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Leitores - 04/07/2014
quinta-feira, 03 de julho de 2014
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Catarcione
Gostaria de aproveitar mais uma vez o espaço para solicitar às autoridades competentes uma medida adequada para diminuir os riscos de acidentes a que estão sujeitos os motoristas que vão subir em direção ao Catarcione, próximo à concessionária da Fiat, já que é necessário que se pare o veículo na pista para aguardar a chance de subir e, muitas vezes, motoristas de outras regiões e até mesmo caseiros vêm em alta velocidade, passando muito próximos ao veículo estacionado que, literalmente, "balança”, quando o outro passa. Por várias vezes já vi motoristas pisando no freio de maneira brusca para evitar uma colisão grave. Como não entendo de engenharia de trânsito, não sei qual seria a medida mais eficaz para solucionar o problema, mas acredito que deva haver alguma possível, que pelo menos faça com que se diminua a velocidade de quem vai em direção à Ponte da Saudade.
Sergio Fonseca
Ponto de Vista
A psicanalista Cristina Ventura Couto aborda a necessidade da mudança e convoca a sociedade a rever e reescrever o lugar tradicionalmente destinado àqueles que são considerados loucos.
Embora as insanidades mentais tenham sido descritas desde Hipócrates, a psiquiatria como especialidade não é antiga. Até o século 19, os loucos contavam unicamente com a assistência dos alienistas (médicos especialistas no cuidado de pacientes internados em asilos, ou seja, alienados do convívio social) e dos neurologistas (preocupados com problemas psíquicos de origem cerebral ou presumivelmente ligados a distúrbios nervosos – neuroses). Encontram-se na literatura da medicina as origens de doenças mentais em grupos de três categorias, que são básicas: as exógenas (causas externas, somáticas, como infecções, traumatismos físicos, intoxicações, etc.), endógenas (prováveis causas somáticas, ligadas à constituição e à hereditariedade) e psíquicas ou reativas. Podem manifestar-se de modo imediato e evidente (traumas psíquicos, situações conflitivas conscientes, etc.) ou serem supostas a partir de interpretações de possíveis mecanismos inconscientes. Contudo, a ênfase na focalização de cada grupo de causas divide os psiquiatras em escolas, conforme o entender da literatura sobre o tema. Diz ainda que, graças às drogas neurolépticas, a maioria dos esquizofrênicos pode manter uma vida extra-hospitalar e integrar-se à família e até mesmo numa profissão. A assistência terapêutica que visa readaptar o psicopata à atividade comunitária soma-se à psicofarmacologia para transformar o sanatório psiquiátrico, cada vez mais, num hospital comum ou mesmo em ambulatórios ou dispensários.
Mário de Macedo Cristino
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Hospital do Câncer
"Que a alegria do momento não se torne tormento nos prazos prometidos. Friburgo e região precisam muito desse hospital. Parabéns a todos nós pela conquista.” (Juliana Friburgo, sobre a matéria "Hospital do Câncer: governo do estado lança edital de licitação”, edição de 2/07/14)
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