Leitores - 11/05/2013

Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.      Trânsito Nossa autarquia de trânsito não se preocupa com a mobilidade dos carros. Ignoram os carros estacionados até embaixo das placas proibindo parar e estacionar, nas esquinas, faixas de pedestres, etc. Isto no centro da cidade, nos bairros então nem se fala. Na Gal. Osório, principalmente, que é uma rua de grande movimento, nossos "educados” motoristas ligam o pisca-alerta e param em qualquer lugar. Egoísmo total. Onde estão os funcionários desta autarquia? Deveriam estar passando com seus carros e motos, principalmente nos horários de pico, coibindo e até mesmo multando os infratores. Câmeras nos sinais e radares ajudariam muito, pois li outro dia que a referida autarquia conta com 15 funcionários. Quantos estão nas ruas? Fazendo o quê? Francisco Santos PMERJ Gostaria de fazer dois comentários: Um elogiando a atitude da PMERJ em Nova Friburgo, com as blitzes que estão sendo feitas pela cidade de forma a trazer uma segurança maior a população, atitude essa de grande valia social, até mesmo para evitar que pessoas se furtem da não fiscalização para cometer delitos. A outra observação é a respeito de um agente público (policial militar), pois, no dia 08/05/2013 havia uma blitz em frente à igreja Luterana na Av. Galdino do Valle Filho. Muito bem, vinha eu em minha motocicleta depois de um dia exaustivo de trabalho, quando o primeiro policial pediu para reduzir a velocidade e posteriormente mandou que eu seguisse viagem, pois bem, retomei a aceleração quando de repente um policial mal preparado, o que não esperamos de um agente público, provavelmente em período probatório, sai da calçada e já veio para meu lado pedindo para encostar, com arma em punho. Até aí tudo bem. O que não foi nada agradável foi sua atitude com essas palavras: "Aí,  irmão, encosta aí, tá com pressa de que, tá devendo alguma coisa para a Justiça?”. Creio que não, senão não estaria aqui escrevendo esse transtorno. Reservo-me no direito de não divulgar o nome do policial, mas gostaria de saber se a polícia militar agora tem jurisdição, ou se tornou Estado Juiz, para julgar as pessoas, ou seria porque estava de moto? Bom, em resumo, parabéns à polícia pela atitude de fiscalizar, mas é preciso um preparo melhor para abordar as pessoas, pois, se fosse um Juiz, Desembargador ou um Promotor de Justiça, com certeza seria diferente o final. Maycon B. de Almeida