Leitores - 06/03/2013

quarta-feira, 06 de março de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.Laercio VenturaCertos de que não conseguiremos em uma simples missiva expressar tudo o que realmente o nosso querido Laercio Rangel Ventura representou para todos nós friburguenses, e ainda, de que não aliviará a dor de sua ausência física, neste momento, é relevante para nós da família Maçônica Indústria e Caridade dizer que lamentamos muito a sua partida e que ele nos fará falta por tantos motivos já explicitados em inúmeras mensagens enviadas a esse respeitável Jornal, assim como pelas incontáveis homenagens prestadas pela sociedade. Liberdade, Igualdade e Fraternidade — estes são os pilares da Ordem Maçônica e certamente foram princípios vivenciados pelo inesquecível Laercio Ventura na condução desse que é o mais importante veículo de comunicação de nossa Cidade. Aos familiares e colaboradores do Jornal externamos o nosso profundo pesar na certeza de que o desejo do Mestre Laercio é de que continuem a sua obra, pois somente assim, ele se manterá vivo em nossos corações. Ao já saudoso Laercio desejamos que o Grande Arquiteto do Universo ilumine o seu novo caminho, pois, como nos ensina Santo Agostinho: “Eu não estou longe apenas estou do outro lado do Caminho... Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi”.Fraternalmente, Érico Antônio GrippLaercio Ventura 2O destino me colocou, bem menino, como vizinho da família Ventura. Ali convivi, pouco é verdade, com Laercio, um ano mais velho que eu. As vicissitudes da vida de então levaram minha família para o bairro de Olaria, ocasionando meu afastamento do novo colega. Alguns anos mais tarde nos encontramos no Colégio Modelo, em classes diferentes, e, já adulto, fui chamado para trabalhar no Banco Hipotecário em razão de uma indicação do Laercio, então funcionário daquele estabelecimento. Nosso relacionamento mais se acentuou porque nos ligamos ao futebol, Laercio pelo seu “verdejante” e eu ligado ao Serrano. Saindo da vida bancária fui trabalhar na Leopoldina, lotado no Rio de Janeiro, enquanto Laercio permaneceu trabalhando na mesma Leopoldina, inclusive ao lado do meu pai. Numa das minhas viagens a Friburgo fui encontrá-lo na redação da Voz da Serra, substituindo seu saudoso pai, Américo, quando então ele pediu meu endereço para me enviar o jornal, não me cobrando nada por isso. Sempre que eu voltava a Friburgo ele me perguntava sobre o recebimento do jornal e lhe dizia que recebia todos os exemplares, às vezes acumulados de 5 e 6 dias juntos. Aliás, esta “regularidade” só me permitiu tomar conhecimento do falecimento do Laercio no dia 20 de fevereiro, quando recebi o exemplar datado de 06/02. Quero, agora, apresentar-lhes meus mais profundos sentimentos de solidariedade oferecendo meu abraço sincero.Anelio Guedes VeigaO povo é mal--educado!Li a breve reportagem a respeito da falta de bancos na praça Getúlio Vargas e venho, novamente, me manifestar. Não adianta consertar nada. O povo estraga. Não adianta colocar lixeira. O povo joga o papel no chão e quebra a lixeira. Põe fogo. Não adianta gramar. O povo corta caminho por cima do gramado. Não adianta consertar os bancos. O povo quebra pelo simples prazer de quebrar. O povo é mal-educado! É falta de educação, simplesmente. No governo Saudade Braga a praça ficou linda! Um lindo trabalho de paisagismo. Canteiros cercados, bromélias nas árvores, e o que fizeram? Estragaram tudo. A praça tem que ser cercada. Horário para abertura e fechamento. Ronda da Guarda Municipal durante o horário em que permanecer aberta. Se não fizerem isso estarão jogando dinheiro fora...  E culpando o Prefeito.Angela PaesAeroportoE pra rir ou chorar? Com tantas necessidades mais importantes na cidade e Friburgo vai ter aeroporto! E pra rir ou chorar?Deuzamar PereiraTurismo de aventura Nova Friburgo oferece de brinde a seus visitantes o que se pode chamar de “turismo de aventura”. Tal como num rally, o visitante percorre as ruas da cidade saltando por buracos, envolto em nuvens de poeira (se for num dia lindo de sol) ou atolando em lamaçais, caso chova. É muita emoção! E não são só os turistas que têm o privilégio de curtir tanta aventura; moradores da cidade, de carro, a pé ou de bicicleta, também podem desfrutar dessas maravilhas. E para completar o clima não podemos nos esquecer do matagal que envolve as ruas bucólicas da nossa tão querida Nova Friburgo. Regina AssunçãoMaus-tratos contra animaisAtos comuns em toda história. Esses bichos, que na maioria das vezes são agredidos por seus donos ou vizinhos, têm características semelhantes a dos seres humanos, para alguns pensadores que viveram em épocas diferentes,  a violência contra animais e pessoas, estão inter-relacionados. No passado, pessoas matavam o animal para utilizarem sua pele em diversas funções. Hoje, isso é proibido principalmente porque muitos desses animais correm o risco ou já sofreram com a extinção. É comum os psicopatas dessecarem alguns animais, isso acontece porque eles tem a curiosidade de saber “o que tem por dentro dos bichos”. Diversos são os vídeos que aparecem na internet que chocam as pessoas e geram debates. Esses vídeos também podem ajudar na busca dos agressores. Outras pessoas que exercem papéis importantes para o fim desse problema são aquelas que criam manifestações ou grupos para ajudar na busca e evitar essa covardia que hoje no século XXI já deveriam “ter dado um basta”! Matheus LamegoPerigo à vistaObservem as fotos anexas e vejam se não tenho razão se estes locais não são eminentemente uma situação de risco? Observem que quando a Autran deseja bloquear ou fechar uma rua usa aquelas pesadas jardineiras de concreto, sempre amarelas, para interromper o trânsito, não é isso? Assim é ali na descida do viaduto, em frente ao edifício Itália, na mão inglesa na ponte da avenida, enfim, em muitos outros tantos lugares... Acontece que o espaçamento entre estes blocos de concreto é muito grande, permitindo que motos, sempre motos, passem sempre por eles. Em alguns o espaçamento é tão generoso que até carros, isto mesmo, carros, passam com facilidade... Gente, é tão fácil, tão fácil evitar que isso aconteça, é só transpassar um vergalhão ou cano por estes blocos interligando-os que estaria resolvido o problema, mas ao que parece não existe vontade, não existe nenhuma preocupação dos órgãos responsáveis para coibirem estas bandalhas de trânsito. Observem com atenção (aliás, não precisa nem atenção) as fotos destes três citados locais e vejam se não tenho razão, se eu não tiver razão podem me crucificar...Neste dia 04/03/2012, estive observando o desempenho de um agente da Autran, baseado ali naquele retorno em mão inglesa ali na ponte próximo a SEF, estava fazendo um trabalho digno de um agente de trânsito e que me faz acreditar neste pessoal, deveriam ser reconhecidos, sequer sei o seu nome, mas ocupava um veículo, moto número 14, parabéns por seu trabalho alertando quando podia, multando quando devia, ali vi sendo cometida todo tipo de infração e ele atuou em todas elas. Valeu, amigo!Jorge Plácido Ornelas de Souza
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