Leitores - 09/08/2012

quinta-feira, 09 de agosto de 2012
Agradecimento Gostaria de agradecer a publicação do meu comentário e apelo, publicado na coluna dos leitores na data de 25/07/2012. Aprecio bastante este jornal e parabenizo pelo trabalho positivo e dinâmico pela população friburguense. Sugiro, porém, que vinculem um pouco mais as nossas críticas e sugestões às autoridades competentes, inclusive às associações de moradores, pois necessitamos muito de pessoas que trabalhem em prol de nossa sociedade, principalmente sem interesses pessoais e sem segundas intenções. Desde já agradeço. Fazer o bem que se pode, é nosso dever e obrigação, embora muitos tentem se autobeneficiar com isto, não há político ou líder que não possa ou não tenha o dever de atuar pelo bem dos demais cidadãos, mesmo que não recebam recompensas visíveis. A vida não é um jogo de troca de favores, os políticos precisam entender isto, é o que desejo. Um abraço, à vossa disposição. Herminia Eunice Carta a Karina Gostaria muito de agradecer à Sra. a maneira inteligente e educada como se referiu a minha pessoa e a meus comentários, muito obrigado mesmo. Também concordo com sua opinião, não sou contra a ocupação  de espaços públicos desde que seja organizado, que obedeça a um padrão que envolva beleza e conforto para o usuário e que seja distribuído de forma a não dificultar ou impedir o trânsito do pedestres por estas vias e locais a eles destinado. Mas isto só acontece porque somos regidos por um Código de Posturas de 1969, portanto, com 42 anos, inadequado e ultrapassado, que não atende a realidade de nossa bem amada e querida Nova Friburgo. Saiba a senhora que este código ainda versa sobre o tráfego de carros de bois por nossas ruas. Em 2005 ficou pronto e enviado à Câmara de Vereadores, por duas vezes, para ser votado, no entanto nenhum dos prefeitos desde este ano teve a coragem de exigir a votação do mesmo, para que fosse eventualmente aprovado, sabemos que por razões óbvias, esperamos que o próximo prefeito aprove este novo código. Bom que a Sra. tenha citado que em países da Europa este é um hábito bastante praticado, mas observe a diferença, são quiosques artesanais que esbanjam beleza e criatividade, as mesas e cadeiras são distribuídas de maneira prática e organizada, no entanto, vemos em nossa cidade mesas e cadeiras ocupando toda calçada e até ruas, em alguns lugares vemos toldos que parecem até barracas de sem terras, dando um aspecto muito ruim as nossas praças, coisa muito feia. Mais uma vez obrigado pela opinião da senhora, escrevo para  pessoas assim, que também se preocupam com nossa cidade. Estarei sempre aberto a comentários e criticas, afinal, expresso minha opinião, mas que sejam da maneira inteligente e bem-feita como a Sra. assim o fez. Jorge Plácido Ornelas de Souza Novo fardamento da guarda municipal Felizmente, não nos cabe discutir a decisão do caro Sr. Rogério Faria que soube de nossa necessidade em conversa informal com o Cel. Hudson e prontificou-se a ajudar. Salvo engano, o mesmo empresário doou recentemente a reforma total de uma das alas do Hospital Raul Sertã. Pessoalmente, acho triste que o cidadão se empenhe em criticar a decisão de um empresário brilhante como Rogério Faria que prima por cumprir muito mais do que a legislação determina e tornar a RESPONSABILIDADE SOCIAL uma marca de sua gestão. O leitor talvez não seja simpático ao esforço municipal em prol da segurança pública, esforço esse que colaborou na redução da criminalidade ao longo dos últimos três anos (algo em torno de 60%). Contudo, asseguro que não é opinião unânime já que recebemos diariamente elogios pela atuação (hoje, muito mais decisiva para a segurança do cidadão) da Guarda Municipal de Nova Friburgo, instituição que está prestes a completar 50 anos de atividade. Vale lembrar que a mudança do fardamento da Guarda e seu equipamento com material não letal, patrocinado pela indústria, deixa nos cofres públicos as verbas que necessariamente seriam gastas para essa finalidade (ao menos a da renovação do fardamento, que constitui obrigação da Prefeitura para com os servidores que devem prestar serviço uniformizados), podendo assim serem aplicadas na saúde ou qualquer outra área