Sobre Rodas

Márcio Madeira da Cunha

Sobre Rodas

O versátil jornalista Márcio Madeira, especialista em automobilismo, assina a coluna semanal com as melhores dicas e insights do mundo sobre as rodas

29/07/2017

Os leitores habituais da coluna já sabem que a cilindrada é o volume disponível para o motor realizar suas explosões a cada ciclo (rotação), e que a potência e o torque entregues têm relação direta com a quantidade de mistura ar + combustível que se consegue injetar nas câmaras de combustão. Assim, portanto, somos obrigados a admitir que, para que possa funcionar adequadamente, um motor deve fornecer meios para que essas mesmas câmaras sejam abertas e depois vedadas muito rapidamente, de modo que as partículas em seu interior possam ser renovadas após a explosão.

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21/07/2017

Em nosso encontro mais recente explicamos que a cilindrada indica o volume disponível a cada ciclo para que determinado motor possa realizar a combustão da mistura ar + combustível. Pois bem, a eficiência com que o motor é capaz de aproveitar este espaço disponível, subtraída de atritos internos e quaisquer outras formas de resistência, dará uma medida aproximada do desempenho que ele é capaz de entregar.

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15/07/2017

Mesmo os mais leigos dos leitores certamente já ouviram algumas expressões associadas à cilindrada de motores, tanto em moto quanto em carros. “Ah, esse motor é 2.0”, ou “essa moto tem 500 cilindradas” (SIC). Mas o que, exatamente, significa a cilindrada de um motor?

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08/07/2017

Vimos em nossos textos mais recentes diversas peculiaridades dos pedais em carros manuais, sobre as quais poucas pessoas param para refletir. Mas, e quando os pedais falham, como o motorista deve proceder?

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30/06/2017

Dando continuidade à nossa breve série de artigos a respeito dos pedais de um automóvel equipado com câmbio manual, é hora de falar do patinho feio entre os comandos que o motorista executa com os pés: a embreagem.

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27/06/2017

Conforme dissemos em nosso encontro anterior, a utilização dos freios (reativos) está diretamente ligada ao uso que se faz do acelerador (ativo). À exceção de descidas ou situações imprevisíveis, a grande maioria das vezes em que o pedal do meio é utilizado, alguém acelerou mais do que precisava ou deveria, abrindo mão de economia e segurança. Por isso mesmo, é o freio — e não o acelerador — o melhor medidor do desperdício de combustível.

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17/06/2017

Não sei dizer se hoje em dia ainda é assim, mas na minha geração seria possível afirmar que qualquer menino de cinco ou seis anos de idade saberia dar uma explicação razoavelmente verídica a respeito dos efeitos obtidos ao se pisar nos pedais de acelerador ou freio. A embreagem, por outro lado, muitos motoristas passam a vida inteira sem saber exatamente para que serve.

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10/06/2017

Namorar no carro, ou passear de moto a dois, são o tipo de lembrança que facilmente pode ser relacionada a uma das fases mais prazerosas da vida. A realização pessoal pela conquista da habilitação, os sabores da vida adulta experimentados pelas primeiras vezes, os dissabores desta mesma vida ainda distantes no horizonte, a inigualável sensação de liberdade, as arrebatadoras paixões da juventude, o futuro inteiro pela frente, os sonhos ainda pintados em cores tão possíveis...

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02/06/2017

Em meio a toda a tecnologia embarcada em automóveis cada vez mais computadorizados e repletos de sensores, peças relativamente simples como as mangueiras e os mangotes continuam exercendo funções essenciais para o funcionamento da máquina em sistemas como troca de calor, alimentação e frenagem. E, como qualquer outra peça, essas pequenas tubulações também possuem vida útil e precisam ser substituídas de tempos em tempos.

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28/05/2017

Em 2015, após estabelecer um prazo extremamente curto para que a frota nacional de automóveis incorporasse o extintor de incêndio de especificação ABC – sujeitando boa parte dos motoristas a arcar com preços abusivos decorrentes da escassez do produto no mercado –, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tornou a surpreender os condutores ao anunciar, em setembro daquele ano, que todos os extintores deixariam de ser obrigatórios para “automóveis particulares, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada”. À época parecia brincadeira, mas não era não.

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