Colunas
Leitores - 13 de julho 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Carlos Jayme Jaccoud
Havia tempo que gostaria de manifestar apreço pela coluna do Historiador Carlos Jaccoud. Tentei enviar um e-mail para o endereço dele, mas não funcionou.
Nasci em Friburgo em 1976, atualmente moro em Goiânia e sempre visito este sítio na internet. Gosto principalmente das colunas do Prof. Carlos.
Muito obrigado!
Adriano Knupp
Autran
Endossando o leitor Claudio Fonseca (08/Jul), concordo com a feliz leitura dele e acrescento que o bairro [Braunes] cresceu demais, principalmente após a vinda da Universidade Estácio de Sá. Nossas ruas tornaram-se pequenas e não comporta mais as vias em mão dupla. Deve ser estudado outro formato para o trânsito, pois os riscos reais de acidentes, em especial na confluência da Rua Visconde de Itaboraí com a Rua Sara Braune, onde inúmeros veículos descem sem se importarem com a preferência, tornam esses riscos mais iminentes.
Neste local sugiro que sejam colocados tachões ao final da Rua Visconde de Itaboraí, tal como no Paissandu, a fim de minimizar estes riscos.
Claudio Pecci
Parque D. João VI
Sou moradora do Parque D. João VI e diariamente passo por este local da reportagem — que é muito oportuna, para que haja alguma ação realmente efetiva, antes mesmo de alguma ocorrência grave, pois desde as chuvas de janeiro que estamos enfrentando tal situação. A árvore que se encontra caída dentro deste córrego, que caiu nas chuvas de janeiro e estava obstruindo a passagem de veículos, foi cortada pelo meu marido e algumas pessoas, na época, com machados. Sabemos que existem situações mais urgentes para serem vistas, mas, se nenhuma providência a respeito não for tomada, pode haver consequências sérias para os moradores da região. Por favor, senhores autoridades, tomem providências URGENTE!!! Obrigada.
Fátima da Conceição Valadão Carriello
Trânsito
Não é novidade que o trânsito em Friburgo é um problema grave. Mas as modificações feitas pela nossa Engenharia de Trânsito só agravam os problemas em vez de diminuí-los.
A Praça Marcílio Dias, por exemplo, está cada vez pior. Não usam nenhuma racionalidade para resolver os constantes congestionamentos naquela área. Sendo uma área para onde flui a maior parte do trânsito de Friburgo, tudo o que puder desviar os carros daquela área, é bem-vindo. E não é tão difícil assim.
Imagine a Praça como uma pizza. Divida-a em 4 partes. Do jeito atual, quase todos os carros são obrigados a percorrer 3/4 da Praça (quem vem da Alberto Braune para Olaria; quem vem da Rua Pastor Meyer para o Centro; da Avenida beira-rio em direção ao Viaduto; da Olaria para o Centro).
O retorno à antiga mão da Rua Comandante Ribeiro de Barros e da Rua Leuenroth, já eliminariam o aumento de percurso pela Praça. A volta da circulação direta das avenidas Galdino do Valle e Comte Bittencourt (próximo ao Edifício Itália) também eliminaria da Praça todo o fluxo que vem da Rua José Tessarollo dos Santos, Recanto Trajano de Almeida e dos carros oriundos do Centro, obrigados a usar a Praça como retorno.
Minha sugestão: tantos estudantes precisando de estágio, contratem alguns, façam a contagem de veículos e uma pesquisa sobre os trajetos dos usuários. Com certeza confirmarão que as minhas propostas são procedentes.
