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Leitores - 11/02/2014
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores.
Parabéns
Parabéns a todos os editores de A VOZ DA SERRA por correrem atrás e nos manterem sempre à frente das notícias! Fica aqui o meu muito obrigado a todos!
Luzia do Carmo da Paixao
Leões
Já que foram retiradas para restauração as belas estátuas da Praça Dermeval Moreira, parabéns por isso, solicito ao secretário de Cultura que reveja as esculturas dos leões do Centro de Arte. Dei falta delas, e depois passando pela Praça Getúlio Vargas, as encontrei no alto de duas muralhas. "Baixe os leões.” Onde estavam anteriormente, na entrada, dá para se apreciar melhor as belas esculturas!
Marco A. Lattanzi
Risco diário
Gostaria de dizer para todos vocês que o que escrevo nesta coluna sempre será a verdade dos fatos, podem acreditar no que escrevo, o faço em respeito à credibilidade que este jornal inspira. Afinal, um jornal que há mais de sessenta anos é líder tem que ser respeitado, como respeitado também tem que ser o nome de Laércio Ventura e de todos que leem este jornal, principalmente aqueles que gostam de me ler, quando me encontram me incentivam e parabenizam. Podem ter certeza, tudo o que escrevo é o que vejo, convivo, jamais escreveria por que ouvi dizer ou porque me pediram ou me disseram.Lembrem-se: é tudo em respeito a todos vocês!
As duas situações que escreverei agora, podem até existir outras, mas estas duas eu tenho certeza. O pedestre que caminha no sentido de Amparo, nas proximidades do hospital da Unimed, sabem do que falo e da dificuldade e do risco de caminharem por ali, não existem calçadas e, muito menos, espaço para que se possa caminhar com segurança, com os veículos passando bem próximo, sempre em alta velocidade. Um perigo. É comum pessoas serem atingidas pelos retrovisores dos carros.Em outro local da cidade, na avenida que dá acesso à Varginha, vindo da Ponte da Saudade, no trecho entre o Parque D. João VI e Varginha, passando pelo Parque Imperial, a situação se repete. Lhes escrevo porque hoje, por pouco, não fui atropelado. Ambas são vias de alto tráfego e estreitas, cheias de curvas.
Faço, então, um veemente apelo aos nossos representantes legais, eleitos por nós, para que um deles solicite ao poder executivo providências para que se construam nestes locais calçadas para que o pedestre possa caminhar com segurança. Não é tão difícil assim, existem condições para que se construam passeios ou calçadas.
Para complicar ainda mais a situação aqui no Parque Imperial, às vezes, dentro das curvas, moradores estacionam seus carros em cima das poucas calçadas que existem, bloqueando totalmente a passagem dos pedestres, inclusive até atrapalhando o tráfego dos ônibus.Fica meu apelo a algum vereador que possa interceder em nosso favor. Desde já todos agradecemos.
Jorge Plácido Ornelas de Souza
As Ruas de Nova Friburgo
Ótima notícia a volta da publicação dos nomes das ruas da cidade. Sugiro publicarem as placas que estão no local, pois estão uma vergonha de se ver, quando existem. Deve ter anos que a cidade não gasta dinheiro na manutenção e troca das mesmas. Sugiro ao secretário de Cultura, que sabe tudo e representa o lado bom da cidade, que aproveite a onda e implante um novo modelo de placas com explicações dos que deram origem ao nome, pelo menos nas ruas do Centro. Em Niterói, pelo menos nas ruas de Icaraí, existem lindas placas com um bom texto sobre a aessoa. Tipo de caso que pode ser feito com uma PPA, com o público ditando o padrão e o privado bancando as contas. Nova Friburgo precisa de coisas pequenas fazendo a diferença. Parabéns ao jornal pela iniciativa, pois belos textos da jornalista Dalva Ventura voltaremos a ler.
Maria ígnez da Costa
Parque São Clemente
O que pretendem fazer com a nossa sofrida Nova Friburgo, no que se refere ao Parque São Clemente?
Alteraram o Plano Diretor de 2007, cujo Art. 70 determinava ser possível "construções residenciais para uma família (casas) com até dois andares e autorização de até 3 pavimentos, se o imóvel funcionasse como ponto comercial ou hotel.”
Ocorre que o novo zoneamento aprovado pelo Plano Diretor atual (vejam bem!) autoriza a construção de casas com até dois andares, desde que a construção ocupe até 50% do lote e unidades multifamiliares (edifícios) até quatro pavimentos com 30% de ocupação do lote (aí reside o maior crime — um verdadeiro "assassinato” do meio ambiente).
