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Leitores - 09/06/2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Balança mas não cai
Estou estarrecido com a notícia que acabo de receber. Se verdadeira, será uma triste realidade, coisa atípica que só acontece nesta terra, onde os suíços ousaram varar. Gente, não é possível que isto seja verdade, não acredito... seria verdade que a Cruz Vermelha Brasileira, está ocupando um prédio que está condenado pela Defesa Civil, ali na praça Getúlio Vargas? Não é fato que quando sua casa é condenada pela Defesa Civil você tem que abandoná-la de imediato? Que péssimo exemplo estamos tendo. Como poderemos exigir que uma família deixe sua casa, seu lar, se a própria Cruz Vermelha desobedece esta ordem? Será que os voluntários da Cruz Vermelha sabem disso? E se sabem, que motivos darão às famílias desalojadas pelas casas condenadas pela Defesa Civil, para que abandonem suas casas? Um exemplo não vale mais que todas as ordens? Não consigo, não dá para entender... é um grande absurdo....
Por isso, como cidadão que vive nesta cidade, que gosta desta cidade, queria uma explicação da Secom, é verdade ou mentira?... E se verdade, por que este edifício não está cercado, isolado, para que na eventualidade de cair não atinja nossa população... e, mais ainda, por que não se orienta as pessoas para não se aproximarem deste prédio que pelo que soube está em plena Praça Getúlio Vargas?... Que seja esclarecida esta dúvida que coloca em risco a vida de todos nós, que se fale a verdade... Ou será que é interesse que morra mais gente, para que se desviem mais verbas? Pelo amor de Deus, gente, não é possível que se esteja colocando tantas vidas em risco, ou será que não acreditam na competência da Defesa Civil? Será que não acreditam no laudo da Defesa Civil? Pelo amor de Deus, Secom, me tire esta dúvida cruel... não da para conviver com esta situação.
Voz da Serra... conto com o apoio de vocês, através da coluna “Leitores On-Line” para que este fato seja esclarecido, esta dúvida seja tirada. Por que coisas deste tipo só acontecem em Nova Friburgo? Será que não basta o que já passamos? Por favor, me ajudem! Por favor, me esclareçam... Só tenho vocês para confiar!
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Civilidade: pedestres x ciclistas
No comentário anterior, sobre esse assunto, prometi esmiuçá-lo com cuidado e carinho. Pois bem, vamos fazê-lo nesse momento. Gostaria que as pessoas refletissem realmente com cuidado, pois todos podemos ter passado ou estar passando por algumas dessas situações. Vamos exemplificar: suponhamos que estivéssemos caminhando numa calçada e, pelo que tenho visto, essa prática tem sido cada vez mais frequente em nossa cidade. Até aí nada demais... Todos temos o direito de andar nas calçadas, sejam elas onde forem, e que bom que estamos caminhando, não é verdade? Cada um caminha por algum motivo: uns por indicação médica, outros para chegar ao trabalho, outros levando os filhos à escola, enfim, como disse, cada um tem seu motivo. O percurso da Via Expressa tem um local apropriado para essa prática. Outro local bastante utilizado é o entorno do Rio Bengalas, nas Avenidas Comte Bittencourt e Galdino do Valle Filho. Inclusive, nessa última, tem um local exclusivo para a utilização dos ciclistas. Vamos ao ponto: se existe um local apropriado para a utilização dos ciclistas, por que, frequentemente, observamos pedestres utilizando-o? De outro lado, por que o local destinado aos pedestres está sendo utilizado por alguns maus ciclistas? Está tornando-se comum ver ciclistas disputando o espaço das calçadas com os pedestres. Existe legislação que trata desse assunto, inclusive o Código de Posturas (se não estou enganada) deve abordá-lo. Pois bem, será que ainda não aprendemos o que é urbanidade? Nunca é demais lembrar: cumprimento das regras de boa educação e de respeito no relacionamento entre cidadãos. É tão difícil assim que ciclistas somente andem nas faixas destinadas a eles? E os pedestres? Não podem utilizar somente o espaço a que têm direito? Por que um invade o espaço do outro? É tão fácil quando cada um respeita o outro, o espaço do outro. Não haveria conflito se essas regras fossem respeitadas. O desrespeito é tanto, em alguns casos, que teremos que sugerir aos nossos legisladores que formulem uma lei onde os pedestres sejam obrigados a usar retrovisores acoplados às suas cabeças, como única forma de desviar-se de um ciclista que venha em sua direção, em cima da calçada. Como adivinhar, quando estamos simplesmente num ato corriqueiro, preocupados com o nosso bem-estar, com nossa saúde ou com nossos afazeres, que seremos atropelados, em plena calçada, por um ciclista que não sabe conviver com urbanidade? Temos que nos esforçar para viver com civilidade. Como outras pessoas (turistas, vizinhos, amigos, etc, vindos de outros locais, outras cidades, outros estados, outros países) podem nos respeitar como município, como organização, como povo, como cidadãos que somos, se nós próprios não nos respeitamos, se não nos tratamos com civilidade?
