LEITORES - 13/02/2015

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Eucaliptos da praça (1) Lamento profundamente o que o Sr. Marcelo Machado (que não conheço) escreveu no Jornal A Voz da Serra do dia 31/01/2015. Nesse artigo, ele chama as pessoas que fazem na praça reclamação dos cortes dos eucaliptos de desocupados. Desocupado deve ser ele, que está perdendo tempo com os sentimentos das pessoas que aman essa terra. Tenho 87 anos e vivi minha infância, juventude e agora a velhice morando nas redondezas dessa praça, e hoje me deparo com essa situação de cortes de árvores que não estão doentes, que precisavam apenas de poda. E, na minha opinião, as podas deveriam ser da mesma altura e assim, em breve, estariam brotando, como já é possível ver em vários troncos. Senhor prefeito, mande avaliar corretamente nossos eucaliptos.  Árvores em qualquer lugar do mundo servem para proteger nossa saúde e bem-estar. Veja isso enquanto há tempo. Agradeço ao A Voz da Serra essa publicação do meu desabafo. Obs: A pena para quem corta árvores deveria ser muito mais dura, em vez de seis meses ou um ano. Maria do Carmo Bispo dos Santos Eucaliptos da praça (2) Apesar de não ser notícia nova, sempre será tempo para falar da minha praça, da nossa praça! Minha família nasceu e cresceu nesta praça, como a de milhares de friburguenses. Nela vimos acontecer fatos históricos, do cotidiano, da vida política, pública, da cidade e do mundo. Ela é a extensão da minha casa, da minha rua, da minha tão querida Friburgo. Como pode acontecer tamanha desgraça? Como tiveram coragem de cortar as árvores da nossa praça? Sem planejamento, sem replantio, sem piedade. A poda e o cuidado sempre foram bem-vindos, mas o corte, nunca! Uma cidade que precisa tanto de carinho, principalmente depois da devastação de 2011, sofrer uma perda desse porte, é inconcebível, uma lástima. Ficarão agora apenas a memória e as fotos, porque iguais as que se foram, só daqui a 100 anos. Zelia Mastrangelo Ferraz Reclamações  Como sou leitora assídua deste jornal e, por diversas vezes, manifesto-me; fico me perguntando o que deve passar pela cabeça de um prefeito ao ler as reclamações (a cada dia maiores) dos pagadores de impostos desta cidade. São ruas esburacadas, matagal onde deveria ser calçada, infestação de ratos, esgoto a céu aberto, ruas com carros estacionados em fila dupla, mendigos perambulando à vontade, corte da mata atlântica, construções em áreas de risco, hospitais cheios de baratas, gambiarras e com péssimo atendimento e por aí vai... Será que eu e grande parte dos cidadãos de Nova Friburgo é que estamos errados? Ou será que a assessoria de imprensa do senhor prefeito está ocupada demais para ler os jornais e repassar as reclamações? Ou será, em última análise, que o Senhor prefeito vai ter a coragem de ficar os quatro anos de sua gestão brincando com a população? Angela Assunção  Primo rico e primo pobre Como morador há 22 anos no bairro Cascatinha, estou indignado com o abandono de algumas ruas no local. A Rua Juarez Frotté não recebe serviços de capina e varrição há muitos meses. Entretanto, em outras ruas como a Rua Avelino Frotté, até um determinado ponto, os serviços são impecáveis. Gostaria de saber se há diferença no IPTU para tanto privilégio. Na Secretaria do Cónego e Cascatinha a desculpa é sempre a mesma: falta pessoal e equipamentos. Mas a falta me parece que é somente para algumas localidades. Gostaria de saber o que está acontecendo.  Luiz Fernando Albuquerque de Oliveira   WhatsApp A Voz da Serra   Buraco fechado no Paissandu O buraco aberto desde a semana passada na Rua Pastor Meyer, em frente ao Bar Esquina 2, foi fechado na terça-feira, 10, pela concessionária Águas de Nova Friburgo. O morador Marcelo Machado, que fez a denúncia, enviou para o Whatsapp do jornal a foto da obra. "Não está um primor, mas, pelo menos, tomaram uma atitude”, disse.  Esgoto Márcia Cristina, moradora do bairro Vila Amélia, registrou o vazamento de esgoto, na manhã de quarta, 11, na Rua Teresópolis. Segundo a moradora, "há anos a Águas de Nova Friburgo faz um paliativo neste local e não resolve o problema. Vergonha!”, disse pelo Whatsapp.  Lixo na praça O morador Elias Souza registrou, na manhã de quarta, 11, diversas caixas de papelão descartadas em pleno jardim da Praça Getúlio Vargas, no Centro. "Essa é a nova praça? Vamos salvá-la!”, disse, reclamando da sujeira.   Estacionamento irregular (1) Um leitor — que preferiu não se identificar — flagrou o desrespeito e a falta de cidadania no trânsito. Na tarde da última quarta-feira, 11, um veículo estacionou em local proibido na Rua Monselhor Miranda, próximo ao Colégio Nossa Senhora das Dores, no Centro. A foto foi tirada por volta das 17h e mostra que o carro, da cor preta, está estacionado próximo à esquina da via, impedindo a passagem dos demais veículos. Estacionamento irregular (2) Na tarde de ontem, 12, um leitor de A VOZ DA SERRA registrou mais um flagrante da falta de respeito de alguns motoristas com os pedestres. A foto, tirada por volta de 12h30, destaca uma caminhonete estacionada em frente a uma rampa de acesso à deficientes físicos, idosos e gestantes, na Rua Luiz Berbat, esquina com a rua Vicente Sobrinho, em Olaria.   Desperdício que preocupa Em tempos em que a falta de água é o assunto mais comentado, a preocupação com o desperdício aumenta. Mas, se por um lado há muitas pessoas mudando os hábitos para evitar a perda da água, por outro não faltam maus exemplos. É o que vem acontecendo na Rua Sara Braune, no bairro Braunes. Segundo Mayara Boy, que trabalha no local, o vazamento é recorrente. "Isso acontece com frequência. Quando não é de um lado da rua é do outro. Pedem para economizarmos, mas temos que assistir a esse desperdício. A água que falta em alguns lugares está sendo usada para lavar a rua”, disse ela. Participe desta seção enviando fotos, comentários e sugestões para o WhatsApp do jornal: (22) 99274-8789
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