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Leitores - 03/05/2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Resposta à carta “E agora, São Pedro?”
A implantação dos interceptores de esgoto na calha dos rios se deve à impossibilidade técnica de coleta dos afluentes nas diversas galerias com deságue junto ao fundo dos canais, em cotas muito baixas ou afogado em certos pontos. Se implantássemos a tubulação nas vias marginais aos cursos d’água, como um sistema convencional, esses interceptores teriam profundidades variando entre 4 a 7 metros ou mais, inviabilizando a execução da obra, não só pela indisponibilidade de espaço para a sua execução, como pelo transtorno que causaria ao meio urbano. Existem ainda os muros nas margens dos rios, onde seu atirantamento impediria esta execução.
No caso da implantação nas margens do Rio Bengalas, as avenidas limítrofes constituem o principal portal viário de entrada e saída da cidade e as escavações para uma eventual implantação de rede separadora absoluta gravitaria, em via pública, seriam na profundidade da linha d’água do rio, cota do lançamento mais desfavorável, e seus impactos construtivos através de escoramentos profundos, bombeamentos e escavações—utilizando escadeiras hidráulicas, necessitaria de uma faixa auxiliar interditada—resultariam na interdição do tráfego e constituiriam um caos no sistema viário da cidade.
Deste modo, a metodologia utilizada promove a imediata despoluição do corpo hídrico, facilita a manutenção futura e evita os transtornos à população durante a construção e na operação do sistema.
Os interceptores implantados atenderão à região central do município de Nova Friburgo-RJ, coletando os lançamentos que deságuam a montante da estação, conduzindo-os de forma gravitária. O turismo e o comércio local não mais terão que conviver com de maus odores característicos do esgoto sanitário. Por fim, eventuais vetores como ratos e mosquitos deixarão de ser problemas com esta obra.
Maria Braga
Águas de Nova Friburgo
Rua Pedro Ranucci
Peço ao secretário de obras que dê uma passada pela Rua Pedro Ranucci (Vila Guarani) e veja com seus próprios olhos como existem buracos na mesma. O problema se agravou devido aos ônibus da Faol estarem fazendo o trajeto pela rua. Vamos ver se com esta publicação neste conceituado jornal o Poder Público faz alguma coisa. Estamos de olho e cobrando!
Marcelo Teixeira
Raul Sertã
Fui pegar uma ficha no Raul Sertã no dia 24 de abril e na fila fui abordado por uma pessoa querendo me vender um lugar na fila e são várias pessoas na fila fazendo o mesmo. E ninguém toma uma providência. Deixo aqui o meu recado. Alguém tem que tomar uma providência.
Richard Botelho
Trânsito do Paissandu
Mudança no trânsito do Paissandu? Não vi mudança nenhuma! Simplesmente voltou ao que era antes. Foi óbvio que aquela alteração que havia sido feita não iria dar certo. Agora tem que ver aquela entrada de colégio e aquele acesso à Dante Laginestra. Ali, também é um caos.
Angela Paes
Autran
Ufa! Finalmente um engenheiro competente para pensar e agir em relação às mudanças de mão das ruas Leurouth e Ribeiro de Barros. Não sei o que tinha na cabeça quando o antigo prefeito teve a infeliz ideia de mudar o trânsito dessas ruas. Com a atual diretoria da Autran posso até acreditar que agora vai, vamos ver! Obrigado.
Robson Borges Polessa
Pente fino
A notícia publicada na coluna do Massimo na edição de 28/04/12 me fez lembrar que há um tempo atrás escrevi aqui propondo que estas blitzes fossem realizadas de vez em quando e itinerantemente entre Autran e PM. Não só para reafirmar o direito daqueles que pagam impostos mil para poderem andar com seus veículos em dia, mas também, como medida de curto prazo diminuir o fluxo de carros nas ruas da cidade. Não se trata de impedir que qualquer pessoa tenha seu veículo, mas sim manter um justo equilíbrio entre os que fazem a “coisa certa” e os que não a fazem.
Alexandre Andrade
Animais
Fico doente ao ver como pessoas têm coragem de abandonar animais. Que triste ver isso. As pessoas não entendem porque acontecem tantas tragédias no mundo, mais não entendem que tudo isso é ação do próprio homem. Tragédias doem, mas abandonar animais não dói? Ainda bem que existem pessoas que se sensibilizam com essas causas. Pena que as autoridades não têm competência pra castigar os responsáveis por isso. Que ridículo reverenciar um santo e logo em seguida abandonar o animal. O único animal fiel é o de quatro patas.
Deuzamar Pereira
Solares I
Conversei com alguns moradores e familiares dos moradores do condomínio Solaris I, percebi grande preocupação destas pessoas, dizem que o Inea está constantemente por lá executando medições naquele local, quando questionados o porquê das medições, dizem que as casas serão demolidas, para que se construa naquele local um parque fluvial, parque florestal, enfim, as casas serão demolidas, o que é estranho é que numa cidade em que existem centenas de casas que precisam ser demolidas, porque oferecem risco imediato a outras casas, além de ser extremamente necessário que sejam demolidas, até por motivo de segurança para que seus antigos moradores não retornem ao antigo lar, porque carecem de teto para suas famílias, indiferentes ao perigo pensam em voltar, não porque querem, mas porque precisam, têm necessidade, estão desesperados, ainda têm coragem de falar em demolição de casas bem construídas, de valores relativamente altos, que demoraram a serem construídas, exigindo de seus proprietários grande investimento, casas com todo conforto, com toda infraestrutura, com água e luz, com impostos em dia... e agora querem derrubá-las? Já analisaram quanto se gastaria na demolição? Já imaginaram que este valor gasto na demolição serviria para construir várias casas para aqueles que perderam tudo e até agora estão sem teto e familiares que perderam naquela catástrofe? Isso sem contar com o que se gastará com indenização? Acho que falta competência e sensibilidade em alguns governantes.
