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Leitores - 01/03/2012
sexta-feira, 06 de abril de 2012
Perigo no km 78 da RJ-116
Algumas edições passadas este jornal fez uma excelente reportagem a respeito da referida rodovia entre a Ponte da Saudade e a extinta Fábrica Ypu, exatamente no radar onde se encontra uma alteração do talude ou mesmo da pista.
Pois bem, no carnaval estava na cidade, e voltando no sentido Mury, um carro, no sentido centro, quase nos bate de frente, exatamente nesta alteração da pista. O carro chegou a cair para nosso lado e meu esposo teve de se deslocar para a direita. E isto foi na segunda-feira de carnaval, as lojas estavam fechadas, e foi quando mostrávamos a cidade a amigos.
Até quando teremos esta alteração na via diante de tantos pedágios, IPVAs caros, sem falar dos proprietários de lojas em frente que já fizeram a sua parte, e este jornal, uma boa reportagem no local. Será que teremos de ter um acidente sério para que alguma providência seja tomada? Cadê o DER/RJ? Onde está a Rota? Existe solução, basta querer e por em prática. Aguardo solução, pois se trata, claro, de uma via importante em todos os sentidos.
Carmen Manangão
Niterói
Clauber Domingues dos Santos, secretário de Obras
Antes do carnaval vocês foram até lá e arrumaram um trecho do calçamento da rua, trecho esse destruído pela barreira, na tragédia de 11 de janeiro 2011.
Só que não ficou bom.
Na primeira chuva forte, a água infiltrou-se pelos paralelepípedos, atravessou o meio do muro refeito da minha sogra Olga e jorrou como se fora por um chafariz, para dentro do quintal dela.
Pergunto:
Dá para alguém dar um pulo lá e resolver, por favor?
Silvestre:
Você que é da Defesa Civil, candidato nas próximas eleições e que oficializou via Defesa Civil nossa reivindicação junto à Secretaria de Obras, talvez consiga interferir a nosso favor.
Antonio Benedito de Sousa
Rodoviária de integração
Mais uma vez utilizando este democrático meio de comunicação, venho tentar ajuda para uma situação muita ruim em nossa cidade: a rodoviária de integração. Além dos problemas que nós já conhecemos bem como falta de baias para os ônibus, superlotação, sanitários sujos, falta de acomodações para aguardar os coletivos, dentre outras, agora temos mais uma: fila enorme para entrada na rodoviária! Agora os estudantes, além de passar o cartão, têm que fazer a identificação biométrica (colocar o dedo) e isso tem causado enormes filas do lado de fora, porque até o ano passado os alunos tinham um ghiche exclusivo, agora não, é tudo junto. Imagine você na fila e perder o ônibus por causa da demora para entrar na rodoviária, é revoltante. Peço a intervenção dos poderes públicos para solucionar o problema, que no mínimo seria a empresa colocar mais um guichê ou deixar os estudantes entrarem pela roleta que anteriormente entravam, o que seria o mais sensato.
Nelson de Santana
Resposta às concessionárias, após resposta da Rota 116
Feliz do povo que tem este espaço para expressar sua inconformidade e indignação quando tentam subjugar sua capacidade de entendimento.
Porém, infeliz do povo que se vê obrigado a utilizar este mesmo espaço, que poderia ser utilizado de outra forma, para reclamar, denunciar e expor sua indignação com fatos claros e cristalinos.
Vamos a alguns: sou costumaz usuário deste espaço para fazer o que deve fazer um povo emancipado, evoluído, livre e independente e após cair no “canto da sereia”.
Iniciado no Governo Fernando Collor e consolidado em dois mandatos do reizinho. Aquele que chamou os aposentados de vagabundo, lembram? Ao expressar esse conceito sobre os trabalhadores que pagaram a vida toda para na velhice desfrutarem de anos de labuta e que construíram o patrimônio público. Mostrou o porquê de este cretino vender, junto com os seus, o que os “vagabundos” construíram.
Pois é, a privatização veio para aniquilar o que havia de serviços públicos e de qualidade para o trabalhador e enriqueceu a corte. Existem inúmeros documentos públicos que comprovam a canalhice.
