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Leitores - 01 de julho 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Eventos na cidade!
A prefeitura tem promovido na Avenida Alberto Braune eventos que trazem alegria para nosso povo tão carente de coisas boas, e a afluência do povão tem sido satisfatória, que procura sempre apoiar aqueles eventos que alegria lhes trazem. No entanto, estes eventos parecem não merecer atenção dos nossos políticos, afinal, não estamos em ano político e é comum os políticos não darem atenção ao povo a não ser que estejamos em anos de eleição. O fato é que no domingo passado o único político que vi no evento foi o prefeito Dermeval, mais ninguém, nenhum vereador, a não ser que eu esteja enganado. Acho que seria essencial a presença dos nossos políticos nestes eventos; seria algo assim como um apoio moral a este povo tão carente e sofrido... Não se esqueçam, senhores, este povo vota!... VALEU VOZ DA SERRA!
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Situação calamitosa
Tem muita razão o leitor Jorge Ornelas quando fala da situação de total abandono dos bairros Imperial, D. João VI e Varginha. Imagine-se que por lá mora o presidente da Câmara!
Outra situação calamitosa é a dos acessos às Braunes, tanto pelo Bairro Ypu como pela Rua Monte Líbano. A Prefeitura tem que arranjar meios para dar uma solução, ainda que provisória, a estas demandas.
Sr. Vereador Xavier, atenção!!!
Atenciosamente,
Ronaldo Volle
Reunião AARB
Estamos convocando a Diretoria da AARB — e também os demais amigos, pois nossas reuniões são abertas — para nossa próxima reunião, sábado dia 9 de julho, às 11h, no Centro Comunitário, na pracinha do Rio Bonito.
Na última reunião, em abril, discutimos questões de ordem administrativa, avaliamos as possíveis atividades e focos de interesse geral e, além disso, conversamos sobre diversas questões que afetam direta ou indiretamente nossa região. Concluímos que hoje o foco principal da nossa atuação é na implantação da APA de Macaé de Cima.
O nosso Rio Bonito sempre se destacou de regiões semelhantes, do ponto de vista dos sitiantes, como um local com alta capacidade aglutinadora, e grande potencial para eventos de lazer ou para ações de interesse da comunidade. Com a desativação — que esperamos seja provisória — da Cabritinha, perdemos um espaço facilitador de encontros e consequentemente de trocas de ideias, críticas e sugestões.
Por isso, as nossas reuniões têm ainda maior importância para que possamos não só dar continuidade às nossas atividades, mas para que os interesses e preocupações de todos sejam contemplados.
Convocamos, de forma muito especial, os que estiverem no dia 9 de julho no Rio Bonito a comparecer à reunião para podermos definir nossos rumos, afinados com o desejo comum. Hoje a participação de cada um se tornou ainda mais importante — eu diria fundamental — para que possamos dar continuidade à nossa Associação e para que ela continue representativa dos interesses comuns.
Bernardo Furrer - AARB
Licitações ou “ilicitações”?
O negócio do sigilo nas licitações é tão bom que a presidente Dilma Rousseff quer que o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), criado supostamente para agilizar as obras da Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016, substitua a Lei das Licitações (Lei 8.666), em vigor desde 1993. Realmente, o negócio deve ser extraordinário. Pelo que sentimos, todos os empreiteiros, nacionais e internacionais, devem estar jogando todas as suas fichas na aprovação deste negócio. Os lobistas das empreiteiras só trabalham na calada da noite. E os empreiteiros nunca aparecem em público. Só sabemos o nome de algumas empreiteiras, e mais nada. Nunca aparecem na foto. Mas o cidadão comum, lúcido e curioso, que lê e sente as entrelinhas do noticiário, seja de um jornal ou de um telejornal, percebe o que eles estão querendo quando os “representantes” das empreiteiras, que foram eleitos pelo povo para trabalhar no Congresso Nacional, começam a contestar ou aprovar algum projeto estranho. Quando o Regime Diferenciado de Contratações chegou à Câmara, parece que houve uma falta total de comunicação. Ninguém estava entendendo nada. Nem o governo. Todos devem ter procurado os interessados no sigilo para saber como funcionava aquele negócio. A primeira a entender a história foi a presidente Dilma. Alem de tentar “explicar” numa entrevista o negócio diferenciado, ela passou um pito nos jornalistas, dizendo que eles não sabiam ler. Segundo a presidente Dilma, por ser o sigilo nas licitações uma coisa tão extraordinária, ele será incluído na lei que regula todas as licitações no Brasil. Diante disto tudo, o nome correto deveria ser “Lei das Ilicitações”. Espero que todos tenham entendido.