Elaine Macedo Teixeira
Cidade-parque
Gostaria de parabenizar as autoridades friburguenses (prefeito, vereadores) pela continuidade do projeto de fazer da cidade de Nova Friburgo um parque, conforme o Sr. Heródoto pregava em sua campanha. Tal projeto tem sido desenvolvido com maestria. Nesse parque, sinto que os moradores de Varginha devem ser os animais selvagens, já que, devido à dificuldade de acesso ao bairro, há a intenção de isolar seus moradores do restante da cidade, uma vez que por qualquer rua ou estrada em que se proponha passar, o número e qualidade dos buracos são assustadores (Braunes, Nova Suíça, Catarcione, Parque D. João VI), fazendo com que os automóveis dos moradores precisem sistematicamente de revisão. Se houvesse algum vereador dono ou parente de dono de oficina mecânica no bairro, eu ficaria desconfiado. Além disso, depender dos ônibus é uma missão complicada. Horários não cumpridos, ônibus lotados e todos aqueles problemas comuns aos friburguenses. Só gostaria de fazer uma pergunta: o IPTjusto é justo para quem? O meu aumentou assustadoramente (dando a impressão de que sou dono de uma mansão) e não vejo nenhum retorno. Não adianta culpar a tragédia, porque muito antes dela eu ia frequentemente à prefeitura reclamar dos matos crescendo nas ruas até um dia que eu mesmo tive que capinar uma parte de minha rua. Para terminar, gostaria de agradecer por fazer parte desse parque.
Sergio Wanderson Fonseca
Revitalização
Este fim de semana viajei para São Fidelis. Isto me fez refletir sobre um assunto polêmico: a concessão de empresas para manutenção de estradas. Estive observando aquele trecho de estrada entre Macuco e Ponto do Pergunta, está um tapete, com uma excelente pista de rolamento, bem-sinalizada, até melhor que o trecho em que a famigerada concessionária rota-116 cobra pedágio, um pedágio caro, absurdo, nos dois sentidos em quatro praças, ida e volta, num trecho relativamente pequeno de rodovia, ao contrário da BR-101. Quando se restringe ao trecho entre Nova Friburgo e Bom Jardim, então nem se fala, não temos segurança, a estrada praticamente não existe. Não fosse o Exército Brasileiro, então a coisa seria pior mesmo. Aconselharia até mesmo que o Exército cobrasse a Rota-116, pedágio por esta ponte. Acho a rota -116 mercenária, covarde e abusada, exploradora dos usuários desta rodovia. Se a cobrança é legal e deve ser, pois existe um contrato, porém é injusta, oportunista e covarde, e nós não merecemos isto. Esta concessão não trouxe nenhum benefício para as cidades que margeiam esta via, pelo contrário, trouxe prejuízo e abandono, afinal, ela nem cuida dos trechos urbanos em que a rodovia corta as cidades, e com todo este desleixo, ainda tem coragem de cobrar do estado os prejuízos causados pela natureza. Sinceramente acho que estes contratos de concessão deveriam ser revistos, pois permitem um lucro altíssimo com um mínimo de investimento.
Com esta obra da estrada entre Macuco e Ponto do Pergunta, o Estado nos mostra que, quando existe vontade política, pode se fazer algo de bom. O interesse por lucro é tanto, que imagino se o estado oferecer este trecho da rodovia para a Rota -116, ela não aceitará... pois o trânsito é bem menor, a conclusão que chegamos é que se o estado cobrasse um pedágio simbólico, social, barato, manteria esta estrada bem melhor que esta Rota-116.
Com certeza não admito nem aceito esta cobrança de "roubágio" entre Nova Friburgo e Bom Jardim, é um absurdo, um roubo... VOZ DA SERRA e leitores, concordam comigo?
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Hiroshima x Brasil
Sugiro a todos que procurem por fotos de Hiroshima. Hoje, 65 anos após a explosão da bomba atômica, comparem com fotos do Brasil. Eu, pessoalmente, cheguei à conclusão de que o Brasil continua sendo devastado por umas bombas chamadas de POLÍTICOS, cujo poder é muito pior que o da bomba atômica, pois não destroem de uma vez, mas aos poucos, manipulando as massas com circo, drogas e promessas. E ainda, parece que só os brasileiros estão acreditando que é bom, pois continuam elegendo essas bombas, quando deveriam seguir o exemplo dos gregos. Tenho dito.
