Leitores - 08/10/2013

terça-feira, 08 de outubro de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras em  maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   Flores Na Coluna de Giuseppe Massimo do dia 05/10, "Festa das Flores”, é informado que Nova Friburgo é o maior produtor de flores do Estado, mas fico tão decepcionada em passear pelas ruas de Friburgo, porque não vejo uma sequer. Já que é o maior produtor, não só merece a Festa das Flores, mas merece também as ruas floridas, coloridas e perfumadas. Quando isso vai acontecer? Tenho certeza de que além de deixar os moradores mais felizes, seria também um bom motivo para visitar Nova Friburgo. Vania Azevedo Pichações Tenho observado em Friburgo um crescente número de pichações em nossos monumentos, prédios e até em construções em andamento, além de depredação de telefones públicos e lixeiras. Gostaria de deixar aqui minha opinião sobre os tais atos: Aos "pichadores amadores”, gostaria de informar que até uma criança no pré-escolar faz traços com mais sentido do que vocês. Creio que a diferenciação entre pichação e rabiscos deve ser muito tênue para esta minoria. Geralmente pichações são frases de protesto ou insulto, assinaturas pessoais ou mesmo declarações de amor, porém para fazê-las, no mínimo, os "pichadores amadores” devem aprender a escrever, pois os erros de português são gritantes, quiçá os de inglês. Sugiro que em vez de pichar, procurem grafitar, pois esta sim é uma arte, que consegue passar mensagens muito mais interessantes e consistentes, e para informação geral, vem desde os tempos do Império Romano. Embora muitos achem que o grafite é uma forma de pichação evoluída, eu discordo. Para mim grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos, e não esta "sujeira” que vem sendo feita na cidade. Quanto aos orelhões, fico entre chocada e perplexa, pois os que depredam são os mesmos que invariavelmente vão necessitar do uso dos mesmos mais cedo ou mais tarde, pois confiar na cobertura das empresas de celular é impossível, então, categorizo isso como burrice, pura e simples. Já as lixeiras, há muito são alvos de incêndios e depredações, não raro, vemos alguma delas jogada no meio da rua, ou levada como "souvenir”, lamentavelmente somos obrigados a conviver com tais situações, atos de vandalismo contra o patrimônio que a nós pertence e, com certeza, seremos nós a pagar. Adriana Boy Wanderson Nogueira A entrevista com o vereador Anderson mostra que nem tudo está perdido. Soluções simples podem ser tomadas e algo deve estar acontecendo para tanta polêmica. Uma hora para lá e para cá não faz diferença nenhuma, tanto que a mudança melhorou e nenhum problema foi registrado. Temos agora que apertar a concessionária de ônibus. Não respeitam os passageiros (cobram caro, não cumprem horários) e nem os pedestres (não respeitam as faixas de pedestres, toma conta das ruas de forma desordenada para do em fila dupla nos pontos críticos e não param na faixa) e ainda querem corredor sem reverter o benefício no custo para o preço da tarifa? Ciclovia já. Concorrência na Faol pra ontem. Carlos Roberto de Aguiar São Pedro e Lumiar Não posso acreditar que alguém tenha coragem de mexer nas praças centenária de São Pedro e Lumiar, como noticiado em uma coluna na edição de sábado. Tenho visto matérias aqui sobre tomamento de prédios aqui e tudo que parecia grave fica pequeno quando se fala em tais praças. Será que os imóveis noticiados não são tombados? Aquelas praças são lindas e históricas, não tendo o que fazer que não fosse preservá-las. Agora, pelo visto, o termo certo é salvá-las. Carla Valéria Stork
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