Leitores - 12/07/2013

sexta-feira, 12 de julho de 2013
 Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   ProJovem trabalhador Não é de hoje que a Prefeitura de Nova Friburgo vem tentando implementar o programa ProJovem Trabalhador, objeto de reportagem no AVS de 10 de julho de 2013. Se, por um lado, a implementação do programa é altamente positiva, na medida em que oferece oportunidades reais de qualificação profissional para a juventude, por outro, pode (eu escrevi pode) ser usado como ferramenta de captação eleitoral, criando mais um mecanismo de troca de favores entre o poder político e a população beneficiada. Em português bem claro: ou o programa formará jovens e os capacitará para preencher vagas de emprego ou será manipulado, sua distribuição de bolsas inclusive, com a finalidade de fortalecer a base de apoio eleitoral de alguém. A instituição que está responsável pelo tal programa venceu uma licitação de aproximadamente 3,5 milhões de reais. Além disso, será contratada uma empresa, por aproximadamente 350 mil reais, somente para monitorar, assessorar e fiscalizar a execução do ProJovem Trabalhador. Portanto, estamos falando de uma iniciativa que está custando aos cofres públicos cerca de 4 milhões de reais (um pouco mais ou um pouco menos), que poderá render benefícios sociais interessantes desde que bem administrada. Não se sabe exatamente por qual motivo, até a presente data a Prefeitura Municipal não respondeu a um requerimento de informações da Câmara, de autoria do vereador Wanderson Nogueira, solicitando uma série de documentos e dados relativos ao Programa. O atendimento a esse requerimento de informação, para muito além de uma obrigação do Prefeito, permitirá que a sociedade em geral, e a Câmara em particular, exerçam corretamente a fiscalização do gasto público. Precisamos conhecer os critérios de seleção dos jovens interessados, o custo real do Programa, a forma de pagamento das bolsas e tudo mais que for do nosso interesse. Será que agora, com a reportagem do AVS, a Prefeitura compartilha as informações que possui? Rafael Caetano Borges Sempre Olaria Me solidarizo com o leitor Marcos Vinícius, que enumerou alguns problemas do Bairro de Olaria e enumero mais alguns. Ruas imundas com lixo espalhado em todos os cantos (basta dar um passeio pela Rua Presidente Vargas, Praça 1º de Maio, entre outras, na parte da manhã), iluminação deficiente em várias ruas, a feira que todos prometem sua mudança e até hoje nada (devem estar esperando que ocorra alguma fatalidade para tomarem alguma providência), estacionamento de caminhões para carga e descarga após o horário permitido, entre outras... Eu ficaria aqui horas enumerando todos os problemas do bairro. Realmente é muito triste para nós que nascemos no Bairro e o vimos hoje tão abandonado. Vamos aguardar, quem sabe com essas manifestações, conseguiremos alguma coisa. Mário Melhorance Idoso Com relação à resposta da Secom para o caso IDOSO datado de 10 desse mês, nesta página, só faltou o superintendente da Autran, Hudson de Aguiar Miranda, informar quando o seu pessoal começará a multar os carros que ocupam as poucas vagas dos idosos no centro da cidade e adjacência, retirando dessa gente o direito adquirido. Silvio Afonso de Macedo Favelas Concordo com a carta de Marcos Vinicius, publicada no dia 10/07, ainda há tempo de evitar que uma nova favela seja construída na altura da Afape, à beira da Via Expressa. Já há ali alguns barracos e em algum tempo já será considerada uma favela. Por que as autoridades estão fechando os olhos para isso? Solicitamos uma resposta da prefeitura urgente! Davi Furtado
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