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Leitores - 10 a 12 de dezembro 2011
sexta-feira, 06 de abril de 2012
Agradecimento
Aos queridos cidadãos da nossa amada cidade:
Venho a público agradecer a atenção dada à minha carta publicada neste mesmo Jornal, em 23 de nov. 2011.
Venho agradecer em particular à ENERGISA, que sob a pessoa da Sra. Márcia, muito atenciosa, resolveu de pronto minha questão, após checar toda a documentação pertinente apresentada pessoalmente. Agradecer também à funcionária Sra. Simone que também tentou interceder anteriormente.
E em especial, ao JORNAL A VOZ DA SERRA, valioso meio de comunicação que cumpre seu dever com os cidadãos que lutam por seus direitos.
Muito obrigada mesmo, que todos possam ter direito à voz e que a justiça sempre se cumpra.
Tânia da Silva Fernandes Coelho da Rocha
Antes tarde do que nunca
Como no Brasil só se coloca tranca depois de a porta ser arrombada, a Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) finalmente resolveu realizar audiência pública para debater a situação atual da concessionária Barcas S.A. e os serviços prestados aos usuários que têm de fazer a travessia Rio-Niterói. Após inúmeras reclamações, denúncias e constatações de que a empresa está muito aquém do que se paga pelo percurso, além dos problemas sofridos por embarcações, sendo o mais recente o acidente do catamarã Gávea I, mês passado, quando mais de 50 pessoas saíram feridas, os parlamentares fluminenses (ou parte deles) convidaram o secretário de Estado de Transportes, Júlio Lopes, representantes da Barcas S.A., da Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp), da Marinha e do Ministério Público para entender o problema, como se todos não soubessem as principais causas. Como o brasileiro é otimista por natureza e acredita até no bom velhinho—principalmente, agora, em época de festas de fim de ano—, é possível que muitas promessas saiam de movimentos iguais a estes, ideias proliferem e a empresa tenha um serviço mais justo.
João Direnna - Jornalista e psicólogo
www.dirennajornalista.blogspot.com
O fim de um caso de amor
Carlos Lupi não encontrou reciprocidade na sua declaração de amor à presidenta Dilma e resolveu encerrar a sua novela amorosa. Mas nessa história toda existe alguma coisa que está coçando o neurônio encarregado de gerenciar as fofocas do meu dia a dia. Será que nesta declaração pública do Lupi não existe alguma verdade? Será que no passado distante o ex-ministro não esteve apaixonado pela presidenta? Gente, vamos deixar por momentos a roubalheira de lado e analisar esta possibilidade. Corrupção pura e simples é o que não falta nos ministérios do atual governo. Entretanto, roubalheira de mãos dadas com um caso de amor é novidade. A presidente Dilma falou numa forma muito carinhosa que não estava mais em idade de se enrolar num caso de amor desse tipo. Presidenta, permita-me dizer que Vossa Excelência é uma mulher bonita, agradavelmente interessante, e não fica bem ter preconceito contra você mesma. Mas aceito a sua declaração de que transformou a Presidência da República numa espécie de repouso da guerreira em respeito ao povo brasileiro, e que o único amor atual da sua vida é o Brasil. Acho que o romântico oportunista Carlos Lupi deve ter sentido o golpe, não no coração, mas na boca do estômago. Mas o golpe que ele mais sentiria seria o de ter que devolver os salários abocanhados no emprego irregular que tinha. Sobre a declaração do ex-ministro de que só sairia à bala é bom trocar o dito pelo não dito. Ele não foi baleado mas recebeu uma flechada certeira no coração das suas bravatas românticas.
Wilson Gordon Parker
Buracos nas ruas do bairro Cônego
Sou morador do Sítio São Luiz no bairro do Cônego e há uns 3 anos que a Prefeitura junto à Secretaria de Obras não faz o mínimo pela localidade. Existem hoje várias “crateras” na estrada que liga o Cônego até o Sítio São Luiz.
Nas últimas vezes em que tentaram tapar as “crateras” colocaram cimento, isso mesmo, cimento, alegando que a cidade não tinha asfalto.
Isso foi feito nos últimos anos. Liguei para a secretaria de Olaria/Cônego e o que me disseram foi o mesmo “não temos asfalto”. E daí? Vamos ficar então passando com os nossos veículos nas “crateras” que só crescem. Outra é que a Prefeitura não tem feito a capina e a limpeza do local que já está virando uma verdadeira floresta. Na Rua Acyrema Vassalo de Azevedo as pessoas estão jogando entulhos, pedaços de carros, carcaças de móveis na beira da pista. Já entrei em contato com a Secretaria de Posturas da Prefeitura, mas até agora nada...
Quando puder dê um pulinho lá e fotografe o que digo... Dará uma boa matéria.
Abraços
Filipe Gonçalves
A Voz dos Leitores
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