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LEITORES - 08/11/2014
sexta-feira, 07 de novembro de 2014
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Trânsito caótico
Como estudante de Geografia, estou aprendendo muito sobre ocupação urbana, e apesar de saber que como Friburgo é cercada de montanhas, vales, e quase nenhuma área plana, penso que não tem uma única solução para o trânsito de nossa cidade, mas várias ações que poderiam vir a surtir efeito, como a estrada do contorno, ciclovias e etc., mas acredito que medidas pequenas poderiam ajudar muito. Tendo que conviver com o transtorno causado pelas obras de asfaltamento em Olaria é que venho mostrar a insatisfação com a falta de estratégias para tirar o trânsito das margens do Rio Cônego e do Rio Bengalas. Existe uma rua lateral à Via Expressa que dá acesso ao ginásio de esportes; pois bem, essa rua podia ser acessada pelo espaço onde era realizada a festa da cerveja, mas foi bloqueada devido a construção de um espaço de cultura e esporte. Pois bem, essa rua tinha que ser reaberta, pois os carros que viriam do Cônego e até de Olaria poderiam utilizar essa rua para fugir do trânsito próximo à antiga fábrica da Torrington, passando lateralmente na Via Expressa e desembocando direto na rua do campo do Friburguense. Outro ponto que penso ser bem estratégico é a revitalização da Alameda Eduardo Guinle (inicia perto do Miosótis e vai até o Vale dos Pinheiros), que serviria de acesso dos automóveis do Centro ao Vale dos Pinheiros, sendo que uma parte da estrada ficou comprometida depois da enchente de 2011. Fico na esperança de, quem sabe, nossos governantes e pessoas responsáveis tenham a sensibilidade de entender que essas medidas são necessárias para melhoria do trânsito em Friburgo.
Raphael Moura da Costa
Obra parada
"Construção de 54 casas populares encontra-se parada.” Sr. prefeito, pode falar sobre essa matéria?
Claudio Ribeiro
A quem interessa o caos?
A quem interessa apostar no caos? Tenho sim minhas críticas em relação a algumas distorções que existem na bonificação do bolsa família. Mas beira ao ridículo quando vejo pessoas, como forma de combater estas distorções, defendendo a intervenção daqueles cujas filhas recebem preciosas pensões vitalícias (que coincidentemente "encalharam” e nunca perderam esta bocada). Se vamos combater o uso do dinheiro público para pagar quem não contribui para o Brasil, que tal começarmos revendo estas pensões quase que dogmáticas? Ou quem sabe também cortando as gratificações e os abonos dos magistrados da Justiça? Ou ainda revendo os lucros vultosos dos grandes bancos e multinacionais adquiridos através da exploração do trabalho alheio? Não vi por parte dos candidatos mais votados (nem pela maior parte de seus eleitores) nenhuma indignação com estes gastos que são muito mais volumosos e injustos que o bolsa família. Concordo com aqueles que pedem mudanças no rumo do país, mas precisamos amadurecer e refletir melhor sobre aquilo que de fato queremos mudar. Mostrar indignação com aquilo que está errado vai muito além de apenas reproduzir o que diz a grande mídia. Cuidado! Existe no ar uma aposta no caos para daqui a pouco defenderem uma economia "moderna” e "austera”, com cortes nos programas sociais e a flexibilização das leis trabalhistas (como o que aconteceu na Europa). E aqueles que se declararem contrários a isto, ainda serão chamados de ditadores comunistas nesta rede social.
Eduardo Ramos Jr.
Parque Imperial
Prefeitura: vai precisar de mais o quê? Vai precisar que morram mais quantas pessoas? Como pode isso gente? Como pode um "qualquer” se achando dono de tudo acabar com um bairro, acabar com as casas das pessoas e o órgão que deveria saber quem está fazendo isso... desconhece? Como alguém, por força do dinheiro, é capaz de passar (literalmente) com um trator em cima de todos e ficar impune? E agora? Como ressarcir as pessoas que há mais de anos escolheram o parque imperial para morar? E, pior, como a Prefeitura diz "não saber quem está praticando o crime”? Que fiscalizem, que trabalhem! Compramos nossas casas com muita dificuldade. Pagamos nossos impostos e exigimos que a Prefeitura cumpra com sua função.
Angela Assunção
C.E. Canadá: Ensino Médio Inovador
Colégio Estadual Canadá recebe Ensino Médio Integral intitulado Ensino Médio Inovador. O Programa Ensino Médio Inovador- ProEMI, instituído pela Portaria nº 971, de 9 de outubro de 2009, integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) como estratégia do Governo Federal para induzir a reestruturação dos currículos do ensino médio. O objetivo do ProEMI é apoiar e fortalecer o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras nas escolas de ensino médio, ampliando o tempo dos estudantes na escola e buscando garantir a formação integral com a inserção de atividades que tornem o currículo mais dinâmico, atendendo também as expectativas dos estudantes do Ensino Médio e as demandas da sociedade contemporânea. Os projetos de reestruturação curricular possibilitam o desenvolvimento de atividades integradoras que articulam as dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia, contemplando as diversas áreas do conhecimento a partir de oito macrocampos: Acompanhamento Pedagógico; Iniciação Científica e Pesquisa; Cultura Corporal; Cultura e Artes; Comunicação e uso de Mídias; Cultura Digital; Participação Estudantil e Leitura e Letramento. O Colégio Estadual Canadá agora conta com o projeto, que tem matrículas abertas para o Ensino Médio Integral até o dia 1º de dezembro no site matrícula fácil.
Rebeca
A Voz dos Leitores
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