Leitores - 04/04/2014

sexta-feira, 04 de abril de 2014
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Massimo A reforma tributária que o Poder Executivo enviou à Câmara Municipal, em dezembro de 2013, diz respeito à redução da alíquota do ISS de 5% para 2% para as empresas que praticassem a representação comercial, comercialização e distribuição de produtos com prestações de serviços, desde que promovessem abertura de uma filial em Nova Friburgo. A Câmara de Vereadores a arquivou, com base no Princípio da Isonomia, ou seja, as empresas existentes em Nova Friburgo que possuem as suas vendas e serviços de representação comercial somente teriam a redução de 5% para 2% se promovessem a abertura de uma filial na cidade. Esse foi o ponto controverso.  A questão não foi amplamente rejeitada pelo Legislativo, conforme o publicado, e, em nenhum momento, criei resistência. Ao contrário, votei favorável ao Pedido de Informação que o vereador Professor Pierre estava defendendo sobre o mesmo assunto, e, no momento em que solicitei o aparte ao referido vereador, foi para corrigir e pedir respeito da forma como o vereador Professor Pierre estava tratando o assunto em seu discurso. Basta solicitar as imagens da TV Câmara. Foi um debate dentro do Plenário. Em nenhum momento discordei do Projeto de Lei e do Pedido de informação que estavam sendo tratados em Plenário. Em nenhum momento "desqualifiquei argumentos” conforme publicado. Em nenhum momento agi "levianamente” ou de forma desrespeitosa conforme o publicado. Apenas debati com o outro vereador a forma equivocada das palavras de como ele conduzia o seu discurso. Nesse sentido, tenho imunidade para debater e utilizar de palavras para interferir no que o outro parlamentar estiver discursando. "Notícia plantada” foi dito no sentido de que, sempre quando os meios de comunicação divulgam determinadas matérias, alguns vereadores as utilizam para intimidar e tirar proveito em seus discursos; esta é a definição. Lamento a opinião de repúdio do colunista... Lamento por quê? Não se pode ter repúdio, ou formar uma opinião, sem que os fatos não estejam todos apurados e ouvidas as partes envolvidas, prática do bom jornalismo. O "exemplo infeliz”, conforme publicado, que esse vereador disse ser conhecedor do Direito, não reflete a minha voz no momento em que estava aparteando o vereador Professor Pierre, porque o mesmo estava conduzido o seu discurso de forma equivocada no diz que respeito à tributação do ICMS, imposto que é sabido por todos que é devido no local onde a mercadoria circula. Não consigo entender a afirmação publicada: "Imagine se o colunista fosse publicar tudo que recebe, ou tudo aquilo que sabe e que ainda não pode comprovar”, esse fato não foi tratado dentro do plenário e não condiz com o que aconteceu, pois no momento não havia jornalista trabalhando em nome do Jornal a Voz da Serra.  Sendo assim, como tudo isso pode ser publicado? Se levantarmos as imagens do TV Câmara iremos constatar.  Em momento algum enxerguei "interesse isolado”, conforme o publicado, apenas estou debatendo a possibilidade da reforma tributária ser realizada de forma ampla e isonômica, sem querer dar sobrenome a empresários conforme citado pelo colunista. A Câmara de Vereadores e eu estamos preocupados, não só com o sustento das 200 famílias, mas em garantir um tratamento para todas as famílias que trabalham por Nova Friburgo. Fica a mesma pergunta: "qual o impedimento para que se discuta o assunto?”. Da minha parte, nenhum, pois votei favorável ao Pedido de Informação e estou buscando ampliar as mesmas garantias tributárias para quem sempre acreditou em Nova Friburgo e abrindo o espaço para quem quiser vir aqui trabalhar, dentro de um discurso ético, coerente e que respeite todos os vinte e um vereadores que compõem o Poder Legislativo em Nova Friburgo.  Sem mais para o momento, subscrevo. Atenciosamente. Vereador Ricardo Figueira   Títulos de cidadania Acompanhei no A Voz da Serra desta quarta-feira, 2, a relação dos 21 vereadores (pra que tantos?) e suas respectivas indicações para receberem o título de cidadania de Nova Friburgo. Posso até estar sendo paradoxal, mas, sinceramente, não conheço nenhum deles nominalmente, só Alexandre Gazé. Como cidadão que se preocupa muito com esta cidade, acho que tenho o direito de saber e pedir que cada vereador me apresente os seus indicados e o que eles fizeram para o enobrecimento de nossa cidade. Acho que posso pedir isso, sim. Soube que teve um nome rejeitado por onze vereadores, tudo bem. Tanto os que a rejeitaram ou que aprovaram esta jornalista deveriam saber também tudo daqueles que aprovaram para receber esta comenda, tanto dos seus indicados quanto dos outros colegas. Fala pra nós, mortais cidadãos, quem são eles. Um título nobre, importante; acho que para merecê-lo o cidadão tem que ter feito um trabalho voluntário, beneficente, social, sem receber nenhuma remuneração. Porque, se recebeu salário ou obteve lucro do trabalho realizado, no meu ponto de vista, não é merecedor do título, não fez mais que sua obrigação! Pois este título nada mais é que o agradecimento da cidade e do seu povo ao bem que se fez por ela, um título de gratidão!  