LEITORES - 04/12/2014

quarta-feira, 03 de dezembro de 2014
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Trabalhei por vários anos em um Hospital Público da cidade. Posso afirmar de cadeira que quando um acidente de trânsito acontece em via pública o Corpo de Bombeiros atende e os pacientes são levados para a Rede Pública, ou diga-se, Hosp. Raul Sertã. O principal procedimento é efetuado pela rede pública, ex. tomografia, às vezes eletro, e finalmente, procedimento cirúrgico. Feita a cirurgia, lógico, a internação, nesta hora a família diz que ele possui plano de saúde. Ou seja, os procedimetos mais caros são feitos pela Rede Pública e quem paga é o SUS, que não pode negar atendimento a ninguém e nem culpar o Corpo de Bombeiros por serem orientados a atuar assim. É nescessário repensar esta atual situação e obrigar os Planos Particulares a arcarem com as despesas provadas. Segundo, suspender temporariamnte o tal "Referência de Saúde” e colocar dos seus municípes em dia a continuar assim. Nem o povo daqui é atendido nem a população. Este é o país em que vivemos.  Roberto Martins Estacionamento para idosos  Ao Coronel Hudson. Com as obras em frente à Catedral, os idosos perderam duas preciosas vagas de estacionamento na praça Dermeval Barbosa Moreira. Durante as obras não poderia oferecer, para uso temporário, as vagas destinadas à Cruz Vermelha, na praça Getúlio Vargas, que estão sempre livres, sem veículos? Helena Araujo Valorizemos o professor  Alunos indisciplinados, famílias ausentes, professor "brigando para dar aula” e brigando por um pouco de dignidade ao ter que se submeter a esse quadro em várias escolas todos os dias. Quadro desanimador. Quando o resultado é ruim, a culpa recai sobre o profissional. Ouvimos que o salário do professor não é o problema, o problema é o seu despreparo. Ouvimos que a indisciplina só ocorre porque o professor não é criativo. Ouvimos que o aluno não aprende porque o professor não está atualizado. Enfim, a culpa é do professor. Quem vai respeitá-lo? Os "mestres” da educação, os entendedores do sistema, os palestrantes, os especialistas lançam livros recriminando os educadores, suas práticas, suas condutas, mas pouquíssimos têm a coragem necessária para falar que a perda da autoridade por parte do professor e que a desvalorização salarial da profissão contribuem para que o quadro da educação seja cada vez mais caótico.  Talvez isso aconteça porque não se pode falar contra aqueles que pagam alto por palestras e que podem também oferecer bons cargos. A realidade, porém, é que o professor ainda é o referencial cultural mais próximo das crianças, adolescentes e jovens das classes menos abastadas e é fato que esse público ao olhar a situação do docente — salário, condições de trabalho, sobrecarga de serviço entre outras agruras enfrentadas — não se vê estimulado, uma vez que aquele profissional com quem se tem contato diariamente estudou e se preparou, mas não é valorizado como deveria, em todos os níveis.  Sei que esse desabafo vai ser combatido por muitos. Muitos farão questão de desfilar seus conhecimentos pedagógicos nessa coluna, como forma de resposta, mas o fato é que todo esse conhecimento, que é produtivo, não será proveitoso enquanto o professor, aquele que encara turmas lotadas, com pessoas diferentes, aquele que tem por obrigação oferecer os melhores resultados, não for valorizado, respeitado. Sergio Fonseca Assessores parlamentares Eu nunca vi nada mais inútil do que cargo de assessor parlamentar, já estive algumas vezes no gabinete de um certo vereador e  pude comprovar a inutilidade desse cargo. Só no gabinete dele tinha quatro assessoras. Dava pena de ver como as pobrezinhas trabalhavam, com uma carga horária de 5h diárias, e elas ainda arrumam tempo pra ficar navegando na internet, jogar no Facebook e ainda fazer cursos. Aí eu pergunto: pra que tantos assessores? Onde está a Lei que não muda isso? Um assessor seria mais do que suficiente. Um vereador já é quase inútil, imagina ainda com seis assessores. Alguém tinha que mudar isso. Luiza Ouverney   WhatsApp A Voz da Serra      "A Associação dos Moradores do Parque Residencial Maria Teresa está realizando a limpeza das canaletas do bairro, que é rodeado por elas. Com a temporada de chuvas chegando, as canaletas entupidas oferecem risco à comunidade. Já que o poder público não nos ajuda, fazendo esse serviço, resolvemos limpá-las. Encontramos várias irregularidades, como caixa-d’água sobre canaletas, locais com arame farpado, o que nos impede de fazer a limpeza, muito lixo (que pode trazer ratos) e resto de móveis. Além disso, encontramos caixas-d’água mal tampadas, que podem se tornar criadouros do mosquito da dengue.” Emilio Alonso   "Vi que o índice de apreensão de drogas aumentou significativamente. Gostaria de fazer constar que não se trata de um mérito do comandante, mas sim de uma tropa totalmente comprometida com o bem-estar da população friburguense e que não é reconhecida à altura de seus grandes feitos! Se o comandante é bom, a tropa é melhor ainda.” Silvio Mello   Participe desta seção enviando fotos, comentários e sugestões para o WhatsApp do jornal: (22) 99274-8789
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