Leitores - 11/06/2013

terça-feira, 11 de junho de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras em  maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.    Feirinha de artesanato Pude ver nas páginas deste Jornal a maior polêmica por causa da Feirinha de Artesanato da Praça Getulio Vargas. Sendo assim, me reportei ao passado, quando a mesma foi criada pela maior das artesãs, que foi D. Inah. Acho que muita gente conheceu a figura maravilhosa desta senhora, uma grande artista, sempre de bem com a vida, com aquela alegria e felicidade que só um verdadeiro artista consegue conquistar neste mundo, onde a "selva de pedra” é a mais crua realidade. Pois bem. Que a feirinha precisa de uma repaginada, lá isso precisa! E isso se deve ser feito pelo menos pela memória de D. Inah, uma verdadeira idealista e batalhadora  a favor da ARTE. Mas condenar tudo o que existe ali é um absurdo. Ela tem que ser melhorada, incentivada, não só pelo turismo em si, mas como a importantíssima missão de ser uma forma de sobrevivência de muitos que ali trabalham. Nova Friburgo precisa se organizar em prol destes artesãos. Se existe alguém que gosta de comercializar produtos chineses e afins, não precisam ser condenados por isso. A Praça é muito grande e, organizada, pode e deve dar lugar para todos. Voltando à figura sem igual de D. Inah: pelo que ela fez na cidade e pelo que ensinou, nunca guardando nenhum conhecimento e técnica, repassando aos seus semelhantes tudo o que sabia, com a maior boa vontade, já é hora de se fazer justiça. Sugiro que o Centro de Convivência da Terceira Idade, ali no Clube de Xadrez tenha o seu nome, pois além de tudo, ela era uma apaixonada pelo trabalho feito ali. Pena que eu não tenha tempo disponível, mas gostaria muito de fazer parte do grupo destes batalhadores que trabalham ali. No entanto, eu dou o maior apoio e declaro em alto e bom tom que o  artesanato também é uma realidade em minha vida. Qualquer cidade civilizada tem uma praça dedicada a estas obras de arte. O maior exemplo fica com a Feira Hippie de Ipanema e a em segundo lugar, com a Feira de Domingo do Masp em São Paulo. Será que Nova Friburgo não tem este direito, de mostrar coisas bonitas e feitas a mão? Uma organização, mas respeitando acima de tudo a individualidade é urgente e necessária. Aloisia Maria Langer de Mattos Não aos flanelinhas Pouco a pouco Nossa Friburgo começa a vivenciar os mesmos problemas dos grandes centros urbanos, entre eles, a questão dos "flanelinhas”, possivelmente, adultos desempregados que buscam uma renda informal e descompromissada de qualquer prestação efetiva de trabalho, já que o "serviço” oferecido é "dar uma olhadinha” ou orientar o estacionamento ou saída de vaga a motoristas legalmente habilitados. Com certeza absoluta ninguém veio ao mundo para ser "flanelinha”. Pedimos à Autran a regulamentação de estacionamento Zero na Praça do Suspiro, onde esse problema vem se agravando. O lado social da questão pode ser realmente resolvido com capacitação profissional dos desempregados e suas reinserções no mercado de trabalho. Todo Ser Humano é capaz de prestar algum serviço útil à comunidade em que vive. Sueli Meirelles Casa de passagem Os moradores e comerciantes de Mury estão esperando que sua excelência o prefeito se digne vir a público esclarecer a absurda notícia sobre a instalação de uma Casa de Passagem em Mury. E absurda sim porque ignora todo o trabalho feito nos últimos anos pelo Circuito Sabor Mury para incentivar o turismo na cidade, porque o bairro, charmosa entrada da cidade, tem acolhido um sem número de novos moradores (leia-se eleitores) e potenciais contribuintes. Por tudo isso e muito mais, merecemos respeito e os devidos esclarecimentos que nos tirem deste estado de apreensão. Não queremos a Casa de Passagem em Mury e merecemos ser ouvidos. Leticia Moraes Direito a igualdade  Venho aqui me solidarizar com a leitora Mariana Stutz em relação ao cumprimento do horário de trabalho dos funcionários da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo da área da Saúde e Educação. Acho justo que os funcionários da Educação permaneçam com a carga horária de 6 horas, nada contra, pois só quem trabalha em uma escola sabe o quanto é desgastante e cansativo a rotina. Mas e os funcionários da Saúde? Por que eles têm que cumprir uma carga horária de 8 horas se realizaram o mesmo concurso público onde no edital constava a mesma carga horária? Qual o critério adotado pela administração da prefeitura para tal atitude? A constituição brasileira de 1988 e várias leis infraconstitucionais adotaram no bojo dos seus dispositivos normativos o princípio da igualdade de direito e condições, que tem como essência tratar todos os cidadãos de maneira