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Leitores - 11 de novembro.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Praça Marcílio Dias
No final de agosto, foi publicado por este Jornal uma reportagem intitulada “Uma praça para chamar de sua! - No Paissandu, a Marcílio Dias é um belo espaço público, mas só mesmo para enfeitar: acesso dos pedestres ao local é difícil, devido ao complicado trânsito ao redor”. Pois bem. Solução há! Gostaria de deixar aqui registrada minha sugestão. Realmente, é difícil atravessar ali. Assim, acredito que a construção de um pequeno túnel por baixo da pista, com aproximadamente 12 metros de comprimento, seria a solução mais rápida, fácil e segura para permitir que a população possa acessar à praça. O túnel poderia começar ao lado da banca de jornal e terminar próximo ao vaso de flores (foto 1), ou ele poderia começar no canteiro próximo ao Fox preto, passar por baixo da faixa de pedestres e terminar do lado de cá da calçada (foto 2). É importante frisar que a construção deste túnel em nada interferiria no intenso fluxo de veículos que por ali passam. Qualquer solução que afete o fluxo de veículos seria inviável, pois prejudicaria ainda mais o nosso já caótico trânsito. Atenciosamente,
Alexandre Castro Guachalla
Caminhões
Nova Friburgo não é um destino turístico. Nova Friburgo é um destino de passagem de caminhões onde eventualmente turistas aparecem.
Se as autoridades locais não derem um basta à farra dos caminhões, o município ficara inviável a todos.
Qualquer cidade civilizada normaliza o horário de caminhões quando este é exagerado e interfere na vida dos cidadãos.
Caminhão pesado só deveria atravessar o centro entre 20h e 7h da manhã.
Finais de semana – sexta, final da tarde, até domingo, idem, totalmente interditado.
Caminhões de cimento deveriam pagar royalties ao município para passar com estes verdadeiros vagões de trens que se tornaram os caminhões de cimento, atravancando e tumultuando toda a vida no município. Quem disse que Friburgo não tem trens está mentindo! Nós aqui no Centro temos o trem mais moderno do mundo, o trem rodoviário.
Vereadores, por favor, votem uma medida urgente para resolução deste enorme problema, pois só assim o governo do estado levará a sério o projeto da Avenida do Contorno, senão será como sempre foi: papo furado de governador quando vem visitar a cidade. Média de sempre com tapinha nas costas e ainda fica todo mundo aqui sorrindo.
Proibam os caminhões pesados ou cobrem royalties justos que logo a solução virá, o povo poderá trafegar tranquilo, os turistas não terão que disputar estrada com caminhões e a segurança no transito será restabelecida.
Senão eu também vou comprar um caminhão.
Roberto Silveira
STAM
Também quero parabenizar os dirigentes da STAM pelo belíssimo gesto de solidariedade e prova de amor à nossa querida Friburgo, através do patrocínio da reforma de nove enfermarias do Hospital Raul Sertã.Essa maravilhosa prova de amor ao próximo e à nossa cidade deveria ser seguidos por outros empresários. Infelizmente, a maioria das empresas, através de seus representantes, só visam o lucro, e esquecem o compromisso social com a comunidade que lhes ajudou a crescer, desenvolver e enriquecer. Parabéns à STAM.
Ernesto A. Andrade - Niterói
Rodeios
Eu também sou contra os rodeios, faço minhas todas as opiniões dos leitores. Odeio rodeios! Um abraço, Eunice.
Eunice R. Batista Vieira
Falta de respeito
No dia 10 de junho, requisitei à fábrica da Ford, por intermédio da concessionária Dunorte, no município de Nova Friburgo-RJ, a compra de um automóvel Ecosport 2.0L, modelo 2011, com câmbio automático, uma vez que sou portador de deficiência física e, segundo laudo médico pericial do Detran, só posso dirigir carros com câmbio automático. Segundo informações dadas pela concessionária, o prazo máximo de entrega era de 60 dias. Entretanto, mesmo após efetuar o pagamento, à vista, no dia 4 de outubro, através de boleto bancário, e receber a nota fiscal da compra, a entrega do automóvel ainda não foi efetuada! Ou seja, já se passaram aproximadamente 3 meses APÓS o prazo máximo de entrega, e nenhuma informação consistente me é dada, seja por parte da concessionária ou da fábrica, em relação à data provável da entrega. Durante este período, tenho tido dificuldades de me locomover, devido à minha limitação física, e necessito do carro para tal! Trata-se de uma completa falta de respeito com o consumidor e necessito da resolução imediata do problema.
Solicito a ajuda de vocês, através da divulgação desta reclamação no jornal, a fim de solucionar esta questão.
Desde já agradeço a atenção dispensada.
Atenciosamente,
Antonio Cunha
A Voz dos Leitores
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