Com a palavra...

Paula Farsoun

Com a palavra...

Paula é uma jovem friburguense, advogada, escritora e apaixonada desde sempre pela arte de escrever e o mundo dos livros. Ama família, flores e café e tem um olhar otimista voltado para o ser humano e suas relações, prerrogativas e experiências.

06/07/2018

A literatura, sem dúvida alguma é além de expressão artística e cultural e ferramenta de instrução educacional de valor inquestionável, um dos caminhos de evolução social cujos impactos podem ser profundos e transformadores.

Fomentar as atividades literárias, o incentivo à leitura e à escrita, o contato com esse vasto universo cultural são um empenho necessário cujas consequências comumente são positivas.

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29/06/2018

Haja coração! Nervos à flor da pele. Brasil em campo. É Copa do Mundo. É emoção. Mesmo aqueles que não estavam se importando com o campeonato; mesmo os que não estavam animados; mesmo os que não conseguem entrar no clima diante do caos político e econômico que estamos enfrentando no país; mesmo quem não conhece nenhum jogador; mesmo quem não gosta de futebol; mesmo quem vive uma espécie de luto desde o fatídico 7 a 1; mesmo essas pessoas se transformam em torcedores potenciais quando as camisas amarelas entram em campo. É coisa de sangue, de cultura, de alma brasileira.

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22/06/2018

Um grupo de homens brasileiros foi para a Rússia participar da Copa do Mundo. Lá, resolveram beber e brincar. Afinal, brasileiro é alegre e o melhor do Brasil são os brasileiros. Juntos, os homens escolheram o “brinquedo” da vez: uma mulher russa que de forma inocente embarcou na brincadeira do povo mais festivo do mundo. Não, eles não representam todo o povo brasileiro. Não, mulher não é brinquedo, nunca foi e nunca será.

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15/06/2018

Bastou alguém acertar os números da Quina e faturar quase R$ 3 milhões da noite para o dia para que inúmeras pessoas sonhassem com um prêmio desses como a possibilidade de mudança de vida e a solução de todos os problemas. Muitos se sentiram estimulados para jogarem na mega sena e formularam mil formas para investir a bolada que saiu para um apostador de Nova Friburgo.

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08/06/2018

“E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que se conseguir fazer.” Lya Luft.

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01/06/2018

Nem todo mundo quer o barulho a todo instante. Nem toda hora é hora para expressar uma opinião. Aliás, não necessariamente temos opinião formada sobre todas as coisas o tempo todo. Tem gente que gosta de ficar quietinho. Que precisa maturar suas ideias. Que prefere retrair para depois avançar. Há silêncios necessários. Pausas estratégicas. Pensamentos que precedem as falas. Um passinho de cada vez.

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25/05/2018

Faz frio lá fora. Os termômetros registram queda brusca da temperatura. A serra esfria. Casacos preparados. Nas vitrines, os lenços, cachecóis e toucas conquistam espaço. Nas pessoas, também. Começa a fase da alegria ao pairar sob um raio de sol para aquecer. Cheiro de chocolate quente. Com sorte, aroma de canela. Dia lindo, céu azul. E aquele frio gostoso...

Uma modesta pesquisa com pessoas próximas sinalizou que a fase é bem vinda por aqui. Com sorrisos largos e alguns suspiros, a satisfação pelo clima ameno. Alguém lembrou da frase: “tempo frio, coração quente”.

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18/05/2018

Que semana especial. Minha cidade completou na quarta-feira, 16, seus 200 anos. Quanto desejo de declarar meu amor por essa terra aos meus olhos tão incrivelmente maravilhosa. No último sábado, 12, tivemos a oportunidade de lançar o livro “Nova Friburgo: Contos, Crônicas e Declarações de Amor”, Volume II, organizado por George dos Santos Pacheco, que contou a participação de diversos autores da cidade e eu fui uma dessas felizardas pessoas.

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11/05/2018

Para quem acredita que a sinceridade de um elogio pode ser transformadora, eis uma realidade empírica: quando a intenção que encobre um ato ou palavra é sinceramente positiva, ela é ainda mais renovadora. O elogio pode ser significativamente mais profundo do que a simplicidade da forma, quando impregnado desse sentimento.

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04/05/2018

O escritor busca inspiração em tudo o que vê. Outono, na montanha, previsão de grandes estímulos para quem é atento aos elementos da natureza. Hoje, por sorte, uma gota de água pairou sobre uma folhinha de manjericão da minha horta na varanda. Foi o suficiente para lembrar-me de um trecho da canção “A felicidade”, de Toquinho e Vinicius de Moraes, que gosto muito: “A felicidade é como uma gota de orvalho numa pétala de flor... brilha tranquila, depois de leve oscila e cai como uma lágrima de amor.”

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