Leitores - 10/05/2013

sexta-feira, 10 de maio de 2013
 Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.     Só para entender  Conforme acordado entre a prefeitura de Nova Friburgo e Real - Empresa de transportes coletivos, uma das cláusulas seria a desativação da rodoviária de integração. Se me lembro, a mesma seria desativada até o mês de junho. Pergunto: por que então estão sendo realizadas obras no entorno de suas dependências? Ou será mais um engodo para a população? Abraços a todos da redação do jornal. Aedson R. Alves Real Auto Ônibus esclarece Ficou acordado que até o final de Junho do ano corrente, seria apresentado um relatório final, oriundo de um Projeto de Reestruturação do Transporte Coletivo por Ônibus em nossa cidade, que dentre outras soluções de transporte, poderia ou não viabilizar a desativação da rodoviária urbana. O Projeto encontra-se em andamento, em fase de levantamento de dados e envolve três partes, sendo: A Fetranspor como empresa contratada para apresentação do Projeto, a PMNF com as suas Secretarias envolvidas (obras, projetos, trânsito e concessões) e por último, a concessionária de transporte público. Sobre as obras na Rodoviária, apesar de simples, são pertinentes, pois servem para viabilizar a operação dos 50 ônibus novos, que possuem a roleta na porta dianteira. Festival das Colônias Quero parabenizar o município pela iniciativa de fazer o Festival das Colônias no mês de maio, como forma de reconhecimento aos Colonizadores e Construtores deste município, porém quero informar ao colunista Wanderson Nogueira, que também é vereador, que o mês das Colônias não é o mês de maio, pelo menos aqui em Nova Friburgo, o mês de comemoração das Colônias devidamente com legislação própria na Câmara é a última quinta-feira do mês de outubro.  Ilma Santos, Pres. da Pan-Africana   Bar da Fundação A família de Mário Coelho Babo agradece ao Jornal A Voz da Serra, à historiadora Janaína Botelho, e em especial, à jornalista Dalva Ventura pela delicadeza de vincular o "Bar da Fundação” à rica história de Nova Friburgo. Pelos telefonemas recebidos, o artigo, as fotos e o depoimento de Afonso Brito Chermont não comoveram somente a nós. Sem dúvida, a história de vida de Seu Mário se entrelaça com a dos cenefistas. Histórias que se configuram numa Friburgo que deixou saudades! Aleguche! Ana Maria de Castro Babo   Retificação Ao dizer no ultimo parágrafo de meu artigo do dia 7 de maio, "Som ensurdecedor rouba a paz de moradores de Friburgo”, que o Clube de Xadrez tinha falido, publiquei uma inverdade, alertado que fui por sua presidenta Sra. Alda Helena de Cassia. Em função disso transcrevo parte de seu e-mail enviado a este colunista e que corrige o equivoco cometido: "Espero que entenda minha desilusão ao ler seu comentário que infelizmente ficou claro para os leitores que o Clube tenha falido (no último parágrafo)”. "O Clube de Xadrez também não perdeu parte de seu patrimônio. A parte do salão social está arrendada para o Município”. "Venho administrando o CXNF desde agosto de 2006. Obtive sucesso, pois negociei e consegui pagar todas as dívidas. Como também respondi a dezenas de processos contra o mesmo. Posso lhe garantir que não foi nada fácil, pois ao mesmo tempo retomei a vida ao Clube que parecia estar em ‘estado de coma profundo’. Agradeceria muito se o Senhor pudesse publicar sobre o equívoco, pois é injusto ler comentários que soam de forma negativa sobre o Xadrez, uma vez que nos dedicamos incansavelmente por ele”. "A cidade de Nova Friburgo encontra-se sem opção de lazer, portanto, acho muito válido que todos os Clubes retomem suas atividades. O Clube de Xadrez, hoje, é frequentado por diversas classes sociais, diversas faixas etárias e possui variadas formas de lazer, sem a necessidade dos grandiosos bailes que para o Clube, financeiramente na verdade, nunca serviu de nada... lamentavelmente”. Acrescento que o Clube de Xadrez voltou a cumprir o seu papel de clube de lazer, em perfeita harmonia com a vizinhança que o cerca. Que os outros clubes de lazer, com a mesma função, possam fazer o mesmo.  Max Wolosker
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