Não é possível que os nossos representantes tenham aprovado tamanha insanidade, pois nós precisamos, urgentemente, de preservação do verde, de plantio de novas árvores que sustentem nosso solo, tão combalido com os últimos acontecimentos, agravados pela irresponsabilidade e até por incompetência dos nossos administradores.
Deus infinitivo, mandou-nos um recado, através da catástrofe de 2011! Aproveito para reiterar minha indignação também pelo que estão pretendendo construir na região horto granjeira do 3° Distrito, sacrificando, mais uma vez, nosso meio ambiente.
Nova Friburgo tem características próprias, onde a natureza bela é seu principal patrimônio. Que os turistas venham, atraídos pelo ar puro, pelas belezas naturais e não para atender a anseios especulativos e financeiros. Já pensaram como ficará o trânsito? Não temos mais vias de escoamento para o volume de carros e transportes pesados que este polo industrial provocará.
Maria Nilce V. Moreira
Blitz
A Autran precisa intensificar uma blitz em Olaria. A quantidade de carros sem vistoria e com seus documentos atrasados dá pra se ver de longe, circulam tranquilamente o dia todo e passam em frente ao posto policial tranquilos. Precisam parar esses veículos e fazer valer a lei. Ela existe para todos, estamos de olho.
Alberto
Barulho
Minha reclamação continua valendo quanto as motos e ônibus que trafegam com o escapamento aberto, não deixando ninguém dormir, principalmente depois das 22 horas. Vale ressaltar que o chefe da Autran, cel. Hudson, mora na referida avenida. Será que ele dorme tranquilo?
Antonio Carlos Franco de Oliveira
Ponto de Vista
Se, por um lado, a chegada de empresas atraídas pelo Condomínio Empresarial significa mais receita para a cidade e mais oportunidades de empregos para a população, por outro, traz como resultado um grande fluxo de imigrantes e tudo de negativo que advém disso: mais trânsito, mais violência, mais demanda por habitação, mais especulação imobiliária e uma enorme pressão sobre os serviços públicos, em especial saúde e educação, que já se encontram sobrecarregados. Nesse empreendimento ficam evidentes o populismo e a ignorância de nossos governantes e a esperteza e a ganância das elites empresariais.
Ricardo Posenatto
Sobretudo 1
Mensagem: Indignação! A notícia da coluna Sobre-tudo, de que foi um comerciante que derramou dejetos de uma oficina mecânica propositadamente, é de estarrecer. Os danos seriam incalculáveis para o meio ambiente e o que causa medo é que acabamos de sofrer um trágico acidente que tirou vidas e deixou um rastro de tristeza por todos os cantos dessa cidade. Está na hora dos governantes pararem de só falar em verba de obra e tratarem com seriedade temas reais como esse. Cadê o secretário do Meio Ambiente vindo a público explicar o porquê dos comerciantes não saberem onde jogar os resíduos? Não se vê em Nova Friburgo propaganda institucional de educação ambiental. Não se divulga punição e o que parece é que tudo fica resolvido com jeitinho e por baixo do pano. Não há planejamento algum e qual foi a punição? Já pensou o que vem por aí no condomínio industrial que está vindo a toque de caixa? Deveria ser publicado o nome do técnico que está aprovando as obras em termos ambientais. Parabéns ao jornal pela matéria.
Antonio José Belclair
Sobretudo 2
A notícia da limpeza da mancha de óleo, publicada na coluna Sobretudo de sábado, nas margens do rio, no centro da cidade, demonstra o quanto estamos despreparados. Por menos, comerciantes são multados em fortunas no Rio de Janeiro. Mas aqui, não. A tragédia parece não ter aberto os nossos olhos e o que se vê de crime ambiental pelas bandas da serra salta aos olhos. Não há fiscalização alguma. Vejam os lavadores de veículo que surgem do nada nas margens das estradas, jogando óleo para o subsolo e córregos sem qualquer proteção, caixa de areia ou outro tratamento. Parabéns ao jornal pela denúncia e pela publicação do resultado do caso. As autoridades deveriam agir e ignoram até mesmo denúncias. Acorda Nova Friburgo! O que aconteceu aqui foi sério e o objetivo agora não é só fazer muro, mas evitar novas tragédias.
Arnaldo Pena Muniz
Sobretudo 3
Parabéns pela notícia da retirada do óleo jogado irregularmente na margem do rio Bengalas, publicada na coluna Sobretudo. Que absurdo! Depois de sofrermos o que sofremos há três anos, ainda tem gente com a cara de pau de cometer crime assim. Mas as autoridades tinham que mostrar a cara do sujeito e punir com rigor. Sugiro uma matéria explicando a forma correta de descarte, porque isso deve estar ocorrendo com muito mais pessoas que descartam longe de casa.
Elvira Lafayete Bravo
A Voz dos Leitores
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