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LEITORES - 11/11/2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.
Fonte do Suspiro (1)
O que é essa Fonte do Suspiro que fizeram? Meu Deus, que coisa mais bizarra! Era preferível deixar como estava, sem nada.
Adriana Boy
Fonte do Suspiro (2)
Hoje eu tomei um susto quando li no jornal A Voz da Serra um artigo intitulado "A Fonte do Suspiro geme de dor”, assinado pela historiadora Janaína Botelho, sobre a restauração da Fonte do Suspiro. Não sou pesquisador ou historiador como a iminente colunista do jornal, mas não posso deixar de me manifestar quanto às duras palavras com que ela se reporta à restauração da Fonte. Diz ela: "...nunca vi algo tão bizarro e um descaso absoluto com a história de nossa cidade. Aquela obra foge sobremaneira à fonte original, apresentando igualmente aparência grotesca.” Diz mais à frente: "Trata-se de uma obra tacanha que torna ainda mais trágica a história daquela fonte após o desmoronamento de 2011”. Na minha visão simplista, estas palavras estão na contramão da aspiração do povo friburguense e, em particular, dos poetas e trovadores que sempre buscaram naquela fonte inspiração para compor belos poemas e trovas. Digo isto porque ao longo das décadas a Fonte do Suspiro sofreu diversas reformas, ficando com os mais variados formatos. Durante os vários anos em que eu tive o privilégio de conviver com o Magnífico Trovador Rodolpho Abbud, pude sentir nele a frustração por não ver a Fonte restaurada. Ele lutou, e muito, junto aos órgãos competentes da municipalidade e junto à sociedade civil para que tal fato acontecesse. E eis que surge um mecenas e faz com seus recursos, algo que o governo municipal tinha por obrigação fazer. Este mecenas, naturalmente, faz esta restauração com o que pode disponibilizar em termos de recurso material e humano, tentando ser o mais fiel possível à fonte original. A Fonte do Suspiro deve, a meu ver, ser considerada um símbolo para a cidade e deve ser olhada com os olhos quentes da Poesia e não somente com a fria análise histórica. Desculpe-me a historiadora Janaína Botelho, mas seria o mesmo que pedir, caso houvesse a possibilidade de refazer a mansão de Madame Sant’Anna, que usassem os mesmos materiais e que o fizessem dentro das características da original. Creio, novamente com minha visão simplista, que seria impossível. Eu, por minha parte, sinto-me feliz com esta restauração da Fonte (sendo ela fiel ou não à original). Agradeço e envio os meus mais efusivos votos de congratulações a este mecenas que está nos proporcionando a volta desta bela, poética e turística fonte.
Joaquim Carlos Moreira da Costa
Parabéns, meu Jornal!
Como me faz feliz no dia a dia receber o jornal A Voz da Serra! As resportagens, os comentários, as crônicas, as colunas sociais e esportivas, a edição Light...
Quero parabenizar Wanderson Nogueira na sua coluna do dia 30/10, onde com palavras muito lindas ele expressou sobre "sentir saudade de alguém”.
Parabenizo também a nossa colunista Beth (sempre por dentro das notas sociais) e hoje, dia 01/11, lendo o artigo Ponto de Vista fiquei emocionada com o texto da geriatra Monica Carvalho ao abordar sobre a morte.
E a coluna do Massimo?! É mesmo o máximo!
Enfim, tudo é ótimo!
Parabéns a toda equipe!
Ignez Carestiato Frossard
Semáforos
Os semáforos de nossa cidade estão uma vergonha. Muitos quebrados, outros com lâmpadas fracas, que quase não se consegue ver, principalmente em dias de sol. Será que não daria para copiar outras cidades tipo: Macaé, Campos ou até mesmo Rio das Ostras, que já são modernos, ou falta dinheiro? Isso não deve ser, pois as multas estão aí, dadas pelos "competentes” agentes da extinta autarquia de trânsito.
