas devem pagar pelo espaço e tudo mais, então a que se destina? Se só há uma Empresa servindo ali. Me parece que há um lucro bom e um tremendo descaso. Onde está o DETRO? E a PMNF, qual seria sua responsabilidade no terminal?
Alexandre Andrade
A lei que não pega
Em relação à lei 5939/11 de autoria do deputado estadual Domingos Brazão, aprovada no dia 04 de abril de 2011, que legisla sobre a proibição do uso de celular, radiotransmissor, palmtop e etc., parece que aqui em Nova Friburgo só vale para o banco Itaú onde vi os guardas bancários orientado os clientes para que fosse respeitada a devida lei. Nos seguintes bancos, B. Brasil, Caixa Econômica, H.S.B.C, o uso destes aparelhos continuam sendo usados sem que a direção destes bancos façam valer o respeito a esta lei que, como já ficou provado, onde foi implantada diminui em muito o roubo chamado de saidinha de banco evitando com isto a morte de muitos inocentes.
Geraldo Arouca
A Voz dos Leitores
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