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Leitores - 12/11/2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
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Sino da igreja
Sec. de Postura, Sec. do Meio Ambiente, MP. Será que ninguém consegue ver, ou melhor, ouvir esse sino da igreja do centro da cidade? Uma área residencial. O absurdo de um sino tocar todos os dias (inclusive domingos e feriados). O som alto e contínuo que nos impede o descanso merecido e devido. Um sino que começa às 8 da manhã, toca às 9, toca às 10, toca às 11, toca às 12 (enlouquecidamente), toca às 13, toca às 14, toca às 15, toca às 16, toca às 17, toca às 18 (enlouquecidamente), toca às 19, toca às 20, toca às 21h. Esse sino, se é escutado a 5 quarteirões (quantos decibéis se necessita??), imagina para nós, meros mortais e trabalhadores que moramos infelizmente ao lado desse. Esse sino toca inclusive em horários que a igreja se encontra fechada. A minha pergunta: toca tanto pra quê? Para mostrar poderio, força ou para ter o prazer de não deixar ninguém dormir? Domingos e feriados são os únicos dias que poderíamos descansar um pouco e somos obrigados a acordar às 8 e como o barulho contínuo de hora em hora, não conseguimos nunca descansar. Se ficarmos doentes teremos que sofrer também com esse incomodo insuportável. A perturbação do sossego é, dentro da legislação brasileira, uma contravenção penal que consiste em perturbar o sossego alheio com as ações mencionadas nos incisos do artigo 42 da Lei das Contravenções Penais. 1 , tais como : gritaria ou algazarra; exercício de profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais; abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda. Será que nenhuma autoridade consegue ver que esse sino incomoda a muitos e que com certeza passa e muito dos 85dB? Socorro, preciso de um descanso urgente. Peço que se utilize o bom senso, vamos ter um pouco de respeito. Não há necessidade de tocar sino o dia inteiro e o pior, todos os dias.
Marcia R. Oliveira
Natal em Nova Friburgo
Prezada Regina Vidal, estive em Gramado e imaginei que poderíamos realizar eventos em Nova Friburgo usando aquelas lindas criações como fonte de inspiração...
Atualmente sou ouvidora da Secretaria Municipal de Educação e, por estar muito próxima à realidade das escolas municipais, vislumbrei a possibilidade de escrever um projeto. Assim o fiz. Criei um projeto a ser executado em parceria com as demais secretarias municipais e empresários, com 16 eventos que seriam executados de novembro a dezembro. Em março de 2013, apresentei-o para a equipe da Secretaria Municipal de Educação e a aceitação foi imediata. Dei-lhe o nome de "Natal da Família” devido à grande simbologia da palavra "família” Tal projeto prioriza o engajamento de nossos alunos e, como ponto de partida, os alunos das escolas municipais. O foco em nossos jovens explica-se porque é através deles que é possível iniciar-se um processo de transformação em nossa sociedade. E, à semelhança de Gramado e de outras regiões desse País, que implementaram pequenos projetos partindo das escolas e que se transformaram em grandes atrações nacionais, é que brotou a ideia de lançarmos por aqui a semente que poderá se transformar, também, num grande evento .
Dessa forma, o "Natal da Família” poderá ser essa semente... E no dia 7 de dezembro, às 18h, muitas sementes serão lançadas pela Av. Alberto Braune e pela Praça Dermeval Barbosa Moreira, e, quem sabe, poderemos emocionar a todos, especialmente aos nossos empresários, para, em 2014, executarmos todos os outros eventos previstos no projeto...
Quem sabe...
Profª Valéria Maria Vieira Gomes
Novas regras para requerimento de eventos
Chega em boa hora a notícia que a Secretaria de Ordem Urbana promove mudanças para requerimento de eventos no Município conforme matéria publicada neste jornal no dia 8 de novembro de 2013. Pelo que fui informada a forma como é feita a fiscalização atualmente, em dado clube de nossa cidade, delega a responsabilidade de fiscalizar níveis de poluição sonora a terceiros (produtor do evento e profissional contratado pelo clube), o que ao meu entender poder causar sérios prejuízos à população. Assim vamos ficar atentos aguardando as mudanças anunciadas para 2014. Realmente muita coisa precisa mudar.