Marco Antonio Rocha Taixeirão
UPA no estacionamento do Raul Sertã
Tem notícia que a gente ouve ou lê que dá vontade de não ter ouvido ou lido, exemplo: Ontem eu vi na TV o Sr. Rogério Cabral explicando que a UPA não poderia ser instalada em Olaria por falta de recursos e no pátio do Hospital Raul Sertã ele teria a participação do estado e do governo federal. As perguntas que faço aos nossos "burocratas de plantão” (que não pensam no povão) são simples: a) Se não tem verba suficiente para manter uma UPA, como querem comprar um elefante branco de milhões de reais, fora as reformas que acredito não ficarem longe das mesmas cifras? b) Se mesmo com a ajuda estadual e federal a saúde está um caos, imagina um ao lado do outro? Sofrimento em dose dupla! c) Uma questão de mobilidade: não seria melhor a unidade de saúde estar deslocada do Centro e mais próxima da população, evitando o trânsito caótico da nossa cidade, sem contar que "hoje” nem as ambulâncias encontram local para estacionar no pátio, imaginem sem ele. Eu me sinto à vontade para cobrar o Sr. Rogério Cabral porque votei e fiz campanha para ele, acreditando que as coisas melhorariam, mas para a minha tristeza nada mudou e até piorou e o triste é que temos uma Câmara de Vereadores muito ruim, que não faz o seu papel, alguns vereadores só sabem falar : "concordo, Sr. presidente” o tempo todo. Enquanto isso, nós, que pagamos a conta, temos que assistir a este festival de irregularidades com o dinheiro, que era para ser investido na melhoria de vida da população ser aplicado de maneira tão insana.
Nelson de Santana
UPA no estacionamento do Raul Sertã (2)
Gostaríamos de ressaltar ao Exmº Vereador Wanderson Nogueira, a quem parabenizamos pela nova etapa de sua vida como deputado estadual e ainda autor da coluna Observatório neste Jornal, que que o Conselho Municipal de Saúde de Nova Friburgo aprovou o assentamento de uma UPA no pátio do Hospital Municipal Raul Sertã porque teve em contrapartida o comprometimento do Exmº prefeito Sr. Rogério Cabral e do DD. secretário municipal de Saúde e presidente do Conselho Municipal de Saúde, Dr. Luiz Fernando Azevedo, que o bairro de Olaria não ficará desamparado, pois será construída uma Clínica da Família com atendimento de 12 horas e ainda se possível a construção será paralela à construção da UPA .
Ilma Santos - Comissão de Comunicação Social CMS/NF
Ponto de Vista
Diz a Maria Eduarda que "desde crianças, buscamos resposta para tudo”. Ela tem razão. Podemos perceber nos olhares de um recém-nascido como percorrem o espaço que sua cabecinha pode se mover. E quando nos dá boas-vindas, ao desabrochar um largo sorriso, está nos reconhecendo e analisando. E, ao crescer, vasculha toda a casa e "pesquisa” todos os cantos, como se investigasse ou que buscasse algo, mas sem saber o quê e por quê.
A Maria Eduarda, ainda na flor da mocidade, já está envolvida com sérias pesquisas e, após estudos longos, se embrenha pelos meandros da Biologia.
Mas o principal assunto é a investigação, na área científica, sobre a cura do câncer. Não há, ainda, conhecimento da causa do câncer. Talvez, para se encontrar a cura desse mal, seja necessário, antes, conhecer a causa ou as causas. Imagino que nesse campo ainda não se chegou ao princípio, na ponta do "fio da meada”.
Segundo nos relata a extensa literatura sobre esse assunto, sabe-se que há mais de cem formas distintas de câncer. Todas apresentam duas características comuns: crescimento rápido e anormal das células e capacidade de se espalharem de uma a outra parte do corpo.
Tantas teorias existem sobre a causa do câncer, quantos estudos existem sobre assunto. Várias hipóteses se inclinam a atribuir a vírus o papel de agente etiológico. Hipótese que, por sua vez, não é nova, apenas foi revivida com maiores alicerces.
O câncer pode ocorrer no ser humano em qualquer idade, mas estatisticamente a incidência maior é em pessoas de mais de quarenta anos. Assim, é o que nos informa a extensa literatura sobre esse mal.
Mário de Macedo Cristino
WhatsApp A Voz da Serra
"Moro em Mury, no Loteamento Folly. Estamos largados à própria sorte: não temos estrada, quem tapa os buracos são os próprios moradores, que usam entulho de obras. Mas quando as chuvas começam, nem entulho resolve. E quando é época de estiagem, é uma poeira absurda. Sem contar com o que gastamos na manutenção dos carros. E ainda tem local que os moradores têm que entrar no mato quando algum carro passa por eles, já que o capim, em diversos locais, toma boa parte até da estrada. Logo na entrada do loteamento tem uma rua — Estrada Norge Hamburgo — que tem um trecho com paralelepípedos que foram comprados por uma pousada que tinha lá e por todos os moradores, ou seja, foi feita uma popular "vaquinha”. Mas isso tem anos. Peço que nos ajudem.”
Marcio Araújo Campos
"Triste ver carros, o dia todo, estacionados em cima da Praça Dermeval Barbosa Moreira. Foi o que aconteceu nesse domingo, dia 9, durante um evento. Tirei uma foto de manhã. Por volta das 15h continuava lá e na manhã de segunda-feira tinham uns cinco carros na praça. Sei que são eventos válidos, mas ver carros parados na praça é muito triste.”
Márcia Oliveira
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