Leitores - 12 de agosto 2011

Forró beneficente Estamos fazendo a divulgação de um evento que acontecerá no sábado, dia 13/08, na sede do Grupo de Promoção Humana, no Cônego. Trata-se de um forró beneficente. O GPH é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos que mantém o Centro Educacional A Colmeia, que hoje atende 96 crianças em período integral, sendo a única creche-escola no bairro do Cônego. Sendo assim, estamos solicitando auxílio para divulgar este evento. Forró Chamego Bom, dia 13/08, das 18h às 23h. Agradecemos o apoio. Elisangela Sanglard Perigosa A travessia na Av. Dr. Galdino do Valle Filho, em frente ao número 125, está ficando cada vez mais perigosa tanto para os pedestres quanto para as entradas das garagens do Edifício Dom Fabrício. A faixa de pedestres fica em cima da entrada da primeira garagem e quando as pessoas se acumulam, para atravessar, os carros do edifício ficam parados na avenida, podendo causar um acidente de trânsito de grandes proporções, pois não há respeito ao limite de velocidade (40km/h) nesta via. Se algo me acontecer, ou ao meu carro, pois uso a tal garagem, com certeza processarei quem direito for, pela localização e falta de sinalização dessa passagem de pedestres. Convido qualquer um a comprovar essa situação muito difícil. Silvia Liborio As chuvas Parece-me que a população ainda não entendeu o recado das chuvas de janeiro, em que quase fomos destruídos, encostas desabaram por excesso e acúmulo de lixo, a cidade inundada devido a bueiros e galerias entupidos por lixo urbano... Infelizmente as pessoas ainda jogam nas ruas todo tipo de coisa, entupindo ainda mais bueiros e galerias que já estão entupidos... Basta que andemos pela Avenida Alberto Braune, por exemplo, para que encontremos todo tipo de entulhos jogados pelas pessoas, reforçados pelo lixo deixado por alguns comerciantes na hora e no dia errado... É um absurdo... Incontáveis são as vezes que, andando pelas ruas, abaixo-me para apanhar lixo atirado na via pública, para depositá-lo nas lixeiras que existem, e são muitas pela cidade... É um absurdo... Engraçado, se não fosse tão triste, tão deprimente. Quando ouso chamar a atenção das pessoas, ouço delas que um papel de bala, uma ponta de cigarro, não fazem diferença... Ledo engano, fazem sim, multipliquem isto por 10, 100, 1000. Farão diferença sim, e se levarmos em consideração dias e meses, serão toneladas de lixo, de garrafas pet, e tantas coisas mais... Reflita meu povo, reflita, pois este lixo que você joga na rua, em dia de chuva poderá entrar na sua casa pela porta da sala... Pense bem... Para quem não sabe, aqueles recipientes, aquelas caixas que são fixadas nos postes à margem da rua... são lixeiras... E saibam que lixeiras servem para jogar lixo... e lugar de lixo é no lixo... Exerça sua cidadania, não colabore para emporcalhar nossa cidade... demonstre que tem educação... Demonstre que é civilizado... demonstre que é gente... demonstre seu amor pela cidade... Assim papai do céu gosta e Nova Friburgo agradece este ato de respeito... Faça como costumo fazer, bons exemplos são para ser seguidos, imitados... Se alguém joga lixo na rua, na sua frente... não precisa falar nada... apenas abaixe, pegue-o e coloque-o na lixeira...Um bom exemplo vale muito... vale mais que argumentos. Me ajuda, VOZ DA SERRA! Jorge Plácido Ornelas de Souza A estupidez humana Acabo de assistir o Jornal Nacional, da Globo. Embora nada confiável, apresenta matéria sobre o uso – ou melhor, o não uso, mas gasta – das verbas enviadas à Região Serrana após 11/01/2011. E que não representarão nenhuma melhora de vida para a população. Dá para confiar, comparando a realidade com a notícia e o desmentido pela PMNF? Neste caso, aquelas palavras de ordem das massas em passeata pela Rio Branco seriam um engano. Para corroborar com essa estupidez humana, vejo a matéria sobre o mercado financeiro, sobre banqueiros e governos que sempre nos receitaram remédios amargos para bancarmos a farra do boi da banca e desses governos. Provam do próprio veneno, mas, não satisfeitos, querem inventar uma forma de outra vez nos empurrar a fatura