O pretexto de se construir parques, sejam fluviais ou florestais, pra mim não é válido, antes de se construírem tais parques dever-se-ia pelo menos manter os que existem e isto não acontece, são desmatamentos autorizados ou não, que não sofrem qualquer garantia ou proteção dos órgãos pelos quais deveriam zelar, o bairro onde moro, Parque Imperial, é um exemplo, por favor não digam que estou mentindo... Não deveria o Inea se preocupar com o os nossos rios, que estão assoreados e com suas margens tomadas, seja por construções ou tubulações? Isso é muito mais grave, muito mais perigoso!
Outra coisa estranha que acontece na cidade são as obras, que garantiriam a segurança, a vida de algumas comunidades, não estarem sendo construídas e basta andar pela cidade para vermos contenções e obras que estão em andamento, mas não atendem a uma comunidade, mas sim uma casa ou casa nenhuma... vejam como exemplos aquela obra ali por trás do Country Clube, ali quase em frente onde era o antigo Miosótis, onde só existe uma casa, obra do teleférico, feita em função de um hotel... obra próximo a rua Cristina Ziede que beneficia um sítio e que está causando muita revolta aos moradores do Tingly, com toda razão, por que isso? Algo está errado, muito errado... existe alguma obra em andamento para proteger alguma comunidade por inteiro? Se tiver me falem, me mostrem por que não as vejo... Deus tenha piedade deste povo sofredor.
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Ônibus
Vocês poderiam fazer uma matéria com os trabalhadores que precisam de ônibus da Faol, pois está o maior caos. É uma vergonha, os ônibus estão superlotados e com o uso de digital das crianças que estudam os horários estão atrasando muito, pois o ônibus além de muito cheio, os trabalhadores estão chegando muito atrasado no trabalho. Ajude a população a resolver este problema e colocar mais coletivo. Chega de brincar com o povo...
Adalgisa de Fátima Tardin
Águas de Nova Friburgo não tem jeito
Se o jornal quiser publicar o que abaixo se segue, ficarei muito agradecida. Mas se não quiser, é pena, pois sei que a democracia do jornal é a do moderador. Mas seria bom que fosse publicado para que todos aos poucos descubram os podres dessa empresa, e desejo ainda, cá entre nós, que o maldito que a trouxe para Nova Friburgo esteja ardendo no mármore do inferno com toda a propina que dela recebeu. Opinião minha. Atenciosamente, Semiramis “Águas de Nova Friburgo não tem jeito”. Mais uma vez, hoje, tive o desprazer de comparecer na loja da Águas de Nova Friburgo, para reclamar da falta de água. E aqui, vou relatar as informações ou gozações que fazem com os consumidores: 1) Protocolo 1322288. Dia 16.04.2012 compareci na agência daquela empresa, pois: há três dias não caía mais água e estou fazendo obras. 0800? É uma das pouquíssimas empresas que não atende celular no 0800. Não tenho mais telefone fixo pois como não funcionava, dei tchau para a Oi. Liguei para o 2525-1919 que só serviu para comer dez reais de créditos, e para a atendente informar que eu tenho que ir até um orelhão. Muito bacana da parte daquela empresa ainda mais que onde moro só tem orelhão a vinte minutos de caminhada. Após meio dia, voltou a cair água, mas só porque reclamei. 2) Protocolo 110894, sim e está com a letra da atendente. Dia 27.04.2012 novamente tive que ir lá naquela agência, pois a obra em minha casa parou de novo. A atendente está de parabéns, pois veste bem a camisa da empresa e vai ser promovida logo, logo, e informou que: a lei ou contrato ou sei lá o quê diz que a tal da empresa pode ficar até quatro dias sem fornecer água. Lindo. Perfeito para a empresa. Que o consumidor tem a responsabilidade de ter onde armazenar água, ou seja, entre linhas, é obrigatório ter cisterna. Tenho três caixas de mil litros cada. A construção de uma cisterna é cara. Poço artesiano? Caro também, e ainda vou ter pagar mais um hidrômetro. Se eu fosse rica, morava em Dubai, não aqui. Além do mais pergunto: como ficam os moradores de todos os bairros que não têm quintal? Vão construir suas cisternas no meio da rua??? Ou vão construir cisternas suspensas? Isso é gozação, não é não??? 3) Onde encontro essa tal lei e esse tal contrato que trouxe essa empresa para infernizar a vida dos friburguenses? No site daquela empresa não encontrei link algum sobre legislação. 4) São esses os legados dos políticos. Conclusão: não voto mais. Pago a multa, pois minha assinatura é muito valiosa para constar naquele livrinho de votação. E ademais, quem garante que num país que não é sério, o meu voto nulo aqui, chegue nulo lá???
Semiramis Delling
A Voz dos Leitores
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