Mas como tudo na vida tem duas vias, os que se aproveitaram do desvio de caráter dos “mandatários” da corte à época não imaginavam que estes, na verdade serviçais e gananciosos por lucro fácil, iriam ficar tanto tempo afastados do centro do poder central. Este exílio, melhor, destronamento no VOTO, desequilibrou os acordos feitos no período do neoliberalismo. De que forma? Estão impedidos ou encontrando dificuldades devido à resistência popular em aceitar o descumprimento de cláusulas contratuais.
Conseguem no jogo interno das indicações, típicas de subterrâneo, a maioria senão a totalidade dos votos nos “conselhos” das agências, necessários para a prorrogação dos contratos. Mesmo não cumprindo inúmeras cláusulas que justificam a anulação do mesmo. Mas como disse anteriormente, a resistência popular vai continuar e assim espero que o legislativo nas 3 esferas e o poder judiciário, principalmente este, após o vexame da AMB em tentar cercear a apuração de fatos sérios pelo CNJ a respeito de membros daquele poder, façam a devida impugnação da venda do patrimônio público.
Portanto, as assessorias de comunicação, no nosso caso, da Energisa, Águas de Nova Friburgo, Rota 116 e as operadoras de telefonia (fixa e móvel) contra fatos não há argumentos.
Não é necessária uma lupa para enxergarmos as omissões, desmandos e quebra contratual, praticadas por todas. E quando são chamadas à responsabilidade, fazem o pior, tentam com ilações, jogo de palavras, falsa cortesia e democratismo cínico oferecendo seus contratos para a análise pública.
A diferença, além da cobrança, para antes da venda do patrimônio, é que aqueles que trabalhavam enquanto servidores tinham compromisso público e só não fizeram mais e melhor porque o “canto da sereia” entoava o som do desmonte. Não investindo NADA em recursos e treinamento de pessoal.
Na próxima, Rota 116, assim que retirarem os plásticos das placas que informam aos usuários, desinformados, de seus direitos e das obrigações da concessionária, terei o trabalho de mostrar matematicamente que desta forma pagamos o pedágio mais caro do Brasil por km rodado, sem falar na qualidade do piso.
Alexandre Andrade
Autran esclarece
Com relação às mensagens de Adriana Santos, publicada na edição do dia 24 passado, página 7, Coluna Leitores On-Line, com o título “Estranho”; a de Beatriz Machado, da edição do dia 28, página 7, também da Coluna Leitores On-Line, e à nota da coluna Giuseppe Massimo, também publicada na edição do dia 28, à página 3, o superintendente da Autran, Rubem Braga, esclarece que a Autran, até o carnaval, manteve contato com todas as agremiações, blocos e escolas de samba, tentando viabilizar da maneira mais tranquila possível seus desfiles e apresentações.
Ainda de acordo com o superintendente da Autran, o carnaval transcorreu em perfeita ordem, problemas de trânsito existiram, alguns carros alegóricos mais extensos ficaram retidos, alguns por problemas técnicos tiveram que ser reparados, mas, juntos, a Liga das Escolas de Samba, a Prefeitura e seus segmentos conseguiram realizar um belíssimo carnaval.
Rubem Braga salienta que a Autran foi obrigada a rebocar sete veículos em toda a cidade nesse período, dez semáforos foram danificados no retorno dos carros alegóricos, causando transtornos à cidade, os quais estão sendo reparados para volta à normalidade em Nova Friburgo.
Secretaria de Comunicação da Prefeitura
Municipal de Nova Friburgo
Águas de Nova Friburgo esclarece
Em relação à carta do leitor Laudir Fabiano Pereira, publicada na edição de 29 de fevereiro, Águas de Nova Friburgo esclarece não ter comunicado a interrupção no abastecimento devido ao fato de esta ser decorrente de um reparo emergencial. Tão logo o reparo fora concluído o abastecimento na localidade foi normalizado, e em recente vistoria técnica realizada no referido endereço não foi identificada nenhuma irregularidade no fornecimento de água, descartando-se, portanto, a necessidade de abastecimento através de caminhão-pipa.
Gabriela Azeredo
Assessoria de comunicação
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