Wilson Gordon Parker
Incentivo ao crime
Já não bastavam a fragilidade de nossas leis e a certeza de impunidade e, agora, resolveram modificar o Código de Processo Penal, onde acusados não poderão ser presos na fase policial, apenas na judicial de ofício. Esta é apenas uma das mudanças previstas na atualização do Código de Processo Penal, sancionada pela presidente Dilma Rousseff e que entrará em vigor a partir do dia quatro. Outra mudança significativa que os “experts” dizem trazer reflexo direto no Sistema Penitenciário é que presos preventivos, em caráter cautelar, não poderão dividir cela com os definitivos (trânsito em julgado). Se o estado não tiver estrutura para cumprir a determinação, o preso cautelar ficará em prisão domiciliar. Tudo muito bom se vivêssemos em um país de primeiro mundo mas, levando-se em consideração a estatística desfavorável quanto ao número de crimes, o acobertamento da lei em vários casos e, principalmente, a cultura do “não vai dar em nada”, esta lei, certamente, permitirá que criminosos permaneçam nas ruas cometendo novos delitos até o julgamento e propiciará o surgimento de mais pessoas entrando no mundo do crime.
João Direnna - Quissamã - RJ
Paulo Cordeiro
Nesta última noite de 28 de Junho de 2011 os Friburguenses e a Cidade perderam um Ser Humano que como poucos aliou autodeterminação, empreendedorismo e cidadania. Ser um empreendedor de sucesso não o distanciou da plena consciência social. Tanto que sempre atuou positivamente em prol da sociedade. Quer fosse no cenário político, empresarial ou, também, no Rotary Club Nova Friburgo. Foi coerente e atuante em sua vida pública. Tive a honra de participar de uma reunião conjunta do Rotary Club Nova Friburgo e o Rotaract Club Cão Sentado de Nova Friburgo no ano 2000, onde dentre os mais Antigos Membros Fundadores do Clube foi dito pelo Senhor Paulo Cordeiro o seguinte: “...aproveitem a oportunidade de aprender a servir...”. Não tive intimidade com ele e tampouco com seus familiares, mas todos devem saber que ele deixou essa lição para minha vida. Foi destemido como poucos. No dia de hoje, seu exemplo é ainda maior que sua perda. Siga em Paz e aos Familiares e Amigos fiquem em Paz!
Sinceramente.
Leonardo Braz Penna
Lei seca
Com a lei seca atuando em Friburgo, os taxistas deveriam reduzir suas tarifas, de forma que fariam mais “corridas”. Ficaria todo mundo satisfeito! Em relação aos estabelecimentos mais afastados... fica a dica: façam convênio com os taxistas, reduzindo suas tarifas. Friburguense não tem a cultura de andar de táxi porque é muito caro! Na minha opinião, todos sairiam beneficiados. Os taxistas, fazendo mais corridas, mesmo num valor menor, ganhariam mais; os frequentadores dos bares não correriam riscos e os donos dos estabelecimentos teriam sua freguesia de volta.
Juliana Borges
Transporte coletivo no oitavo distrito
Acreditando na credibilidade desse Jornal, que é uma excelente fonte de comunicação em nossa cidade. Venho reivindicar sobre a disponibilidade do transporte coletivo no oitavo distrito.
Nós, moradores do mesmo, para ir e vir para o Centro, ficamos em média 40 minutos no ponto de ônibus esperando o coletivo de Theodoro de Oliveira ou Mury, e quando vêm, estão lotados até a porta.
E, se perdermos um horário, é uma eternidade para termos outro coletivo para a localidade.
O que antes era de aproximadamente 20 em 20 minutos, agora é de quase uma em uma hora.
Precisamos de mais horários de ônibus para o local, uma vez que pagamos uma passagem absurda para menos de meia hora de viagem, e somos destratados, sem contar que quase todos os dias existem coletivos que apresentam algum defeito e acabam nos deixando a pé. É um descaso total! Afinal, somos nós passageiros que mantemos a empresa, que obtém lucros e mais lucros e que tem condições de disponibilizar mais conforto para os seus clientes.
Pedimos socorro!!! Chega de ficar horas no ponto, coletivos exageradamente lotados e que param em todos os pontos desnecessariamente, aumentando absurdamente o tempo de viagem.
Até quando iremos ficar assim???
Michele Knupp Bitencourt
Acesso à delegacia
Gostaria de buscar junto a vocês, detentores da informação, se há alguma previsão para melhorar o acesso à delegacia, uma vez que aquela rua está abandonada desde a época da tragédia. Cabe ressaltar que até bem pouco tempo encontrava-se no condomínio Bom Pastor uma faixa de agradecimento ao governo do estado pela reforma do condomínio (propriedade particular que teve verba pública para sua recuperação) e a pequena rua de acesso à delegacia esta quase intransitável. Se quiserem conferir, vão até lá e comprovem. Como um órgão que presta um serviço de extrema importância à comunidade não tem sequer um acesso digno? Por favor, se possível mostrem ao restante da comunidade Friburguense o descaso com mais este Órgão Público.
Sem mais, conto com a seriedade e comprometimento com a informação verdadeira que vocês prestam à sociedade.
Flavio P. Pedretti

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