Dirceleny Cardoso
Novas regras para requerimento de eventos 2
Fiquei com o ânimo renovado após ler a matéria do dia 08/11/2013 sobre a criação de novas regras para requerimento de eventos. Como moradora do entorno do Nova Friburgo Country Clube sei bem o que é a realização de eventos sem critérios. Espero sinceramente que estas novas regras não se limitem ao pagamento de nova taxa e apresentação de uma lista de documentos, pois podem se transformar em mais uma forma de arrecadação pela Prefeitura em detrimento da observação de outros aspectos como, por exemplo: o isolamento acústico adequado, saídas de emergência em número e locais adequados, área prevista para o estacionamento de grande número de veículos e horário adequado ao tipo de evento. A preocupação em criar estas novas regras pelo menos demonstra que há uma preocupação por parte do governo municipal em sanar determinados abusos.
Claudia Rodrigues Tostes
Mais um ano...
É triste mais é verdade entra ano sai ano, entra político sai político e nada muda. Sempre a mesma história, paciente ter que entrar na Justiça para ser operado é triste demais. Uns dias atrás andando pela nossa cidade pude observar o aumento de farmácias e drogarias, é uma em cada esquina. Nada contra, claro, mais isso comprova que a nossa saúde está no "CTI’’. O aumento de óbitos é outro fator. Em uma semana foram nada mais e nada menos que 14 óbitos. É de assustar! Quem disse que veio para dar um choque na saúde... Bom, até eu acreditei. O trânsito com carreta ou sem carreta não anda. É na parte da manhã, tarde ou noite, não importa, os ônibus param dentro da rua para pegar ou deixar seus passageiros, andam atrasados e até mudam o itinerário. Uma vergonha! A novidade foi pintar os ônibus velhos, o que ocasionou um grande transtorno para a população, que ficaram meio que "perdidos”. Aí foi um "deus nos acuda’’. Os nossos 21 fiscais assistem a tudo de camarote. Nas sessões da câmara é sempre a mesma coisa, voto de pesar congratulações, mas quando se trata de resoluções, aí não votam. Lembram na época da Saudade? Quando votaram no fim do monopólio da Faol? O que deu? Na votação de 12 para 15 ou 21 vereadores, na CPI e etc. Me digam o que mudou? Nada. Na votação dos carros da câmara, já sabemos o fim, é blá blá blá e pronto. Aliás, agora é um vereador que vota pelos outros e ele diz: "A nossa bancada vota não.’’ Os demais dizem: "Sim Senhor’’ e "Não’’. Credo em Cruz, que Nova Friburgo tem jeito eu até acredito, mas nesses últimos 3 anos futuros será difícil. Até porque todas as obras estão sendo feita com dinheiro do estado ou do Governo Federal. E os nossos R$340 milhões do orçamento, cadê? É buraco para todos os lados, ruas às escuras, bueiros estão entupidos até hoje, a nossa principal Avenida horrível, nenhuma ponte construída, escolas caindo aos pedaços. Nair de Araújo é uma delas. Esgoto caríssimo, taxas de iluminação pública um absurdo. Só um milagre mesmo para resolver. Ah, a ponte de Conselheiro Paulino dizem que as placas dela já estão soltas, também há rachaduras, credo, só falta cair.
Mauricio Cardozo
Estrada Friburgo-Teresópolis
Absurdo o que está acontecendo na Estrada Friburgo-Teresópolis. Não só em Conquista, mas em todo o percurso. Aterro para todos os lados. Retirada de terras de outros. Caminhões circulando em alta velocidade, sem proteção na caçamba e trânsito em pare e siga para obras em topo de morro. A questão é que parece terra de ninguém, pois sendo terrenos registrados no Incra quem parece ter que cuidar é o Inea, que parece estar fazendo vista grossa a serviço de poucos em vez da sociedade.
Elias Alves dos Santos
Dr. Dagoberto
Parabéns ao Dr. Dagoberto pela coragem em aceitar o cargo de secretário de Saúde e por dar a cara à tapa vindo a público se manifestar sobre as dificuldades encontradas. Excelente a entrevista deste sábado, pois tira um pouco a imagem do governo sem sal que não decola na saúde e deixa a sua marca. Problemas devem ser enfrentados de frente e colocando o dedo na ferida.
Robson Andrade de Oliveira
A Voz dos Leitores
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