Semiramis Delling
Parque Imperial
É uma falta de respeito o que estão fazendo com os moradores do Parque Imperial. As estradas são estreitas e cheias de buracos, colocando a vida das pessoas em risco. É uma turma de políticos safados, pois temos um morando no bairro que não serve nem pra conserta a rua onde mora.
Ronaldo Munier Peixoto
Não precisamos de mais vereadores
Recebi esse e-mail acho de devemos repassá-lo.
“Faltam: médicos, medicamentos, creches e leitos hospitalares.
Não precisamos de mais vereadores.
Operários: 44 horas semanais
Professor: 40 horas
Vereador: 5 horas
Não precisamos de mais vereadores
Salário mínimo: R$ 545,00
Professor: R$ 706,00
Vereador: R$ 7.316,00
Não precisamos mais de vereadores”
Douglas W. Carvalho
Eles com Bossa & Ela na Nossa
...E no meio de tantas coisas ruins que aconteceram na cidade, eis que de repente (não mais que de repente) você dá a sorte de sair para um restaurante em Mury e tem o prazer de degustar um rodízio de fondue e (pasmem!) um grupo chamado ELES COM BOSSA & ELA NA NOSSA, que apresenta uma música de excelente qualidade. Um grupo muito além da "mesmice" que estamos acostumados a assistir. Um grupo que dá vontade de levar para casa e ouvi-los tocar e cantar "rezando"! Um grupo que "lava a alma", que nos transporta à época da mais pura MPB.
Se vivo fosse, Vinicius de Moraes estaria muito feliz por ouvir a mais pura bossa nova cantada por eles.
Lamentável que não seja divulgado, mas ainda bem que em um sábado, de repente (não mais que de repente)...
Obrigada a vocês! Obrigada, Nova Friburgo, pelos filhos que nasceram aqui para nos alegrar!
Angela Assunção
Concurso de 99
Se o tal concurso de 99 da PMNF, tão comentado concurso, não foi anulado, por que então os editais de convocação não saíram mais, o prefeito já convocou quem ele queria?... Ou todos os aprovados já foram convocados? ...Será?
Marcus de Oliveira
Explicando a roubalheira
O senador Blairo Maggi, padrinho do diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, disse numa entrevista que tudo o que o seu afilhado fazia era por ordem do grupo que coordena o PAC, o qual precisava da autorização do Ministério do Planejamento. Citou o exemplo do cara que vai numa concessionária e compra um carro stand, com base no preço anunciado. Aí, o cara resolve botar um som, um ar-condicionado, vidro elétrico etc. Quando você vai efetuar o pagamento, claro que o preço já não é mais o mesmo. E sua excelência diz em alto e bom som que todas as obras no Brasil são assim. Então descobrimos que a negociata é lá no PAC e no Ministério do Planejamento. Mas nessa história toda o Pagot nunca desconfiou de nada? No cargo que ele ocupava ele teria que ter o direito e o dever de contestar algo que lhe parecesse errado. É impossível que alguém seja um diretor-geral apenas para assinar documentos. Ademais, sempre é bom salientar que se eu for a uma agência de automóveis pedir um modelo stand, e encher o carro de acessórios, eu irei fazê-lo porque o dinheiro é meu, e não dos cofres públicos. Fico só imaginando a coisa no exemplo dado: a agência de automóvel está associada a toda sorte de fabricantes de acessórios. Todos eles encaixam seus produtos. O superfaturamento deve ser sem limite. A roubalheira é fantástica. Senador Blairo, muito obrigado por ter fornecido o melhor exemplo de como é feita a roubalheira no Brasil. Agora só falta aparecer outro entendido no assunto para explicar por que os ladrões quando são desmascarados nunca vão para a cadeia, e nem devolvem o dinheiro.
Wilson Gordon Parker

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