Denúncia...e um alerta

Mais uma vez elas fizeram... estavam na calçada da PMNF com a mesma audácia, a mesma criança e a mesma desculpa: “precisamos de dinheiro para voltarmos para nossa cidade”. Liguei para o Conselho Tutelar e fui avisada que o conselheiro disponível estava cumprindo seu papel averiguando outra denúncia. Achei desnecessário informarem que a denúncia anterior era de agressão física a uma criança dessa municipalidade, em um tom como se houvesse importância eu saber para separar as gravidades. Concordo em muito, que os casos são diversos e muitas vezes chocam aqueles que se julgam à margem dessas circunstâncias: nós, que trabalhamos saindo de casa para o trabalho e exercendo outras atividades afins, como se o que nos atingissem são somente as notícias soltas e estas são afastadas de nós, longe de nosso dia a dia. Errado. E está cada vez pior. Alimentamos essas circunstâncias aceitando a sociedade em que vivemos como natural e corriqueira. Alimentamos o errado, o imoral, e nos incutimos em um mundo único e pessoal, onde só existem nossos amores e particularidades e quanto ao próximo: “cada um por si”. Infelizmente agimos assim. Essa nota é para lamentar a real necessidade de se precisar daquele que foi posto em seu exercício para cumprir com sua tarefa de forma responsável e madura sobre suas ações, e o mesmo não corresponde pela causa, com detalhe – tarefa que ele mesmo escolheu para exercer. É para lamentar aqueles que se aproveitam de sua posição para humilhar, diminuir, sobressair e machucar os outros... como se o mundo “girasse” em função de suas vidas. É lamentável saber que a violência é cada vez maior e que a Justiça só funciona para aqueles que têm dinheiro e com ressalva, só aparecem casos sociais daqueles que têm dinheiro. Essa nota é só um desabafo social. De repente, para não enlouquecer quem se considera sã e busca alguma forma saudável de manifestar e apontar o que está ruim, ou talvez errado. Não critico diretamente o Conselho em si, mas não entendo porque seus representantes recebem por algo que significa muito para a sociedade e ao mesmo tempo são poucos para atuarem de forma significativa para a tarefa outorgada. Não me refiro somente ao corpo do Conselho Tutelar, mas também àqueles que exercem funções significativas no âmbito social e não cumprem devidamente com sua função, deixando falhas e causando faltas que muitas vezes, interrompem uma vida. Há uma frase de alguém importante que disse uma vez: “Amai-vos uns aos outros como a si mesmo”... a humanidade está esquecendo de exercer essa tarefa. Saindo desse estupor, relembro algo importante: as eleições. Acho que devemos reavaliar nossas prioridades sociais. Aline Gomes Bueno A Autran Também achei boa idéia do fechamento do acesso ao Catarcione. A Autran deveria aproveitar e fechar também o retorno em frente à Rua Nilo Peçanha (subida do sanatório). Nos horários de pico aquilo se torna uma verdadeira ”roleta russa”. Sem contar que atrapalha por demais quem vai ou está voltando de Olaria. Srs. da Autran, aproveitem a oportunidade e eliminem também esse retorno. Atenciosamente. Marcelo Thurler Segurança Gostariamos de pedir um pouco mais de segurança no centro da cidade, em especial nas avenidas Comte Bittencourt e Galdino do Valle Filho. Com o grande aumento de assaltos e pequenos furtos, à noite ficamos ao deus dará. Um pequeno exemplo aconteceu na semana passada: meu funcionário, como eles falam, teve o celular roubado. Vamos prestar atenção. Obrigado. Atenciosamente Fabricio Argento Laje Queremos agradecer o apoio dado à divulgação de nosso churrasco realizado no dia 18 passado. Temos conseguido manter cerca de 80 idosos, graças a ajuda de pessoas como vocês, que, unindo forças, nos permitem levar em frente este projeto que, há mais de 80 anos, busca trazer cuidados e carinho aos idosos carentes de nossa cidade.   Clélia Rangel