daquela crise de 2008. Os governos e suas bancas, que usaram e abusaram no mercado financeiro, hoje não sofreram nenhuma punição como prometido pelos respectivos BCs e querem de novo retornar à atividade. Esta é a estupidez humana, assim como aqui, e é inaceitável que o lucro e o interesse pessoal passem por cima do bem-estar do coletivo. Alexandre Andrade SOS Ronaldo do Pandeiro Eu, Eliane de Jesus, esposa de Ronaldo, venho mais uma vez através deste jornal agradecer a todos os parentes e amigos que estão se mobilizando para nos ajudar, e também a todas as pessoas que estão nos procurando para colaborar. Quero lembrar que a campanha continua e, para quem quiser colaborar, Ronaldo possui uma conta para doação, Agência 0186 conta 00.341.043-3 conta-poupança, ou fazer contato pelo telefone 2533-2598. Desde já agradeço a colaboração de todos. Atenciosamente, Eliane de Jesus Greve dos professores Em referência ao comentário da leitora contra a greve dos professores, gostaria de dizer que estou com eles e não abro mão. Não sou professor e nem funcionário público, mas já fui aluno de escola pública e me solidarizo com a questão. Gostaria de saber se a leitora já foi à escola verificar como está a educação das crianças? Se já buscou saber ou entender o plano de metas do estado, que é um verdadeiro absurdo? Se tem conhecimento das verdadeiras causas que levaram os professores à greve? Só para informar, já foi divulgado em um outro jornal que em Nilópolis, enquanto o governador inaugurava uma UPA, ele chamou os profissionais da educação de “vagabundos e arruaceiros”. Te pergunto: Quem de fato está dando mau exemplo aos alunos? Ele (governador) já chamou os bombeiros em rede nacional de “vândalos e irresponsáveis” em um outro momento... Enquanto, cara leitora, fizermos vista grossa e nos mantermos no lugar de vítimas, eles governarão como querem e não como a gente quer. Nós que os colocamos lá é que devemos mandar e exigir deles o bom exemplo. Mau exemplo, cara leitora, é vir oferecer 3,5% de aumento para um salário que não sofre reajuste há tempos. Mau exemplo damos nós quando nos calamos e cobramos daqueles que são injustiçados, quando na verdade deveríamos cobrar é das autoridades a solução para o fim da greve. Não é só hoje que os alunos sofrem, eles já sofrem há muitos anos com a má educação e o pouco investimento que se faz nela. A greve não trará nenhum prejuízo diante do que é e sempre foi a educação pública no Brasil. Um professor tem que trabalhar em várias escolas para poder garantir um salário que lhe dê condições de viver, sem contar as horas que fica em casa corrigindo provas, redações, etc... etc... Cara leitora, vale lembrar que o estado do Rio teve uma de suas piores notas no IDEB. Será culpa dos professores? Ou será culpa de nós mesmos, que não cobramos de quem de fato deve ser cobrado? Por que não exigir dos governos uma educação de qualidade para formarmos cidadãos e profissionais gabaritados e competentes... Não vejo nos professores mau exemplo algum. Muito pelo contrário, a luta deles também é nossa. Filipe Gonçalves Sorriam ladrões, vocês estão sendo filmados Eu sou contra qualquer tipo de sigilo na vida pública de qualquer pessoa que esteja exercendo algum cargo público. O povo deveria exigir a criação de uma lei que colocasse câmeras com som, em todos os órgãos públicos, gabinetes, antessalas, em todos os lugares, e dentro de todos os aposentos do Congresso Nacional, em todas as Assembeias Legislativas, no judiciário, nas dependências do Palácio do Planalto, e nas sedes dos governos estaduais e municipais, onde todos deveriam andar com um microfone na lapela. Todas as conversas telefônicas seriam ouvidas. Tudo seria filmado e gravado. Enquanto isto não acontece, a imprensa brasileira está dando um avanço histórico na qualidade do conteúdo das suas reportagens investigativas com o excelente e corajoso trabalho dos “paparazzi”, que bisbilhotam e denunciam as roubalheiras do dinheiro público. “Sorriam ladrões, vocês estão sendo filmados.” A próxima batalha será descobrir um meio de colocá-los na cadeia e recuperar o dinheiro roubado. Wilson Gordon Parker