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Leitores - 12/04/2014
sábado, 12 de abril de 2014
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Resposta
Prezado sr. Maycon B. de Almeida,
A Subsecretaria de Ordem Urbana (Posturas) vem desempenhando um papel importante no seio da sociedade friburguense e quanto às informações que nos chegam sobre comércios irregulares, tem havido uma ação imediata e com as notificações e autuações com aplicação das multas previstas no Código de Posturas.
Assim sendo, não está ficando somente no campo das notificações e vamos continuar atuando com firmeza para melhoria da qualidade de vida em nosso município.
No que concerne às abordagens de veículos com som alto, iremos programar com o 11º BPM operações de trânsito específicas para esse fim, já que o nosso decibelímetro necessitava ser aferido e em breve daremos a resposta solicitada.
O concurso do 11º BPM é necessário em razão do poder de Polícia, em que os seus atributos de coercibilidade, autoexecutoriedade e discricionariedade podem ser exercidos quando de abordagem a pessoas e veículos.
Hudson de Aguiar Miranda - Secretaria de Ordem e Mobilidade Urbana
Greve dos professores
"Além das ideias de certo e errado, há um campo. Lá nos encontraremos”. (Jalal ud-Din Rumi – poeta e teólogo sufi – Séc. XIII) Pois é... a decisão que declarou ilegal (ou abusiva) a greve dos professores, por motivos que ao leigo parecem incompreensíveis, deixa uma pergunta no ar: é ilegal o direito de reivindicar um salário digno? Será ilegal o meu direito de me indignar? Entendendo que o ato de indignar-se é algo positivo na nossa conduta, quando o que se quer é a valorização da pessoa humana, que merece viver com dignidade. Hoje vou escrever bem pouco, por conta dessa indignação. Deixo só umas perguntas, que pedem reflexões. Quantos vereadores têm filhos em idade escolar? Quantos em escola pública? Quantos administradores do poder executivo têm filhos em idade escolar? Quantos em escola pública? Na hipótese de algum deles responder sim, qual o salário que considera digno para o professor de seu filho?
Deidi Lucia Rocha
Posturas
Tenho que concordar com o sr. Maycon B. de Almeida, que o sr. Guilherme Spitz e Ronald Pereira estão fazendo um ótimo trabalho na cidade, porém, só notificar não resolve o problema. Sou testemunha, porque há quatro anos vejo isso acontecendo: multa, notifica e continua o problema. Espero que continuem com esse ótimo trabalho e que realmente resolvam os problemas. Parabéns aos dois citados.
Helder Gonçalves Figueira
Trânsito
Lendo no A Voz da Serra dias atrás, no Massimo, o texto Mão de direção, me deparei com um questionamento que pensei já ter explicado há muito tempo. Primeiramente, quero dizer que o trânsito não pode ser ordenado em interesses próprios e é o que entendi pela reclamação. Quando Superintendente da Autran, fui eu quem tecnicamente, sem qualquer interesse próprio, depois de duas semanas de análise, mudou definitivamente o trânsito da antiga R. São João pelos motivos seguintes:
1. O fluxo da rua Monte Líbano é grande, resultado do intenso comércio que ali existe e se o usuário não se destina as Braunes, faz aquele trajeto se complicando desnecessariamente;
2. O fluxo passando da Praça para a Rua Augusto Spinelli usando a rua São João facilita a todos que têm como destino Conselheiro Paulino, Prado, Vilage, as faculdades, fórum, as escolas e até retornar, desafogando o fluxo do trânsito da rua Monte Líbano e sem se aventurar pela Avenida Comte Bitencourt.
3. Se o trânsito vier das Braunes pela Rua São João, faz-se dois pontos de congestionamento, um na saída na Praça e outro na entrada da rua Augusto Spinelli.
Agora, justificar mudanças, dizendo que a rua Farinha Filho tem fila dupla constante e inibe ali o fluxo do trânsito, o caso é de cidadania, educação e fiscalização e não de engenharia de Trânsito.
Celso Novaes
Praça Marcílio Dias
Estou de pleno acordo com o leitor Marco A. Lattanzi sobre a Praça Marcílio Dias. Parabéns e também aos comerciantes que a adoram e cuidam dela, segundo ele. Todavia, com relação à parceria não fica claro o sentido. Em Blumenau-SC é prática comum, tradicional e espontânea. Mas, caro Marco, você tocou no ponto mais importante: acesso. Não foi pensado. Sem ele, não tem nada. Tal como está é para " inglês ver”. Ninguém desfruta dela. E por falar em coretos (pra que servem mesmo?), por que as duas bandas centenárias, maravilhosas, orgulho da cidade, não se apresentam nos coretos? O da Getúlio Vargas, tal qual a praça, está abandonado. Virou abrigo de mendigos. Cabe perguntar: quando foi a última apresentação pública? Por que se escondem? São tesouros enterrados? O povo não aprecia? O lugar das bandas não é nas praças? Não disse o poeta: "o artista tem que ir onde o povo está”?
Acordai, friburguenses!
Maurício Pires
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Blitz da legalidade
"Correto, a lei é para todos. Podia aproveitar e a saúde pública dar uma olhadinha nos banheiros e na sujeira do salão da Rodoviária de Integração.” (Emerson José Rezende dos Santos)
"A lei é para todos. Se eu cumpro devo querer que todos a cumpram.” (Ana Neves)
(Os comentários acima foram postados na nota "Blitz da legalidade, na coluna Massimo, edição de 10/04/14)
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