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Leitores - 06/12/2013
sexta-feira, 06 de dezembro de 2013
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Descontentamento e indignação
Meu caso começa como o de todos que passaram pela minha situação naquele dia 11 de janeiro de 2011, quando a vida da minha família mudou completamente. No dia seguinte estávamos vivos, mas sem nossa casa, não porque ela tinha caído, mas por estar em uma área de alto risco de deslizamento, sem condições nenhuma de retornarmos e com a possibilidade de ser demolida. Se tem que ser demolida, queremos indenização, que é nosso direito! A Defesa Civil emitiu laudo interditando nossa casa e foi cortado o abastecimento de água e luz elétrica. Nos restava então tentar o benefício do aluguel social que muitos até hoje não conseguiram. Nós, com muito custo e persistência, conseguimos. A contar de hoje, 4 de dezembro de 2013 (data em que escrevo esta carta), temos 2 anos, 10 meses e 22 dias e a casa na mesma situação. Bem, na verdade, não está na mesma situação porque quando eu e meus vizinhos saímos, elas tinham portões, portas, janelas e fiação elétrica. Hoje já não tem mais e não foi a barreira que levou, foram pessoas sem caráter que se aproveitaram do descaso público, foram lá e levaram tudo. Lembrando que na nossa rua, hoje, não mora mais ninguém, como já disse, nem energia elétrica e água foram religadas. Contudo, teve um vizinho nosso que até tentou ficar lá, meses, sem água e sem energia elétrica. Ficou lá, na esperança de que resolvessem a sua situação, mas foi em vão, ele foi vencido mais uma vez pelo descaso público. Ora, se lá é área de risco, não tem água nem luz elétrica, ou seja, não há condições de moradia, por que não nos pagam a indenização? Depois derrubem tudo lá e façam o que quiserem. Não queremos voltar a morar lá e muito menos em apartamentos que são muito menor e valem muito menos que nossas casas. Não pedimos favor, somos vítimas da tragédia e queremos indenizações justas de nossos imóveis, isso que é direito nosso. Delba Regina de Araujo Correa, minha esposa, eu, Nilvo Fernandes Correa, meus filhos: Maicon Luiz de Araujo Correa, Marlon de Araujo Correa e Mateus Fernandes de Araujo Correa, todos morávamos na Rua Érico Hees, lote 06, Córrego Dantas, e aguardamos resolução sobre nossa casa.
Nilvo Fernandes Correa
Detido por violar pedágio
Em atenção à matéria publicada no "A Voz da Serra” do dia 05/12/2013, gostaria de salientar que esse cidadão simplesmente ignora a Justiça e qualquer forma de autoridade, pois Eu estava presente na ocorrência nesse dia ao qual me dirigi até a 151 DP, para tomar ciência do fato. Portanto o condutor continua a cometer a infração prevista no Art. 209 CTB, mesmo depois de ter sido detido e posteriormente liberado, inclusive com seu veículo, que em minha opinião já deveria ter sido apreendido no referido caso de competência BPRV pelo fato estar acontecendo em uma rodovia. Parece que este cidadão desconhece o significado de Coerção, Poder Judiciário, Polícia, Delegacia e outras formas da Lei.
Maycon B. de Almeida
Estacionamento irregular
Está vergonhoso termos que dividir o espaço das calçadas de nosso município com os carros dos comerciantes que insistem em infringir a lei e estacionam os carros nesses locais, fazendo com que os pedestres sejam obrigados a se arriscarem nas movimentadas ruas de nossa cidade. Como exemplo, na Av. Governador Roberto Silveira, na altura do nº 2054 e 2056, onde há uma agência de carros e uma borracharia que fazem das calçadas, estacionamento particular. Onde estão os fiscais da Autran e de do Departamento de Posturas de nossa Cidade?
Lutécia Eller
A Voz dos Leitores
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