Se a estreia não teve o resultado planejado, a expectativa para o segundo jogo pela Liga Fluminense de Futebol Americano é positiva. Por diversos fatores, inclusive. O primeiro deles é a oportunidade de estrear a nova casa, o estádio Márcio Branco, no Stucky. O segundo, talvez, seja a oportunidade de reencontrar o Volta Redonda Falcons, adversário em amistoso realizado no Raulino de Oliveira pouco antes da competição. Esses ingredientes tornam o confronto do próximo domingo, 7, às 14h, ainda mais atrativo. A entrada é gratuita.
“A nossa expectativa é muito boa, pois fizemos uma estreia interessante contra o Teresópolis. O time deles estava reforçado por jogadores do Flamengo de muita qualidade, e mesmo assim perdemos praticamente por conta de uma jogada. Fizemos uma excelente apresentação, e por isso estamos confiantes para essa segunda partida”, afirma o presidente Luiz Thiago Campos.
No jogo de estreia, em Teresópolis, os Rockers venceram de virada por 13 a 6, alcançando a liderança da Liga Fluminense de Futebol Americano com dois triunfos consecutivos. Já o Yetis entrará em campo neste fim de semana apenas pela segunda vez. O Estadual deste ano conta com a participação de sete equipes: Macaé Oilers, Volta Redonda Falcons, Rio de Janeiro Islanders Insulanos, Magé Barões Futebol Americano, Nova Friburgo Yetis, Teresópolis Rockers e Botafogo Reptiles.
O fator “casa”
Como é tradição nos jogos do Nova Friburgo Yetis na cidade, o evento de domingo terá diversas atrações além do duelo em campo. A partida terá narração, explicando as situações e as regras do futebol americano. Outra atração é um estande com itens do time para venda, tais como camisas, adesivos e canecas. Tudo isso para marcar o início da parceria com o grupo SAF, que possibilitou o uso do estádio Márcio Branco para os jogos dos Homens de Gelo pela Liga Fluminense de Futebol Americano. Localizado em Stucky, no distrito de Mury, o estádio conta com vestiários, arquibancada, lanchonete e gramado bem-conservado.
“Nós jogávamos no campo do Botafoguinho, na Chácara do Paraíso, até então. Mas as dimensões do campo não atendem às nossas novas necessidades, uma vez que mudamos de categoria. Precisaríamos fazer uma grande obra no local, e não teríamos condições para isso”, explica Luiz Thiago.
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