Leitores - 04/05/2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012
Semáforo Completamente sem noção o sinal (semáforo) colocado no Paissandu. O motorista é obrigado, quando o mesmo está vermelho, a parar após a curva e fica arriscado a ser abalroado por trás. Deveria ser revista essa colocação. Angela Paes Trânsito no Paissandu O trânsito no Paissandu ficou muito pior do que antes. Sempre passo às 11hs no viaduto e era tranquilo, mas agora tem engarrafamento. Também tiveram a grande inteligência de colocar um sinal de trânsito bem no contorno da praça. Fala sério! Luzi Claudio Lemos Águas de Nova Friburgo esclarece Em atenção à carta da leitora Semiramis Delling encaminhada ao AVS em 27/04/2012, Águas de Nova Friburgo esclarece que no dia 16/04 houve falta de água no bairro Parque São Clemente devido a uma intervenção programada no sistema de adução que abastece a cliente. Esta intervenção se deu no dia 14/04 e se estendeu até o dia 15/04 com normalização prevista para 16/04. Nesta ocasião a Concessionária realizou ampla campanha de aviso aos clientes atingidos que envolveu informes no jornal, rádio, televisão e através de carros de som. O abastecimento foi realmente normalizado no dia 16/04,  conforme constatou a cliente. No dia 27/04 houve necessidade de manutenção emergencial no sistema de adução, o que comprometeu o abastecimento em alguns bairros da cidade, que foram supridos por caminhões-pipa. É importante esclarecer que o que foi informado à cliente pelo atendimento personalizado é que o imóvel deve possuir reservação suficiente para cobrir 4 dias de consumo, o que não significa que a empresa pode ficar quatro dias sem abastecê-lo. Na eventual situação de desabastecimento prolongado é disponibilizado atendimento por caminhões-pipa. Por fim, esclarecemos que estes dois eventos de desabastecimento no Parque São Clemente são pontuais e estão relacionados à fase final das obras de remanejamento das adutoras que abastecem a cidade, as quais foram severamente atingidas pela catástrofe de janeiro de 2011. A ultima ocorrência de solicitação de pipa por parte da cliente em nosso sistema consta de 24/01/2011. Maria Goretti Saturnino Braga Assessora de Comunicação Lei seca Gostaria de agradecer as autoridades pelo retorno efetivo da fiscalização da lei seca e sugerir que a operação seja feita no Centro para acabar com os pegas e as badernas nos postos de combustíveis. Ricardo Thiel Drummond Lucro mais fácil Alguns comerciantes de nossa cidade acharam um meio de ganhar dinheiro mais fácil, aproveitando a boa fé deste povo pobre e sofrido, sabedores de que nossa cidade está abandonada, sem fiscalização e sem ordem, insistem em cobrar por um produto acima do que lhes é permitido cobrar, não me venham dizer que estou mentindo, pois por várias vezes comprovei este abuso de superfaturamento... vou lhes citar um exemplo, sabem aquela latinha de coca-cola, aquela, com capacidade de 250ml? Pois bem, embora esteja bem legível o que o fabricante determina “valor sugerido pelo fabricante R$1,00”, está escrito na própria latinha, pois bem, estão vendendo por R$1,40/1,50, e tentem argumentar com o comerciante... você por certo vai se aborrecer mais ainda! Isso, senhores, é um crime! Com a palavra a fiscalização... vamos gente, a cidade precisa faturar!! Podem me provar o contrário? Provem! Jorge Plácido Ornelas de Souza Inea esclarece Em atenção à matéria publicada na edição do Jornal A Voz da Serra do dia 16/04/2012, referente à questão da construção da creche no Córrego d’Antas, neste Município, cabe-me, na qualidade de direta interessada e em nome desta Superintendência Regional, realizar as seguintes observações e solicitar as retificações necessárias a fim de esclarecer as informações inexatas contidas naquela matéria. Primeiramente, é importante salientar que esta Superintendência Regional do Inea sempre vem se esforçando a fim de dar a transparência e publicidade necessárias às ações do Inea neste Município, atendendo, sempre que possível, aos órgãos da imprensa, uma vez que é através desses órgãos que o cidadão muitas vezes toma conhecimento dessas ações. Dessa forma, e devido à importância e à delicadeza de determinados assuntos, uma vez que boa parte das ações deste Instituto Estadual está sendo realizada em áreas que foram altamente atingidas pelas inundações ocorridas em janeiro de 2011, é fundamental que as informações fornecidas pelo órgão ambiental sejam repassadas pelos órgãos de imprensa com clareza, imparcialidade, precisão e responsabilidade. Entretanto, malgrado durante a entrevista, realizada no dia 11 de abril nas dependências desta Superintendência Regional, eu tenha me esforçado em ser clara e precisa, a matéria publicada por esse jornal contém inúmeras inexatidões que podem levar a conclusões erradas e que vão de encontro com todos os esforços deste órgão ambiental no sentido de contribuir para a reconstrução do Município. Eis que alguns trechos da referida reportagem precisam ser retificados, a saber: (citação da reportagem) “A questão vem sendo tratada pela diretoria da Associação de Moradores de Córrego Dantas com a superintendência local do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), na esperança de uma resposta que até agora não chegou”. A