Leitores - 13 de outubro.

Orem Gostaria de fazer um comentário sobre um evento que aconteceu no último fim de semana na cidade, o Orem. É um dos piores eventos que puderam abrigar aqui em Nova Friburgo, pois os moradores da rua onde eu moro ficaram sem dormir, pois os jovens fizeram baderna a noite inteira, inclusive usando ‘cabeção de nêgo’ e alto-falantes. Jovens bêbados, drogados... e enfim chamamos a polícia, e ninguém se mexeu... A rua ficou em pânico com isso tudo! Pareciam que iam destruir a rua. Som alto a noite inteira, berros e gritos, incluindo palavrões. Ignorando completamente todas aquelas pessoas que vivem ali. Gostaria apenas que alguém tomasse alguma atitude. Obrigada. Mariana Sampaio Orem 2 É um absurdo que a lei do silêncio esteja apadrinhando eventos nessa cidade. Por dois anos consecutivos, um evento no ginásio do Sesi tem entrado pela madrugada e tirado o sono de muitos que, como eu, levantam cedo para ganhar seu pão de cada dia. E nem adianta ligar para aqueles que deveriam fazer cumprir a ”lei do silêncio”, a Polícia Militar, pois o tal evento é autorizado, só não se sabe quem autorizou. Será que o órgão ”competente” sabe que estas festas eletrônicas duram das 22 horas até as 6 horas da manhã do dia seguinte? Será que sabem que som é tão alto que sacode as janelas das casas próximas do ginásio? Que a cada hora é realizada uma queima de fogos de artifício para comemorar sabe Deus o quê? Estamos cansados de viver num país que a lei só vale para alguns. Que Constituição é essa? Que Código Penal é esse? Se o meu direito começa quando o do outro termina, por favor me avisem quando chegar minha vez. Gizelle Muller Orem 3 Solicitamos a Voz da Serra que faça a cobertura do evento Orem, que está sendo realizado no bairro do Prado, principalmente no período da madrugada, onde poderá ser constatado o total descomprometimento do Departamento de Postura do Município na fiscalização da lei do silêncio. O abuso é muito grande, pois além das músicas e berros descontrolados, há também os palavrões... A PM nada faz, alegando ser obrigação da Postura, que não tem nem sequer um telefone de plantão para atender a laboriosa população do Prado e adjacências que não conseguiram dormir nesses dias. Não temos a quem reclamar, mas com certeza nos lembraremos em 2012. José Luiz Medeiros Baez Orem 4 Gostaria de registrar a minha indignação em relação a esse bando de cachaceiros e sem educação chamados de ”universitários” que estão aqui na nossa cidade aterrorizando os vizinhos das escolas públicas, sujando nossa cidade, tirando a nossa paz e sossego. Péssima idéia do Marcelo Verly. Nunca ví gente tão mal educada e lamento pelo futuro do Brasil nas mãos desses ”universitários”. Será que ninguém do poder público vai agir só porque são os ”filhinhos de papai”... é lamentável. Deveria sair uma matéria na primeira página do nosso jornal mostrando a revolta da população com a vinda desses baderneiros aqui, e que eles nunca mais voltem em nossa cidade. Adriane Miranda Orem 5 Prezados Senhores, Fiquei impressionado com a baderna universitária promovida com apoio do poder público em nossa cidade. Acredito que, como eu, outros moradores e turista também ficaram com a mesma impressão. Precisamos incentivar o turismo das famílias, dos idosos, das crianças e dos jovens que busquem em nossa cidade cultura e laser, sem esquecer os princípios da moral e da ordem e o respeito ao cidadão deste município. Joner Osorio Vellozo