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Leitores - 10 de dezembro.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Saudosa Rua General Osório
É comum ouvir esse tipo de expressão vindas dos mais idosos. Hoje, porém, tenho que me posicionar.
Todos os dias eu volto do trabalho e percebo claramente o que um erro não revisto pode ocasionar para a vida das pessoas.
Desde a inversão do trânsito feito na Rua General Osório, percebe-se claramente nas feições dos moradores, transeuntes, pessoas que necessitam das clínicas, hospitais, consultórios etc, um estresse antes não visto.
Alem dos atrasos que se tornaram rotina, dos compromissos a cumprir, veem-se também as balbúrdias dos motoristas que tentam de alguma forma ganhar tempo nos engarrafamentos desnecessários que foram criados simplesmente por causa desta inversão infeliz.
Vê-se claramente em todo o entorno, que em nada atendeu as mudanças feitas, já que a avenida do canal continua com suas vias travadas, e sim o que aconteceu foi exatamente o contrário, pois agora, além da retenção do transito na avenida do canal, já existente, hoje temos a Avenida Euterpe, a General Osório, o Suspiro, a saída dos colégios e muito mais.
E necessário buscar das autoridades responsáveis uma resposta quanto ao caso, pois é inaceitável que mudanças como estas não sejam revistas e que a opinião da sociedade envolvida não seja respeitada.
Sou obrigado a escrever esta minha visão, pois não posso ficar inerte ao que tenho visto, e como exemplo, ontem, dia 06/12/2010, às 17h30, uma senhora de idade tentava ser levada a uma clínica de fisioterapia existente na rua, e de forma desesperada, pela dor que sentia, estando mal acomodada no carro que a levava, sem sequer ter a possibilidade de ter o trânsito facilitado para sua passagem.
Vimos diariamente caminhões estacionados em fila dupla para desembarque de mercadorias, motoristas estacionados em local proibido e muitas outras irregularidades.
Em apenas seis meses, tudo se transformou no caos, e pode ser revisto com apenas uma mudança.
Voltando ao que era antes...
Odyr Silveira
A praça não é do povo
É com muita revolta e indignação que fico, ao ver a reforma da Praça do Suspiro, que foi feita não para a população, mas sim para proprietários de bares que usam toda a praça para colocarem mesas e cadeiras, para que haja grande consumo de bebidas alcoólicas, drogas e brigas. Será que um dia as crianças e pessoas que desejam passear naquela área poderão usar a praça?
Carlos Souza
Sirenes!
Tenho lido nesta coluna várias cartas de leitores, moradores próximo ao quartel do Corpo de Bombeiros, sobre o barulho causado pelas sirenes das viaturas. Até certo ponto concordo e tenho minha opinião formada sobre este assunto. Diz a lei estadual 126/1977, conhecida como Lei do Silêncio, em seu artigo quatro, inciso IV:
“As sirenes de serviços de emergências são permitidas em qualquer horário, porém limitadas ao uso mínimo necessário.”
Não há o que reclamar, basta que o condutor da viatura recorra ao bom senso e use estas sirenes quando necessário, quando tiver que “abrir caminhos”, não vejo necessidade que em plena madrugada, ao não ser que tenha tráfego de veículos e o “abrir caminho”necessário se faça, ainda mais sabedores que aquela região onde fica o quartel, o tráfego de veículos na madrugada é praticamente nulo... Portanto, senhores, basta apenas que se cumpra a lei... Porém, limitadas ao uso mínimo necessário, simples, né?
Jorge Plácido Ornelas de Souza

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