Gostaria muito de saber também o motivo pessoal que cada vereador teve para escolher este ou aquele cidadão; claro, se o motivo é justo, coerente, não deve ter problema revelá-los. Espero que esteja enganado, mas acredito que a maioria de nossa população desconhece estes cidadãos indicados. Seria muito bom que pudéssemos conhecê-los e o que fizeram, assim o título seria valorizado. Não fiquem zangados, estou apenas querendo o que todos que ajudaram a elegê-los querem: saber.  Outro detalhe: só espero que na solenidade de entrega não seja gasto tanto dinheiro como da vez anterior. Gastem este dinheiro em benefício da população. Senhores, somos uma cidade pobre. Lembrem-se disso! Jorge Plácido Ornelas de Souza   Guerra política Tenho acompanhado os acontecimentos políticos de nossa Nova Friburgo. Isso desde quando me entendo por gente. Tenho 37 anos. Queria muito que de janeiro de 2013 em diante não tivéssemos mais "guerra política”, conforme sempre vi. Mas continua tudo do mesmo jeito: a oposição de hoje ataca o outro lado, o qual já apoiara nos estragos que seus aliados também fizeram no passado e que estamos sentindo, dolorosamente, até hoje. E também a politicagem de sempre: o candidato a prefeito se vende a várias pessoas e quando vence paga esses favores ao grupo o qual não quer saber da nossa cidade; querendo estes prometidos. Ou seja, tudo da mesma "farinha”. Até quando? Nova Friburgo não merece! Alisson Caetano PMNF Eu gostaria de saber quando o povo friburguense e os vereadores vão tomar vergonha na cara e pedir o impeachment deste cidadão que se diz prefeito de Nova Friburgo. É um absurdo ele ainda estar no cargo, pois nada funciona na PMNF. O seu secretário de Meio Ambiente trabalha por causas próprias, enquanto os processos para liberação de alvará ficam parados e a PMNF sem receber, hospital e UPA sem remédios, um desrespeito aos idosos que têm que se levantar de madrugada para pegar ficha e não conseguem. Vimos em São Geraldo, e aí vai, e alem disso não vejo obra nenhuma na cidade, não temos investimentos para atrair empresas. Hoje eu digo Nova Friburgo, ame-o ou deixe-o, o último a passar na rodoviária apaga a luz.  Carlos Eduardo da Silva Martins  Mobilidade Urbana  Sobre a matéria referente à Rua Monsenhor Teixeira, sugerindo a mudança da mão de direção para atender à demanda de veículos oriunda do bairro das Braunes, temos a informar que tempos atrás já se inverteu o sentido da referida rua, o que ocasionou uma grande retenção na altura da praça Dermeval B. Moreira. Recentemente, este assunto voltou a ser discutido e se fez uma enquete com os moradores e os comerciantes da Rua Monsenhor Teixeira sobre inverter o sentido de direção e foram unânimes em dizer sobre o transtorno que traria se assim procedêssemos novamente. Temos que lembrar da atual frota de 10.8000 veículos cadastrada em Nova Friburgo e entendemos que devemos optar por usarmos coletivos, bicicletas e outras alternativas para se deslocar para o centro de Nova Friburgo. Afirmamos que todas as sugestões são importantes. Hudson de Aguiar Miranda - SMOMU Nova Suíça Gostaria de saber dos nossos políticos por que só vêm em nosso bairro, Nova Suíça, nas eleições. É buraco para todo lado. Onde está o asfalto na porta das casas? Vamos mudar o nome do bairro, por causa dos buracos, para Queijaria Suíça. Valdir Correa dos Reis  Posturas Quero agradecer ao Sr. Guilherme Spitz, subsecretário de Posturas, pela sua atuação. Venho há anos pedindo uma solução para o problema e dessa vez vejo o poder público fazendo seu trabalho. Obrigado. Helder Gonçalves Figueira   A Voz da Serra no Facebook Greve dos professores "É um absurdo os professores terem que se submeter a isso. São merecedores de salário digno à profissão que exercem. Passamos parte de nossas vidas sendo educados por esses profissionais nada valorizados. Nosso prefeito não faz nada e a vice menos ainda, estamos abandonados com esse governo. Apoio os professores nessa luta e acho justo toda essa greve, o que não é justo somos nós, que pagamos impostos, passarmos por isso. Vergonha, hein, prefeito Rogério, que em sua campanha sua frase era "É pra resolver”, até agora não houve resolução de nada!” (Jeniffer Azevedo, sobre a matéria "Em assembleia, Educação decide continuar greve”, edição de 2/04/14) Trabalho infantil e maus-tratos aos animais "Não tem fiscal? Essas crianças, não tem juizado?” (Rodrigo Ferreira, sobre a matéria "Cavalos, charretes e pôneis continuam trazendo desordem à Praça do Suspiro”, edição de 2/04/14)   Participe desta seção com seus comentários pela página do jornal A VOZ DA SERRA no Facebook. www.facebook.com/avozdaserra
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