Amanda Fagundes
Alô, Ministério Público do Trabalho
Um absurdo a fila que o comerciário tem que enfrentar para pedir isenção do desconto sindical anual, que é seu direito. Mais de duzentas pessoas enfrentam fila na chuva, sem qualquer conforto ou atenção. São quatro horas de sacrifício que, se não for enfrentado, obriga o profissional a pagar o que não quer. O Sindicato dos empregados do Comércio nada faz para melhorar as condições de seus associados. Pelo contrário, libera apenas a parte da tarde, quando a imensa maioria dos comerciários esta trabalhando. Fica claro que o objetivo é faturar mais. Alô, Ministério Público do Trabalho: Que tal uma visita (das 13h às 17h) ao Sindicato, inclusive mandando prorrogar o prazo?
Samuel Hochman
Rio+20
Você sabia que dia 5 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente? Hoje também é o lançamento oficial da campanha do Up with People “20 dias para fazer a diferença”. Nos dias que levam à Rio+20, um grupo de jovens internacionais do grupo Up with People irá documentar sua contribuição durante 20 dias para um modo de vida sustentável, antes e durante sua viagem ao Brasil. Verdadeiramente global, os 50 voluntários vem de 20 países, tão variados quanto Noruega, México, Bahamas, Venezuela, Liechtenstein e Japão. Através da música, fóruns da juventude, e serviço social e voluntário, o grupo visa combinar a paixão por viajar e aprender sobre diferenças culturais com experiências sustentáveis e significativas no Rio de Janeiro, deixando um impacto positivo e duradouro na Cidade Maravilhosa e no mundo. Junte-se à jornada destes jovens dia a dia enquanto eles dividem seus pensamentos, ideias e ações em como contribuir para o futuro que queremos. Você também pode contribuir. Conte-nos como você está vivendo de um modo sustentável na sua casa, cidade e país! Para acessar “20 dias para fazer a diferença”: www.riomaisfamilia.com.br (Português) www.facebook.com/upwithpeople (Inglês). Obrigado,
Luis Petzhold a/c Risa Halaguena
Parque Dom João VI
Sou morador do bairro Parque Dom João VI, o mesmo que o nosso prefeito interino Sérgio Xavier. O mesmo bairro que foi matéria do jornal—www.avozdaserra.com.br/noticia/19508/principal-via-do-bairro-parque-imperial-e-repavimentada. Gostaria de pedir para que viessem em nosso bairro para constatar que tal obra aconteceu apenas parcialmente e que a mesma já se encontra cheia de buracos, o asfalto colocado já se foi em grande parte. Também, reclamo a falta de lixeiras em nosso bairro, lixeiras pequenas, de se colocar nos postes. Não existem! Uma outra reclamação é sobre a iluminação pública precária, muitos postes ficam apagados à noite, e alguns ficam ligados o dia inteiro. Um desperdício para a nossa cidade. A estrada para o Alto do Mozer não tem nenhum poste com luz, os moradores têm que se arriscar no meio da escuridão. Agradeço muito se você publicarem minhas questões, para que as autoridades competentes tomem alguma atitude com o nosso abandonado bairro. Acerca dos postes eu já enviei um e-mail informando a Energisa e nada foi feito. O restante é com a prefeitura. Um grande abraço à todos e um muito obrigado!
Eduardo Trigo
A Voz dos Leitores
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