LEITORES - 03/01/2015

sexta-feira, 02 de janeiro de 2015
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Acesso a Varginha Com relação às queixas dos moradores do acesso a Varginha por Ponte da Saudade, quero deixar uma sugestão aos vereadores quanto à uma lei de responsabilidade e, porventura, punição ao morador. Concordo que a Prefeitura deva punir, mas há lei para isso? Por outro lado, temos que parar com essa cultura de se fazer de vítima, sempre culpando os outros e esquecendo e/ou ignorando as nossas responsabilidades (digo isso para os verdadeiros responsáveis por cuidar de suas calçadas). De fato, quando vou para Varginha noto que a falta de responsabilidade de alguns moradores ali no início do acesso ao qual já me referi com as suas calçadas é gritante. Não há sequer, em vários lugares, centímetros que os pedestres possam passar. Vamos refletir. Feliz 2015 a todos! Alisson Caetano  Ainda sobre Olaria Morei muitos anos no referido bairro, com o qual ainda tenho fortes ligações. Concordo em gênero, número e grau com o leitor Robson Melhorance, que tão bem descreve os problemas que acontecem naquela localidade. Em relação à [extinta] Autran, queria registrar mais um absurdo que acontece no bairro: aos domingos o trânsito fica muito ruim nas ruas Presidente Vargas e Vicente Sobrinho, pois, devido à feira, os ônibus precisam parar na Vicente Sobrinho, próximo à sede da Autran, que faz vista grossa aos motoristas abusados que param seus carros no local destinado aos ônibus, obrigando os motoristas dos coletivos a pararem no meio da rua, prejudicando o acesso dos passageiros e tumultuando ainda mais o trânsito. Marta Oliveira    Califórnia x pistas perigosas  A implantação do asfalto na Rua Júlio Alves de Amorim, no bairro Jardim Califórnia, proporcionou maior fluidez no trânsito. Porém, isso tem favorecido o aumento da velocidade de veículos e motos por motoristas imprudentes. Consequentemente tem ocorrido aumento nos números de incidentes e até mesmo de acidentes, como ocorrido na semana passada com o atropelamento de um ciclista. Por se tratar de um local com um considerável fluxo de pessoas e veículos e tendo como objetivo a integridade física dos transeuntes, torna-se necessária a implantação dos redutores de velocidade e de placas de sinalização, visando à minimização dos riscos de acidentes. Tal solicitação foi encaminhada a PMNF, no Setor de Protocolo, desde o dia 09/06/2014, sob requerimento nº 013137/2014, com anexo de um abaixo-assinado com centenas de assinaturas de moradores e comerciantes insatisfeitos. E até o presente momento nenhuma providência foi tomada. Alerto às autoridades — Secretaria Municipal de Ordem e Mobilidade Urbana e Secretaria de Obras — que depois do leite derramado não adianta chorar. Verone Barros  Artistas na rua Concordo com o leitor Luciano Tardin. Numa carta publicada nessa coluna, que acompanho todos dias, ele perguntou: "Já pensaram quantas cidades oferecem para o povo o que nós temos aqui, de graça?”. Ele se referia aos artistas que cantam nas calçadas de Friburgo no Natal, para alegrar as lojas e quem está fazendo compras. E ele tem razão. Já visitei muitos lugares e nunca vi um projeto parecido com esse do Sindicato do Comércio de Nova Friburgo e CDL. É animado, movimenta as ruas e as vendas das lojas. Os shows são feitos por grupos e bandas da nossa terra, que são valorizados pelo projeto. Acho a ideia sensacional e também concordo com Luciano Tardin quando ele diz que aguarda os shows de 2015. Se Deus quiser, vamos ter um Natal tão bonito como foi o de 2014. Feliz ano novo para os friburguenses e para o jornal A Voz da Serra. Grato pela publicação da minha carta. Antonio Luiz Barbosa  Prezados senhores Gostaria de manifestar publicamente meu orgulho de ser friburguense, principalmente depois do Natal de 2014. Foi tudo lindo em nossa cidade, as ruas iluminadas, a praça decorada, as pessoas nas ruas, segurança para os pedestres. Para completar essa beleza toda, ainda tivemos bandas tocando nas ruas, numa promoção da CDL e do Sindicato do Comércio que alegra e anima as pessoas que saem para comprar presentes. Assisti alguns shows e fiquei maravilhada com os nossos artistas! Todos excelentes! Que ideia bacana da CDL e do Sindicato! Dá vontade de ter Natal o ano todo! Pena que tudo o que foi feito partiu de empresas particulares e organizações de classe, nada foi promovido pela Prefeitura. Aliás, para que serve a Prefeitura de Nova Friburgo? E os vereadores, que não cobram nada do prefeito? Espero ver minha carta publicada neste importante jornal que é A Voz da Serra. Ficarei muito agradecida. Renata dos Santos Ouverney A alegria e felicidade dos outros incomoda muita gente  Não é por acaso que a nossa cidade vem sofrendo um esvaziamento. Não se pode fazer mais nada em tal lugar que um juiz ou promotor mora no prédio da rua. Não se pode tocar violão num barzinho que incomoda um evangélico. Nossa cidade já teve uns dos melhores carnavais do interior. Hoje em dia virou uma cidade sem atração. Por causa de meia dúzia de mal-amados, dezenas de pessoas não podem se divertir. Não são todos que podem frequentar Caledônia ou outros clubes. Nem fora dos horários noturnos se pode fazer mais nada. Tem pessoas que deveriam morar no meio do mato, pois tudo os incomoda. Moro próximo a uma escola de samba que tem eventos noturnos até altas horas, e nem por causa disso tentei atrapalhar a diversão dos outros. Friburgo do jeito que anda vai virar um cemitério, pois todo mundo voa fora para Rio das Ostras e outra localidades. Depois reclamam que os turistas chegam em Mury e vão para São Pedro ou Lumiar. Lá ainda se pode ouvir música. Aqui a felicidade dos outros incomoda. Luiz Carlos Quintieri Crônica do Robério Muito gratificante reencontrar as excelentes, emotivas, lúcidas, e às vezes hilárias crônicas de meu colega de profissão, Robério José Canto. Estava fazendo falta para A Voz da Serra textos desta qualidade. Parabéns! Feliz Ano Novo! Rosemarie de Azevedo Künzel
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