Leitores - 04/04/2013

quinta-feira, 04 de abril de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.Doação de sangueSomos todos sabedores da importância da doação de sangue. Por isso, sugiro que o Raul Sertã crie um espaço, quem sabe duas vagas, para doadores de sangue, que tentam chegar ao hospital e não encontram onde deixar seus carros, acabando desistindo e indo embora. Minha sugestão é que esse estacionamento tenha tempo determinado e seja controlado.Ednea CostaGPHO GPH com tantos anos de vida está se acabando por falta de verba para pagar seus professores e funcionários há 3 meses. Nesta terça-feira o GPH não teve seu funcionamento porque seus funcionários não compareceram. Agora que a gente que pais das crianças diz e dá uma ideia por que a senhora dona Sonia não aluga a quadra pra festas num preço mais acessível para todos. E peça aos pais que contribua todo mês pelo menos com 50 reais. Afinal, se tivesse que pagar particular não ia ser 50 ia ser bem mais. Está aí minhas sugestões de ajuda!Daiana dos S. ZebendePara que serve então um acostamento?Vendo em reportagem na Intertv a Autran e PM multando carros na Av. Gov.Roberto Silveira. A pergunta é o seguinte: Para que serve então um acostamento em determinadas vias, sendo acostamento e meu carro tivesse dado um defeito naquele local, onde eu ia parar então? Gustavo de Queiroz CastroOnde estão os bons pedestres? Onde estão as faixas de pedestres e os bons motoristas? Acho que precisamos acrescentar a esta pergunta: onde estão os bons pedestres? Eu, como pedestre e motorista sempre obedeço as leis. Ou seja, procuro sempre atravessar na faixa e respeitá-la quando estou dirigindo. Entretanto, precisamos mencionar também a grande quantidade de pedestres mal educados que atravessam fora da faixa e acham que simplesmente pisando nela todos os carros devem parar, independente da distância que estão da velocidade do carro. Será que todos os acidentes registrados foram por desrespeito a faixa de pedestres? Claro que não! Não estou aqui para defender pedestre ou motorista, mas para dizer que a educação tem que ser de todos. Abraços a todos!Paulo Vítor L. de OliveiraComendaMe desculpe os eleitores friburguenses, mas é uma tremenda falta do que fazer e indicar pessoas para receber uma Comenda! Isso é coisa do passado, deputado tem que ver a necessidade de ver a qualidade de vida na cidade do povo que o elegeu!Carlos Pancho Soto Ventura ChocolatesMesmo com a chegada de unidades de grandes grupos varejistas a Friburgo, o comércio familiar ainda resiste e um exemplo fantástico é o Ventura Chocolates, já se tornou tradição as promoções e novidades desta loja que há muitos anos vem adoçando a vida de várias gerações de friburguenses. Clientes formados por consumidores fiéis que optam, muitas vezes, por um atendimento mais personalizado e não trocam os comércios menores por unidades de grandes redes. Obrigada, Tony Ventura, por fazer com sua gentileza, educação e carinho, não só na Páscoa, mas durante todo o ano, sentirmo-nos parte da desta grande “família Ventura”.Adriana BoyRir é o melhor remédioNunca nossa população precisou tanto de alegria, de motivos para sorrir, por isso resolvi publicar três histórias divertidas em que as pessoas que me contaram foram os protagonistas, são verídicas, aconteceram mesmo, parecem ficção, mas com certeza não são mesmo. Ei-las: 1- Tenho uma amiga chamada Terezinha, que é um doce de pessoa, a primeira vista parece muito séria,mas a medida que vai se tornando amiga,passa a ser engraçada,sorri sempre...contou-me ela que a pouco tempo foi numa missa no Colégio Nossa Senhora das Dores, quem conhece sabe que lá existe uma capela linda demais, ao adentrar a capela observou que havia um irmã, uma freira, com um caderno e que várias pessoas assinavam neste caderno, curiosa perguntou a madre, se este caderno era pra registrar a presença,como ela estava com problemas de audição, nem ouviu a resposta da freira e foi logo colocando seu nome no caderno e voltou para sentar-se... a missa começou e ela estava atenta ao sermão e as palavras do padre... em dado momento o padre comentou que esta missa era de sétimo dia em sufrágio das almas de algumas pessoas que haviam falecido... começou a ler os nomes dos defuntos... e Terezinha como boa cristã estava muita atenta... levou um grande susto quando o padre mencionou seu nome, que susto, só aí que ela foi perceber que naquele caderninho da entrada da capela, as pessoas colocavam o nome dos entes queridos que faleceram, a missa seria uma homenagem póstuma a eles... o engraçado foi a Terezinha rindo muito, me contando que acabara de assistir à missa de sétimo dia do seu falecimento, foi muito engraçado... me fez lembrar quando eu ia à missa com minha mãe em Cordeiro, quando criança, doido pra chegar a hora em que o padre dizia: “Ide em paz e que o Sr. os acompanhe”, era o fim da missa! Que pecado!2- O meu amigo Juninho, aquele que é sucesso no programa Dimensão Total, do Ernani Huguenim, contou-me uma história muito engraçada, jurou ser verdadeira... Neste domingo, 24/03/2013, foi a uma igreja evangélica assistir a um culto com sua mãe, em certo momento do culto, o pastor anunciou que alguns irmãos iriam falar sobre milagres, graças concedidas e que este programa iria ser gravado para a televisão... apresentou-se uma devota, o pastor perguntou-lhe o que ela sentia, do que ela sofria, ela falou que estava quase totalmente cega e que havia sido curada por Jesus... fala irmã, fala que está curada, amém, fala... chamando a irmã pediu que ela olhasse para a gravata dele, dizendo isso segurou a gravata com uma das mãos, levantou-a.. disse para a irmã, diga irmã, diga que cor é minha gravata... a irmã fixou o olhar na gravata e emocionada... dizia... “cor sim, cor não”... “cor sim cor não”.... diz o Juninho que pastor não resistiu, afastou o microfone e desandou a rir... deve ter sido muito engraçado mesmo!3- Outra do Juninho aconteceu na praça Getúlio Vargas, naqueles bancos ao lado do ponto de táxi, em frente ao shopping... duas amigas o contaram que estavam cansadas e resolveram se sentar num daqueles bancos, mal acabaram de sentar surgiu um senhor lhes fazendo uma proposta indecente... sei que vocês estão sentadas no banco de vinte reais, mas eu só tenho quinze reais... dá para sair comigo? Diante da perplexidade das duas mulheres, que não entenderam nada, ele explicou... é que aqui tem bancos de dez, quinze e vinte reais! Desculpa! Gente, será que é verdade isso? Só poderia ser em Nova Friburgo! Muito engraçado!Obs: O pastor afastou o microfone e disse que a irmã foi curada dos olhos, mas ficou ruim da cabeça... Abraços!Jorge Plácido Ornelas de Souza
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