Colunas
Leitores - 05/01/2013
sábado, 05 de janeiro de 2013
Resposta da Rota 116Em atenção à carta do leitor Jorge Plácido, publicada neste jornal, gostaríamos de fazer os seguintes esclarecimentos. Os critérios que definem a quantidade de praças de pedágio são da competência dos órgãos públicos que promovem as concessões de rodovias e que, de uma maneira geral, levam em consideração diversos fatores como: a extensão rodoviária; o fluxo de veículos, por trechos homogêneos; a economia regional e outros. Qualquer órgão público, quando da elaboração dos editais, promovem, conforme a legislação de concessões, audiências Públicas, nas quais a sociedade civil, os cidadãos, os órgãos públicos, como o TCE, o MPE e as demais organizações, são convocados a opinar e dar contribuições, solicitar esclarecimentos e tudo o mais que julgarem pertinente. Só, então, o órgão público concedente, com anuência do TCE, publica o edital contendo todas as condições administrativas (atestação), técnicas (programa de Exploração Rodoviária), financeiras (valores da outorga e da Tarifa Básica de Pedágio) e legais (certidões) para que as licitantes possam, observando estas condições, vir a disputar o certame, oferecendo suas propostas que, no caso da RJ-116, foi de quem ofereceu a maior outorga.O leitor deve lembrar-se das chuvas intensas de 2007, quando a Rota 116, recuperou cerca de 1,5 km de estrada. Também em 2009 e 2011, quando atuou mantendo a rodovia em plena trafegabilidade, sem registro de um acidente sequer, além de possuir à disposição do usuário uma frota para todo e qualquer socorro emergencial. Desde 2012, vem realizando um largo programa de investimentos, cuja conclusão está prevista para 2015.Certos de termos feitos os devidos esclarecimentos ao leitor, nos despedimos. Vinícius Martins Assessor de Comunicação Social Concessionária Rota 116 S/A Atenção ao clienteSou morador desta cidade há quatro anos, mas não me acostumei ainda a determinados hábitos de Friburgo: seu comércio, por exemplo, no dia 31 de dezembro. Só algumas lojas funcionavam. Eu tive a sorte de achar uma loja de material elétrico aberta (ladeira das casas Bahia), acho que Super Luz , onde fui muito bem tratado apesar de um “gaiato” passar duas vezes e falar que era feriado. Entretanto, a maioria das lojas da Av. Alberto Braune estava fechada. No dia 01/01/2013 tive que catar algum restaurante para almoçar com meus amigos e familiares que vieram do Rio, porque quase todos os restaurantes do Centro estavam fechados. Restaurantes esses e as lojas que frequentamos o ano inteiro, somos clientes o ano inteiro, e nas festas de fim de ano que amigos vêm visitar a cidade... tudo de férias! Pergunto eu: a cidade não quer oferecer alguma atração ao turista ou alguma atenção ao seu cliente do ano inteiro ou é só um “ vamos que vamos”? Que consideração as pessoas tem pelo seu cliente?Claudio RibeiroBrincadeiraA tal da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) deve ser mais uma daquelas brincadeiras de criança. Ou muitos prefeitos novos estão brincando com a boa fé do povo. Muitos que assumiram na última terça-feira têm vindo a público manifestar falta de dinheiro para pagar salários dos servidores, dívidas, desorganização administrativa e maldades dos antecessores. É o caso de Niterói, Rio Bonito, Cabo Frio e São Gonçalo, só para citar alguns, já que deve ser uma quase unanimidade a história das três cartas, das vidraças e dos estilingues. Se estão sendo encontrados crimes contra o erário público municipal—pra quem não sabe, nosso dinheiro—que se conclame as instituições, a imprensa (não a chapa branca, claro) e joguem tudo no ventilador. Deve-se apurar todas as mazelas praticadas, os desvios nos mais diferentes níveis, enfim, tudo mesmo. Entretanto, caso sejam factoides para justificar/encobrir algo, que a Justiça também use sua mão pesada para punir os detratores, usando, se necessário, a cassação ou retirada de mandatos de quem acusa sem provas. Como nos regimes parlamentaristas, onde a coisa é mais eficiente nestes casos. O mais engraçado é que apesar dos pesares, mesmo desconfiando encontrar um caos nas prefeituras, os políticos “se matam” para sentar numa cadeira de prefeito. E gozar das benesses, certamente, bem maiores que os ônus.João DirennaQueima de fogosMuito bonita a queima de fogos no dia 31/12/2012, no alto do teleférico como disse a leitora Fatima, “foi incrivelmente maravilhosa, sem palavras para descrever”. Muito boa iniciativa, pena que não li nenhum comentário na imprensa sobre o fato. Quem viu, viu, quem não viu, não ficou sabendo. Tomara que neste ano tenhamos mais.Claudio Ribeiro
A Voz dos Leitores
A Voz dos Leitores
A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
Deixe o seu comentário