idêntica perante a lei. Espero que os representantes do povo, independentemente da função que ocupem, venham em defesa dos funcionários da saúde. Representantes desta categoria há no Legislativo, vamos aguardar as suas colocações. Pelo que li neste conceituado jornal alguns pretendem a cadeira do Executivo e para isso tem que mostrar que estão a favor do povo e não a favor dos interesses da oposição ou situação. Ingrid Pereira da Silva Ao coronel Hudson  Venho acompanhando as diversas tentativas para a melhora no trânsito em nossa cidade e percebo que o coronel Hudson tem se esforçado ao máximo para que as medidas tomadas surtam efeito, pois boa vontade e iniciativas ele tem. Como moradora, pedestre e motorista do bairro das Braunes venho mais uma vez, com a certeza de que agora algo será feito, solicitar ao coronel Hudson que olhe com carinho a situação do trânsito caótico e estacionamentos irregulares em nosso bairro, principalmente à noite na Rua Sara Braune, em frente à igreja Ceifa, e nas imediações da universidade Estácio de Sá. Por favor, coronel, por diversas vezes reclamamos e solicitamos providências e nada foi feito, só quem precisa utilizar estas ruas sabe por quantas situações perigosas passamos. Depois que algo grave acontecer não adianta pensar em tomar providência, precisamos de medida preventiva e nada melhor do que nós moradores relatarmos as diversas situações para que vocês, que são as autoridades, tomem as medidas cabíveis. Comecem a aplicar a lei nestas localidades que em pouco tempo o problema, que já dura anos, estará resolvido. Nunca vi nenhum agente da Autran neste local durante a noite, que é o horário crítico, advertindo, multando ou rebocando. Se vierem presenciarão que os carros ficam horas estacionados nas esquinas, nas curvas, embaixo de placas de proibido parar e estacionar, em cima das calçadas, etc... Advirta, multe, reboque, faça valer a lei.  Rosangela Cardoso Dragagem dos rios  Como sempre até o momento ouvimos muitas promessas dos políticos e poucas ações. Uma delas é a tão esperada dragagem dos rios, que já deveria ter sido realizada logo após a tragédia. Estamos entrando, de novo, num período sem chuvas e é este o momento mais apropriado para a realização de tal feito, mas até agora nada. Estão esperando chegar a época das chuvas? Onde está nosso prefeito e onde estão nossos vereadores para cobrarem do governo do estado e do governo federal tais promessas...? Falta atitude de nossos governantes. Acorda, Friburgo! Filipe Gonçalves Escritório DER/Nova Friburgo  Em 30/06/13 solicitei ao Sr. Prefeito de Nova Friburgo  a colocação de lombadas eletrônicas ao longo da Est. Mury/Lumiar/Serramar, RJ-142. Porém, o superintendente da Autran, Sr. Hudson de Aguiar Miranda, mensagem da edição desse jornal do dia 08/06/13, informou ser responsabilidade do DER/RJ-NF, o que me deixou confuso pela autoridade já constituída do Sr. Prefeito e ainda mais por outros poderes instituídos do estado do Rio de Janeiro em Nova Friburgo, tendo em vista, o motivo pelo qual fundamentei o pedido global de interesse dos que utilizam essa RJ-142, bem como os acidentes que ali acontecem de montão, por efeito aumentando as despesas dos hospitais públicos locais e dos bombeiros/RJ e ainda muitas vidas perdidas por negligências dos poderes públicos de Nova Friburgo.  Wander Frauches de Andrade Parabéns  Tenho em mãos a última edição do nosso A Voz da Serra. Como leitor/assinante desse jornal há cerca de 30 anos, não posso deixar de registrar a minha satisfação com o bom trabalho da Adriana Ventura na direção do AVS.   Sabemos que nossos filhos são as nossas extensões. Adriana reflete com nitidez essa sabedoria. Sim, sentimos uma enorme saudade do Laercio Ventura, mas tal como o mestre Zuenir Ventura já comentou, sentimos apenas saudades e não sua falta na direção do jornal, uma vez que a sua  extensão Adriana nos está presenteando com um AVS melhor a cada dia.  Mas, justiça seja feita: Adriana não está trabalhando sozinha, ela está conseguindo da equipe herdada de seu pai ótimas reportagens, matérias e um layout moderno, o que torna o jornal muito agradável à leitura. Caramba! Relendo o que acabei de escrever acima vejo que joguei um bocado de confete no pessoal do A Voz da Serra. Fazer o quê? Ultimamente não consigo mais jogar fora os jornais já lidos... Ivan Prado Fernandes Secom esclarece Em atenção à mensagem publicada na edição do dia 7 passado, coluna A Voz dos Leitores On-line, com o título "Falta de acessibilidade”, de Claudia Campos da Silva, o secretário de Obras, José Augusto da Silva, solicita à leitora que entre em contato com sua secretaria a fim de sugerir os locais para as rampas.
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