de acordo com a necessidade. Por fim, esclareço que a mudança do fardamento deve-se à legislação vigente que determina que os uniformes das Guardas sejam distintos dos utilizados pelas polícias e corpo de bombeiros. Nossa GMNF esteve até o presente momento uniformizada de forma distinta, portanto, do que determina a norma jurídica. André Luis S. Santos Comandante da Guarda Municipal O bairro Bela Vista Fiquei muito feliz ao ler a notícia sobre o Bairro Bela Vista uma vez que lá eu vivi a minha infância, adolescência, criei meus filhos e vivo até hoje, porém fiquei chocada com a falta de citação das Ruas, Acre, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais, Santa Catarina, Piauí, Casas Populares e pasmem os senhores a Rua Gustavo Lira, é sim, todo o lado ímpar da Rua Gustavo Lira pertence ao Bairro Bela Vista, já o lado par faz parte do Bairro de Olaria, coisas da Divisão Geográfica de Nova Friburgo. Tenho minhas duvidas se estas Ruas não foram citadas por esquecimento/desconhecimento ou por não estar entre as ruas dos candidatos a vereador e ex-vereadores da cidade ou ainda por serem consideradas Alto de Olaria nas páginas Policiais quando aparecem. Negar estas ruas é também admitir a falta de infraestrutura governamental nelas, é confirmar que estas ruas estão sem asfaltos, com buracos em vários lugares por que o governo Municipal responsável desconhece a área. Senhores, o Bairro Bela Vista não é só a parte bonitinha apresentada na reportagem, tem outras comunidades que fazem parte também e gostariam de ser visitadas por fotógrafos e repórteres. Ilma Santos Moradora da Rua Minas Gerais Sítio São Luiz Sr. Secretário de Obras do Cônego, seria possível uma providência quanto aos inúmeros buracos na estrada do Sítio São Luís, confesso que já esta havendo dificuldades por parte dos motoristas para passar, pois muitos estão entrando na contramão para escapar dos buracos. Solicito uma providência antes que haja um acidente... Grato... Maycon B. de Almeida Arquibancada de réus Os envolvidos no mensalão são tantos que não caberiam num simples banco de réus. Juntos, precisariam de uma arquibancada, de preferência vip por sua “categoria”. Arrumar melhores lugares para eles não seria difícil, pois logo surgiriam cambistas a facilitar as coisas. Sendo assim, não foi nada difícil arranjar um time de eminentes advogados, que já entrou em campo para defendê-los. Dizem ser algo em torno de 150 advogados de 30 dos mais caros escritórios de criminalistas do país, cobrando por hora e calculando honorários em dólar. Mas quem será que vai pagar a conta de tantos companheiros? Com a palavra, os ministros do STF, juízes de uma das partidas mais difíceis entre a corrupção e a sociedade brasileira.  João Direnna Quissamã – RJ Desmatamento Soube recentemente que a Polícia Militar (nestes eu confio), descobriu um grande desmatamento na região de Riograndina. Parabéns para todos estes homens de bem... pequenos desmatamentos ocorrem a todo momento nos bairros de nossa cidade, a prova disso está no Parque Imperial. Assisti neste bairro a cortes absurdos de árvores, uma araucária de grande porte, saudável, que não oferecia perigo a ninguém, foi covardemente derrubada na esquina da rua Monte Alverne com a Av. D. Pedro II. Fiquei indignado com tal covardia que procurei todos os órgãos da prefeitura; não me deram atenção, fui ao Batalhão Florestal, que estiveram no local, não puderam fazer nada por o corte foi autorizado pela Defesa Civil, disse-me o militar que me atendeu, que os cortes de árvores estavam sendo concedidos com certa facilidade porque depois da tragédia o povo estava assustado... não considero este motivo válido... saibam os Srs. que estive fotografando vários lugares depois da tragédia e em alguns ficaram de pé, somente árvores... araucárias... isso mesmo, araucárias! Até hoje vejo em meu bairro, que continuam cortando árvores nativas, são pequenos cortes que somados assumem grandes proporções... até quando vamos continuar perdendo nossas árvores devido a incompetência destes órgãos fiscalizadores? Até quando? Ou não tem quando? Isso só nos envergonha e nos entristece... Jorge Plácido Ornelas de Souza
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