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LEITORES - 05/11/2014
terça-feira, 04 de novembro de 2014
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Carga pesada
Quando a ponte em Bom Jardim ficou inoperante por alguns meses, o movimento de caminhões, principalmente das fábricas de cimento, foi desviado e as fábricas continuaram a produzir normalmente. A pergunta é: a quem interessa este movimento de caminhões extrapesados no centro de Nova Friburgo? Será que mais alguém ganha, fora a empresa que explora os pedágios? Que seja investigado, e que haja mais transparência. Já vão completar dois anos deste desgoverno. E tudo, tudo mesmo, na mesma.
Francisco Santos
Fonte do Suspiro
A Praça do Suspiro está cada vez pior. Primeiro tiraram a graminha que existia entre os blocos de concreto (o mesmo foi feito na Praça Getúlio Vargas). Depois aquele terreno ao lado... que sei lá o que vai ser. E agora a cereja do bolo: aquela "fonte” completamente bizarra, que mais parece cenografia do Beto Carreiro World. Francamente...
Alberto de Souza Costa
Ponto de Vista
Para a morte e para "o morrer” foram criados vários conceitos de pensadores antigos e populares.
Penso que o mais importante na vida não é "gozar a vida como um adoidado”, não é acumular bens, não é competir quem é mais rico, nem ser o "maior” ou o melhor, e sim socorrer o próximo nas suas dificuldades. Com a morte tudo se acaba e desaparece. Os antigos diziam: "O que se leva desta vida é o que se come e o que se bebe”. Mas, tanto faz "gozar bem a vida” ou "sofrer horrores na vida”. Mas, é bom pensar que importante é reunir a família, estar bem com ela, trocar com ela felicidade e, enfim, amá-la sempre.
Para a morte, alguém deixou uma definição de que ela não existe. Se vivemos, ela não existe. E depois, ao morrermos, onde está ela? Após nosso passamento, a morte não haverá de existir.
Dizia um médico: "Nós começamos a morrer quando nascemos”.
"Quando eu morrer, me enterre na Lapinha; calça culote e paletó almofadinha”; "Quando eu morrer, não quero choro nem vela; quero uma fita amarela gravada com o nome dela”. "Eu sei que vou morrer, não sei a hora; levarei saudades da Aurora”. É o lado jocoso sobre a morte.
O tratamento da doença de uma pessoa pode salvá-la de morte certa, contudo, será apenas uma sobrevida.
Mário de Macedo Cristino
A Voz dos Leitores
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