informação repassada ao repórter foi de que a Associação de Moradores do Córrego D’Antas, preocupada com a localização da obra da creche da Associação, que foi iniciada antes do evento de 11/01/2011, procurou a Superintendência do Inea para indagar acerca possibilidade de continuidade da mesma. Naquele momento, e tendo em vista ser a área  da creche  próxima ao Rio Córrego d’Antas e com o agravamento de ter sido afetada pela inundação de janeiro, a qual alcançou cerca de 4 metros acima do nível normal do rio, foi informado de que o processo administrativo seria encaminhado para o setor técnico do Inea responsável pela demarcação da Faixa Marginal de Proteção (FMP) do Rio, que é a faixa onde não pode haver interferência alguma, e que serve de proteção para o corpo hídrico. Após o retorno do referido processo à Superintendência com a demarcação da FMP, constatamos que a obra iniciada encontra-se integralmente na FMP, o que impossibilita a sua continuidade, por uma questão técnica ambiental e de segurança, uma vez que a área é passível de inundação. Informamos que essa decisão já havia sido levada ao conhecimento da Associação de Moradores do Córrego D’Antas. (citação da reportagem): “(...) Margareth Nacif, que foi enfática. “A creche não pode continuar sendo construída naquele local, apesar da obra já ter sido iniciada, por se situar em área sujeita a inundação.” Os mapas com plantas do bairro, feitas a partir de fotos aéreas, mostram que a obra da creche fica na área amarela, de alto risco de inundação. Segundo Margareth, os imóveis localizados nessa área terão que ser demolidos, embora não imediatamente, mas no local—a faixa marginal de proteção do rio—não poderá mais haver construções. Resta à associação de moradores local pleitear a indenização do valor gasto até agora. Que, como observou a própria Margareth, poderia ter sido economizado, pois a obra já tinha autorização do Inea.” A informação repassada ao repórter foi de que: No projeto hidráulico que deu origem ao Parque Fluvial foi demarcada uma área que foi representada nas plantas com a cor vermelha que é a área com maior probabilidade de inundação, onde se elegeu como ação prioritária a retirada das construções ali existentes, e que na sua maioria tinham sido severamente atingidas pela enchente de janeiro de 2011. Além disso também tinha sido demarcada uma outra área em cor amarela que tinha uma probabilidade menor de inundação, na qual também haveria a previsão da retirada das construções, mas não com a mesma urgência da área vermelha. Contudo, nesta área amarela, novas construções e/ou acréscimos a construções já existentes não poderiam ser realizados sem que fosse solicitada a demarcação da FMP ao Inea, como fez a Associação e que resultou na impossibilidade de continuidade da obra. Em momento algum foi dada a informação que a “obra já tinha autorização do Inea”. Quanto à indenização informada na reportagem: (citação da reportagem) “Resta à associação de moradores local pleitear a indenização do valor gasto até agora. Que, como observou a própria Margareth”, esclarecemos que, em sendo indagada pelo repórter se a Associação poderia solicitar a indenização das obras, foi informado que como estava na faixa amarela e que como também nessa faixa está prevista a retirada das construções nela contidas, a Associação poderia procurar o Canteiro Social instalado no Córrego d’Antas para verificar essa possibilidade de imediato. O que já tinha sido orientado pela equipe acima citada. Nossa preocupação em esclarecer os fatos da reportagem, e a nossa veemência em solicitar a correção das informações é devido ao fato que, conforme externado anteriormente, os veículos de comunicação, assim como nós, pessoas públicas, temos o dever de sempre levar informação verdadeira e confiável à população, o que não ocorreu nessa reportagem, uma vez que as informações foram repassadas sem a devida exatidão e precisão. Inversamente ao que a reportagem tende a induzir, o Inea está dando uma demonstração de responsabilidade e de competência com suas ações, retirando pessoas que se instalaram em áreas protegidas pela legislação ambiental e que atualmente encontram-se em área de risco de inundação. De todo o exposto, é o presente para solicitar a ratificação das informações acima citadas, de modo a levar ao leitor e à população as informações corretas sobre a questão da obra da creche no Córrego d’Antas. É o presente também para informar que, malgrado os problemas revelados pelo caso em questão, esta Superintendência Regional continuará à disposição desse jornal, assim como dos demais veículos de comunicação, estabelecendo, entretanto, e no intuito de contribuir para levar uma informação mais precisa e objetiva ao leitor, que os pedidos de informação e as perguntas que o jornal porventura quiser submeter a esta Superintendência Regional sejam encaminhados por escrito. Certa de poder contar com a vossa compreensão e colaboração no sentido de retificar as informações equivocadamente repassadas pelo repórter, coloco esta Superintendência Regional do Inea à vossa disposição para eventuais esclarecimentos, colho o ensejo para renovar protestos de elevada estima e distinta consideração. Margareth Nacif
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