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Leitores - 05/09/2012
quarta-feira, 05 de setembro de 2012
Parada LGBT
Oumaigódi, nada dá certo nessa cidade. Deu problema até na Parada do Orgulho Gay?
Angela Paes
Cartazes de candidatos
Adorei a retirada que o TRE fez recolhendo os cartazes das propagandas dos candidatos das calçadas da cidade, pena que não retiram os distribuidores de santinhos também!
Cosme Nunes
Ao Sr. Eduardo Trigo
Meu caro amigo, acabei de ler na coluna Leitores On-line deste sábado sua indignação sobre o comportamento nada humano da Secretaria de Educação, quanto à cadelinha da Escola Municipal Maximilian Falck, que foi jogada na rua por uma atitude no mínimo absurda, afinal era um animal tido como manso e bem cuidado, portanto não merecia este tratamento desumano e covarde. Além disso era tido como um mascote e xodó dos alunos e todos aqueles que frequentavam a escola, e como o Sr. disse nunca agredira ou mordera ninguém, e caso o fizesse a vítima não correria nenhum risco, pois o animal era bem cuidado. Maior risco correm os alunos e a própria escola com atitudes covardes como essa, ao passo que uma mordida se cure com curativos, a mácula deste comportamento da secretaria, nada recomendado, não se cura tão fácil. Tem tanta coisa mais importante para se fazer nas escolas, como falta de professores, reformas, e fica se preocupando com excluir animais do convívio das pessoas, uma lástima. Acredito que o desempenho da Secretaria de Educação faz mais mal a escola e aos alunos do que um indefeso animalzinho. Melhor é que invista no ensino e nas escolas que está uma vergonha.
Sabem, este comportamento me lembrou a perversa Cruella de Vil, personagem de Glenn Close no filme 101 Dálmatas, dos Estúdios Disney, que detestava cachorros. Senti nesta cadelinha uma Perdy e a Secretaria de Educação um De Vil Mansion, antiga propriedade da cruel Cruella... Quem viu o filme sabe o que estou falando, quem não viu, veja e verá se tenho ou não razão.
Senhores, se preocupem mais em dar conforto aos alunos, contrate professores, reformem escolas, dê-lhes boa alimentação, um animalzinho não vai atrapalhar em nada o ensino nas escolas, pelo contrário, ajuda... Quanto ao fato de destruir a casinha de madeira desta cadela, construída com tanto carinho por aqueles que adoravam esta cadelinha, com certeza é mais fácil e cômodo que construir casas para aqueles que perderam as suas na catástrofe e que seria obrigação do poder público... Nesta falta de amor e bom senso se caracteriza até no fato de deixar este animal ao relento abandonada, por que não encaminhá-la a uma clínica veterinária para doação?... Personagens de uma ampla e total insensatez! Mais uma grande decepção, dentre muitas, na minha querida Nova Friburgo!
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Sobre a cachorrinha
Fiquei triste quando li em Leitores sobre a cachorrinha que a prefeitura retirou da Escola Municipal Maximilian Falck e a jogou na rua. Quanta falta de sensibilidade, quanta falta de amor ao único ser capaz de dar amor incondicional ao homem. Espero que alguém adote essa cachorrinha e continue dando proteção e amor pra bichinha. Quanta estupidez do homem. E é para isso que o povo vota, para essa gente tão sem sensibilidade. Quem joga um animal na rua é o verdadeiro animal.
Deuzamar Pereira
Ações dinâmicas e urgentes
Srs. Prefeitáveis, candidatos a vereador e correligionários, sugiro que façam um catálogo, de tudo o que foi exposto na coluna on-line do Jornal A Voz da Serra ao longo do tempo. Assim, procurem discorrer das pretensões ou negligências ali apontadas, pois mais besteiras que pareçam ser, sempre se inferem algumas situações do dia a dia de proveito positivo do cidadão friburguense, porém são extrações de uma triste realidade não levada a sério nesse mundo tão cruel, o que deixa transparecer o ódio e a ganância dos dominantes fadados de pouca sobrevivência a médio prazo por excessos de enganos e mentiras. Portanto, atentemos nas situações "micros" já que ameniza bastante os sofrimentos, porém não se esqueçam de priorizar a "educação" mestra da constatação da escravidão ainda em extinção, em detrimento da democracia em dose homeopática. Contudo, por mais que se evoquem as lembranças não nos trazem saudades desses últimos 30 anos, portanto, ajam com prudências e "olho vivo" com as promessas intangíveis.
Wander Frauches de Andrade
A Voz dos Leitores
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