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Leitores - 08/06/2013
sábado, 08 de junho de 2013
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Parque das Flores
Li aqui nessa coluna uma nota de outro leitor apontando problemas na construção de casas populares no Parque das Flores e não pude me conter em compartilhar aqui algumas coisas que sei sobre aquela obra e seus problemas. Todo esse projeto já começou errado desde a compra da propriedade. Como é sabido aquela área foi desapropriada e por ela foi paga a quantia de R$ 337.876,67 segundo a prestação de contas da prefeitura, um absurdo uma vez que aquele terreno estava a venda há 5 anos pelo valor de R$ 250,000,00 e ninguém se interessava. Depois dessa mazela foi a vez do projeto de construção que foi modificado inúmeras vezes enquanto os tratores de propriedade de um tal ex-secretário de Obras empurrava terra para um lado e para o outro, tirando e depois colocando de volta e modificando e carregando. E assim levando durante meses o nosso dinheiro. Uma construtora que deveria entregar cerca de 50 casas de alvenaria em novembro de 2012 não está nem próxima de acabar sua tarefa e segundo as boas línguas mantém no terreno somente 8 funcionários e as casas que estão construído não têm qualquer compromisso com qualidade. O que vemos agora depois que a prefeitura transferiu a propriedade para o estado, o que deveria ser um projeto modelo devido à repercussão da tragédia é somente mais uma falcatrua dos órgãos públicos. Não há lugar para se manobrar um ônibus. Os moradores do Parque das Flores, embaixo próximo ao asfalto reclamam que a única via de acesso não suporta o trânsito do próprio bairro e ainda nada foi feito para acertar isso, somente uma corrida para celebrar a entrega de 50 chaves. A criação de porcos dentro do terreno é um capítulo à parte: um caseiro do antigo proprietário, que se encontra preso por porte ilegal de armas, diz que não sai dali porque se acha no direito de ficar com sua criação de porcos e outros bichos em propriedade do estado. Ou seja uma construção que poderia ser usada como escola ou creche é ocupada e ninguém faz nada. E enfim o senhor Mãozão diz que vai construir mais de 5 mil casas não sei onde. Me poupe.
Roberto Heitor Queiros
Country Clube
Li outro dia que caminhada de 30 minutos diários durante 5 dias melhora o condicionamento físico, dentre outras coisas. Pensei: por que não incluir o Country Clube no trajeto? Pois bem, os porteiros me pararam duas a três vezes. Motivo? Necessário fazer uma tal carteirinha a um custo de R$ 25,00. Perguntei: por que tão cara? Resposta: a foto é digital, a validade é de 5 anos, você pode frequentar até as cinco da tarde, etc. Só a farei após o Country vir a público, neste espaço, com explicações convincentes. E olhe lá. Enquanto isso, aquela maravilhosa área verde vai ficar sem minha presença.
Antonio Benedito de Sousa
Funcionários públicos
Estou muito indignada com a atitude do nosso prefeito. Ao meu ver ele deveria ver a todos os funcionários públicos igualmente. Sou funcionária da saúde há 12 anos, e sempre cumpri uma carga horária de 6 horas. Agora vem uma ordem para que eu cumpra 8 horas. Só não entendo por que nós da Saúde temos que acatar a ordem enquanto a Educação continuará como antes, ou seja, com a carga horária de 6 horas. Se não me engano, somos todos funcionários de uma mesma prefeitura. Com o salário que ganhamos dá para desanimar. E depois perguntam por que a saúde não tem funcionários.
Mariana Stutz
Faol
Gostaria de perguntar à Faol, ou sei lá que empresa está no lugar dela, por que os ônibus que fazem ponto final no Cascatinha não passam a fazê-lo no Interpass? Razão da pergunta: os que fazem ponto final no centro de Cascatinha vem até a rua cá em cima para manobrar e descer de novo. Estacionam ao lado contrário da padaria. A padaria tem movimento de caminhões de entrega e veículos que param ali para compras. Resultado: a rua fica bloqueada. Quando é caminhão ou ônibus escolar ninguém passa. E não adianta você buzinar, espernear, gritar, pedir, porque ninguém sai do lugar. O motorista do ônibus lhe olha com cara de extrema superioridade e não dá nem bola! Acho que é uma mudança que poderia ser feita, trazendo, inclusive mais conforto para quem mora além do local em que o ônibus manobra pois ônibus para o Cascatinha tem de 15 em 15 minutos e para o Interpass só de hora em hora. Não sou usuária dos coletivos, mas acho um absurdo ficar refém de motorista de ônibus cada vez que saio de casa.
Angela Paes
Secom esclarece I
Em atenção à mensagem publicada na edição do dia 29 de maio passado, coluna A Voz dos Leitores On-line, com o título "SOS motoristas do Jardinlândia”, de Elisabeth de Souza Cruz, o superintendente da Autran, Hudson de Aguiar Miranda, informa que sua demanda foi encaminhada à Secretaria de Obras. Quanto às dificuldades na realização da curva por parte dos ônibus, o superintendente da Autran informa que está sendo reforçada a fiscalização na área, inibindo o estacionamento em locais proibidos.
Secom esclarece II
Com relação à mensagem publicada na edição do dia 3 passado, coluna A Voz dos Leitores On-line, com o título "Lombada eletrônica na RJ-142”, de Wander Frauches de Andrade, o superintendente da Autran, Hudson de Aguiar Miranda, informa que a solicitação de implantação de lombadas eletrônicas e a sinalização pretendida deve ser encaminhada ao escritório do DER em Nova Friburgo, por ser a RJ-142 uma rodovia estadual, não podendo a Autran interferir na mesma, fora do perímetro urbano.
Secom esclarece III
Com referência à mensagem publicada na edição de 1 a 3 passado, coluna A Voz dos Leitores On-line, com o título "Autran”, de Lucimar Pereira Peixoto, o superintendente da Autran, Hudson de Aguiar Miranda, informa o seguinte: "Segundo seu relato, realmente a orientação dada pelo agente está aparentemente truncada. Se o fato ocorreu no dia da montagem do tapete para a procissão, o acesso à Rua São João estava sendo realizado pela Rua Monte Líbano. Gostaríamos de informar que nas preleções frequentes que realizamos com nossos agentes, deixamos clara a necessidade de haver em todas as ocasiões, uma boa interação entre o agente e o cidadão, que merece receber toda a atenção, seja ele motorista ou pedestre, buscando sempre, no cumprimento da legislação do trânsito, atender os ditames da gentileza, da disciplina e do respeito”.
A Voz dos Leitores
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